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Neste episódio, vamos até à Brotéria, no Bairro Alto, falar com o artista visual português Noé Sendas. O motivo é a exposição Going’Home que ali está patente até 15 de janeiro.
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Os nossos convidados são dois jovens músicos e compositores portugueses, Mariana Dionísio e João Barradas, que este ano partilham com a associação Sons da Lusofonia a curadoria da 22.ª Festa do Jazz, que acontece nos dias 6, 7 e 8 de dezembro, no Centro Cultural de Belém.
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Saknas det avsnitt?
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A Grande Reunião é a nova incursão do Teatro Meridional na commedia dell’arte. Neste episódio, falamos com o encenador Miguel Seabra sobre esta peça escrita por Mário Botequilha.
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Neste episódio do Frente de Sala o convidado é o cantautor luso-brasileiro Luca Argel. Ele acaba de lançar um novo disco, intitulado «Visita», no qual dá uma nova roupagem a uma série de canções de álbuns anteriores e a outras que criou em parceria.
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Neste episódio recebemos a escritora e tradutora Tânia Ganho. Ela acaba de lançar um livro de memórias que é também uma homenagem emocionante ao pai. Chama-se “O meu pai voava” e é uma edição da D. Quixote.
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Leonor Areal está segura de ter encontrado as primeiras imagens em movimento de Fernando Pessoa, num filme de 1913. Do processo da descoberta fez um documentário que chega aos cinemas no dia 20 de junho. Neste episódio, a realizadora conta-nos tudo sobre o filme “Onde está o Pessoa?”.
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À conversa com Bernardo Tinoco, saxofonista dos GARFO, um projeto que junta quatro jovens músicos portugueses com uma vontade comum: explorar novos timbres e texturas na música que fazem. No dia 7 de junho, tocam no Picadeiro Jazz.
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Neste episódio do podcast Frente de Sala, o nosso convidado é Eduardo Gageiro, o “fotógrafo da verdade”, como lhe chamou Salgueiro Maia. Falámos com ele sobre “Factum”, a exposição na Cordoaria Nacional que reúne fotografias captadas entre a década de 1950 e 2023, e acabámos a revisitar momentos marcantes do percurso deste notável fotógrafo português.
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Neste episódio do Frente de Sala a convidada é a vocalista do projeto Cara de Espelho: Maria Antónia Mendes, que deu a conhecer a sua voz n’A Naifa.
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No primeiro episódio de 2024, o Frente de Sala foi até à Costa do Castelo, morada do Chapitô e da sua companhia de teatro, ver «As Formigas», uma nova criação a partir de um conto de Boris Vian.
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Neste episódio do Frente de Sala, o destaque vai para o Esta Noite Grita-se, um festim de degustação da palavra e de celebração da dramaturgia. Falamos com a escritora e jornalista Sofia Perpétua, vencedora do Prémio Nova Dramaturgia de Autoria Feminina, e com Filipe Abreu, da companhia Cepa Torta.
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Neste Frente de Sala, falamos com Ricardo Neves-Neves e Sandra Faleiro sobre «O Livro de Pantagruel», uma grande produção que vai estar em cena no Teatro São Luiz de 6 a 16 de julho.
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Neste episódio trazemos música e marionetas. Com as Rainhas do AutoEngano falamos do concerto que vão apresentar no CCB, a 1 de junho, e com Luís Vieira, diretor artístico do FIMFA, falamos da programação do festival.
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Jorge Molder, reconhecido pelas suas enigmáticas fotografias a preto e branco, nas quais o autorretrato assume um estatuto de autorrepresentação, fala sobre a nova exposição “Grandes Planos”, que revela fotografias inéditas e em grande formato que fez nos últimos meses.
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Armando Teixeira é a força criativa do projeto Balla, uma das bandas mais marcantes da pop eletrónica portuguesa. Recebeu-nos no seu estúdio para uma conversa sobre o novo disco «Cãs».
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O artista plástico José Pedro Croft é o convidado deste episódio do Frente de Sala. A exposição “Et sic in infinitum”, onde está a apresentar um conjunto de novos trabalhos, foi o motivo principal para o convite que lhe fizemos, mas a conversa não se ficou por aí.
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Xullaji (anteriormente Chullage) é músico, produtor, dizedor, sociólogo e trabalha em teatro e em artes visuais. Conta já duas décadas de carreira, sempre a escrever, a cantar ou a dizer versos contundentes que alertam para as desigualdades sociais.
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Nuno Artur Silva está de volta à vida civil para escrever e fazer rir no espetáculo Onde É Que Eu Ia?, no São Luiz Teatro Municipal, onde conta algumas das histórias que viveu nos últimos anos enquanto argumentista, administrador da RTP e governante.
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Luísa Sobral está de regresso aos discos com "DanSando". Ao sexto álbum de originais, assume uma sonoridade mais luminosa e dá espaço ao seu lado mais alegre. Sempre íntimo e pessoal, o trabalho revela várias facetas da autora, que continua a cantar o amor, mas não esquece a atualidade política e social.
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A escritora Lídia Jorge é a convidada deste episódio. Falou connosco sobre o seu novo romance «Misericórdia», a história que a mãe lhe pediu muitas vezes para contar.
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