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  • Debate da RedeTV tem cadeiras parafusadas ao chão | Política na Veia

    A RedeTV e o UOL decidiram, por medida de segurança, parafusar ao palco as cadeiras utilizadas pelos convidados no debate da manhã desta terça-feira, 17 de setembro. Trata-se do primeiro encontro entre os candidatos à prefeitura de São Paulo após José Luiz Datena (PSDB) atacar Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeira no debate promovido pela TV Cultura, no domingo 15. O incidente se deu após uma sequência de ofensas cometidas pelo ex-coach ao longo de toda a campanha.

    Qual impacto — se algum — o episódio terá na disputa eleitoral em São Paulo? Para debater o tema, o Política na Veia conta com a participação de Sergio Lirio, redator-chefe de CartaCapital e do cientista político Cláudio Couto, do canal do YouTube e podcast Fora Da Política Não Há Salvação.

    O POLÍTICA NA VEIA⁠ é transmitido ao vivo toda terça-feira, sempre às 11 horas, com a participação dos jornalistas Sergio Lirio (redator-chefe de CartaCapital) e Luis Nassif (Jornal GGN), e do cientista político Cláudio Couto, do canal do YouTube e podcast Fora Da Política Não Há Salvação.

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  • As eleições municipais ganham tração por todo o Brasil. Após o início do horário eleitoral gratuito no rádio e na TV, o cenário eleitoral começa a sofrer alterações em diversas cidades, como mostram as pesquisas.

    Esse fenômeno indica que não é correta a ideia, algo disseminada, de que atualmente só as redes sociais importam, tornando irrelevante a propaganda nos meios tradicionais.

    Ainda que, de fato, as redes tenham ganho muito peso e modificado a dinâmica da disputa, a propaganda oficial ainda faz diferença.

    Em que medida se pode falar numa disputa municipal nacionalizada? Isso seria mais verdadeiro em alguns municípios do que em outros? Como as diferenças territoriais internas às cidades afetam a dinâmica do jogo eleitoral? Quais os principais temas nestas disputas?

    Para discutir tais questões este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe dois cientistas políticos, ambos pesquisadores de pós-doutorado no CEPESP, o Centro de Política e Economia do Setor Público da FGV em São Paulo.

    Um é Lucas Gelape, mestre pela UFMG e doutor pela USP. O outro é Marco Antonio Faganello, mestre e doutor pela Unicamp.

    As músicas deste episódio são "Burlesque" e "Highway Nocturne", ambas do National Sweetheart, e "I Don't think so", do The Soundlings.

    Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política.

    Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Fábio Di Roberto, Angelo Roberto Neia Meneghelo, Egle Roberto Menezes de Melo, Fernanda Loschiavo Noni, Clarice - Acredite, Claudia Fenerich, Virgínia Helena Campos Vasconcelos, Mateus Rocha, Beth de Brasília, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais". 💛🧡💛🧡💛🧡

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  • Marçal roubou o protagonismo de Bolsonaro na Paulista? | Política na Veia

    Jair Bolsonaro foi uma das atrações da manifestação do 7 de Setembro na Avenida Paulista, convocada por lideranças da extrema-direita como o pastor Silas Malafaia. O ex-capitão repetiu o discurso usual, chamando o ministro Alexandre de Moraes de "ditador", enquanto seus aliados defenderam o fim do bloqueio ao X, a rede social de Elon Musk, e a anistia aos condenados pelos ataques de 8 de Janeiro de 2023.

    Apesar dos esforços, o ato teve uma presença bem inferior ao esperado: queda de 75% do público na comparação com a manifestação anterior, em fevereiro, de acordo com o Monitor do Debate Político no Meio Digital da USP. O mesmo levantamento aponta que o ex-capitão pode ter perdido parte de seu protagonismo no campo conservador: a cada quatro eleitores entrevistados, três afirmaram preferir o nome do ex-coach Pablo Marçal na disputa para a prefeitura de São Paulo, ao invés de Ricardo Nunes, candidato à reeleição apoiado pelo ex-presidente. A pesquisa também mostra que Marçal começa a despontar entre as preferências do eleitorado bolsonarista para o pleito de 2026, ano em que Jair Bolsonaro deve estar inelegível.

    Marçal foi impedido de subir em um dos trios-elétricos ao final do ato.

    Para debater o tema, o Política na Veia conta com a participação de Sergio Lirio, redator-chefe de CartaCapital; do jornalista Luis Nassif, do Jornal GGN; e do cientista político Claudio Couto, do canal do YouTube e podcast Fora Da Política Não Há Salvação.

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  • X DE XANDÃO | Política na VeiaA partir da zero hora de sábado, 31 de agosto, a rede social X, ex-Twitter, começou a sair do ar no Brasil, após a ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para suspender o funcionamento da plataforma.A empresa do bilionário Elon Musk se recusou a cumprir a determinação de indicar um representante legal no país. Já na segunda-feira, 2 de agosto, a primeira turma do Supremo manteve, por unanimidade, o bloqueio da rede.Em seu perfil no X, Musk reagiu: divulgou novos documentos contendo pedidos sigilosos do STF e ameaçou "congelar ativos" do governo brasileiro — sem explicar quais "ativos" seriam esses ou como concretizaria a ameaça.O presidente Lula, em entrevista à CNN Brasil, classificou a decisão da justiça brasileira como "um importante sinal de que o mundo não é obrigado aguentar o vale-tudo da extrema-direita".A imprensa internacional, por sua vez, afirma que a decisão pode se tornar um precedente para medidas similares em outras partes do mundo, como na União Europeia, onde o X já foi alertado sobre a veiculação de desinformação na plataforma.Existe perspectiva para o retorno do Twitter no Brasil? Podemos ter uma campanha eleitoral sem o X? Como fica a mobilização da extrema-direita nesse cenário?Para debater o tema, o Política na Veia conta com a participação de Sergio Lirio, redator-chefe de CartaCapital; do jornalista Luis Nassif, do Jornal GGN; e do cientista político Claudio Couto, do canal do YouTube e podcast Fora Da Política Não Há Salvação.⁠O POLÍTICA NA VEIA⁠ é transmitido ao vivo toda terça-feira, sempre às 11 horas, com a participação dos jornalistas Sergio Lirio (redator-chefe de CartaCapital) e Luis Nassif (Jornal GGN), e do cientista político Cláudio Couto, do canal do YouTube e podcast Fora Da Política Não Há Salvação.Siga o Fora da Política Não Há Salvação- BlueSky: https://bsky.app/profile/claudio-couto.bsky.social - Facebook: https://www.facebook.com/foradapoliticanaohasalvacao- Instagram: https://instagram.com/fora_politica_nao_salvacao- Mastodon: https://mastodon.social/@claudio_couto - Threads: https://www.threads.net/@fora_politica_nao_salvacao Seja membro do Clube do Canal de CartaCapital e tenha acesso a benefícios exclusivos:https://bit.ly/ClubeDoCanalInscreva-se em nossos canais!https://www.youtube.com/@ForadaPoliticaNaohaSalvacao https://www.youtube.com/cartacapital https://www.youtube.com/@TVGGN Siga CartaCapital nas redes sociais:- Facebook: http://www.facebook.com/CartaCapital- Twitter: http://www.twitter.com/cartacapital- Instagram: http://www.instagram.com/cartacapital Siga o GGN nas redes sociais -Twitter: https://twitter.com/JornalGGN -Twitter: https://twitter.com/LuisNassif -Facebook: https://facebook.com/JornalGGN -Instagram: https://instagram.com/JornalGGNAssine e apoie CartaCapital: https://bit.ly/CartaYoutubeApoie o #ForadaPolíticaNãoháSalvação: https://benfeitoria.com/ApoioForadaPoliticaNaohaSalvacaoApoie a TV GGN Catarse: http://www.catarse.me/jornalggn#Eleições #Populismo #EleiçõesMunicipais #ExtremaDireita #Justiça #Musk #RedesSociais #STF #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #Democracia

  • Na maior cidade do país, São Paulo, surge uma nova liderança no campo da extrema-direita: o influenciador digital e coach, Pablo Marçal.

    Ele é um sucesso nas redes digitais, com grande número de seguidores e clientes, que buscam seus serviços motivacionais e voltados a, supostamente, assegurar sucesso profissional. Com tais serviços, enriqueceu e se tornou uma celebridade.

    Daí, saltou para o campo político. Em 2022 concorreu a deputado federal, obtendo uma boa votação: 243 mil votos. Contudo, sua candidatura foi cassada por irregularidades no lançamento da candidatura por seu partido à época, o PROS, que se via conflagrado internamente, com uma luta encarniçada pelo controle da agremiação.

    Em 2024, Marçal novamente se lança candidato, desta feita à Prefeitura de São Paulo, pelo PRTB, partido criado pelo falecido e folclórico Levy Fidelix, e que elegeu, como vice-presidente de Jair Bolsonaro, o general Hamilton Mourão.

    Também nesta nova agremiação há conflitos semelhantes aos que levaram à cassação de sua candidatura anterior. Além disso, o presidente do PRTB, Leonardo Avalanche, confessou em áudio ter vínculos com a organização criminosa PCC.

    Não bastassem as ligações de Avalanche com a facção, várias pessoas ligadas ao candidato têm também vínculos com o Primeiro Comando da Capital. E, não bastasse, o próprio Marçal foi condenado em 2005 por um esquema de fraude bancária. Ele só não cumpriu pena por ter recorrido durante 13 anos, até que o crime prescrevesse.

    Com um comportamento agressivo e desrespeitoso, acusações caluniosas contra adversários e um posicionamento extremista, Marçal cresceu nas pesquisas, embolando a disputa pelo primeiro lugar de modo a ameaçar a candidatura do prefeito Ricardo Nunes (MDB).

    Marçal também produziu um terremoto no bolsonarismo, ao aparecer como um eventual substituto da liderança de Bolsonaro nesse campo. Com isso, após um posicionamento ambíguo do ex-presidente no início da campanha, Marçal se tornou alvo de ataques dele e de seus filhos. Contudo, logo depois se reconciliaram. Os Bolsonaro perceberam que ao atacar Marçal se indispunham com sua própria base.

    Que fenômeno é esse? O que significa a ascensão de Marçal na política paulistana, a ponto de ganhar repercussão nacional? Que riscos eles representa para a democracia?

    Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe João Cezar de Castro Rocha, professor titular de literatura comparada da UERJ.

    Castro Rocha é autor dos livros "Bolsonarismo: da guerra cultural ao terrorismo doméstico: retórica do ódio e dissonância cognitiva", publicado pela Editora Autêntica, e "Guerra cultural e retórica do ódio: crônicas de um Brasil pós-político", publicado pela editora Caminhos.

    As músicas deste episódio são "Observer", "Sofa" e "Good Energy", todas de Dyalla.

    #ExtremaDireita #Populismo #EleiçõesMunicipais #Democracia #Extremismo #Coach #InfluenciadorDigital #PartidosPolíticos #LiderançaPolítica #Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica

  • Herdeiro da Extrema-Direita | Política na Veia

    No Política na Veia desta semana, Sergio Lirio e Cláudio Couto debatem a ascensão de Pablo Marçal, do PRTB, na corrida eleitoral de São Paulo. Nos debates e entrevistas, o coach ataca seus adversários com insinuações baixas e alegações infundadas — tudo para gerar cortes para as redes sociais.

    Nas últimas semanas, Marçal cresceu nas pesquisas e se aproxima dos dois principais candidatos na disputa, Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB). Nos últimos dias, ele protagonizou também brigas com a família Bolsonaro. Com o ex-capitão Jair fora da disputa pelos próximos anos, o coach pode se tornar o nome da extrema-direita para 2026?

    Entretanto, Marçal enfrenta problemas na Justiça: além de ter de se explicar por uma condenação (já prescrita) por participação em desvio de dinheiro em golpes digitais, o candidato também já foi alvo de uma operação da PF em 2023 que investigou falsidade ideológica eleitoral, apropriação indébita eleitoral e lavagem de dinheiro durante as eleições de 2022.

    Mais recentemente, adversários – principalmente Tábata Amaral (PSB) – apontaram as supostas relações de Pablo Marçal e de integrantes de seu partido com membros de facção criminosa. Nesta segunda-feira 26, a presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Cármen Lúcia, destravou uma ação que pode implodir a candidatura do coach. O processo tem como pano de fundo uma disputa familiar pelo comando do PRTB, sigla fundada por Levy Fidelix na década de 1990.

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  • Musk contra Moraes e o Congresso contra o STF (mais uma vez) | Política na Veia

    O Política na Veia retorna ao ar nesta terça-feira para debater a nova ofensiva do bilionário Elon Musk, dono da rede social X, ex-Twitter, contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

    Após reportagens da Folha de São Paulo revelarem conversas entre assessores do juiz via WhatsApp, Musk anunciou o encerramento das operações de sua rede no Brasil. A rede já havia descumprido decisões judiciais do ministro Alexandre de Moraes, o que resultaria em novas multas e a possível prisão da responsável pela empresa no Brasil.

    Enquanto isso, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, reagiu à decisão do Supremo de suspender as chamadas "Emendas Pix" do orçamento secreto, e desengavetou a discussão sobre uma PEC que poderá permitir ao Congresso sustar decisões do STF.

    Veja também: começa oficialmente a campanha eleitoral de 2024. Em São Paulo, Pablo Marçal, do PRTB, ganha espaço após ataques baixos contra Guilherme Boulos e Tabata Amaral – o Ministério Público Eleitoral, por sua vez, pediu a suspensão da candidatura do coach por abuso de poder econômico. A suspeita é que Marçal esteja turbinando a própria audiência nas redes sociais com impulsionamento irregular de publicações, omitindo o dinheiro utilizado para isso – uma conduta vedada pela legislação eleitoral.

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  • A inteligência artificial se tornou um dos temas – senão o tema – mais discutidos da atualidade.

    Tornou-se objeto de debate o seu emprego na pesquisa científica, na produção artística, na publicidade, na segurança e, claro, na política.

    Um dos aspectos mais debatidos da interação entre a IA e a política é o uso dessa ferramenta nas campanhas eleitorais, muitas vezes de forma desleal, fabricando imagens e sons que possam ser usados para iludir os eleitores e prejudicar os adversários.

    Mas esse não é o único elemento relevante do uso da IA na política. A formulação de políticas públicas, a vigilância do Estado sobre os cidadãos, as relações de poder entre as Big Techs, as pessoas comuns e os governos, tudo isso constitui problemas de natureza política.

    Como regular essa nova tecnologia, cada vez mais avançada e capaz de produzir efeitos ainda desconhecidos em seu alcance e consequências? Como evitar que a inteligência artificial seja usada para distorcer a competição política e afetar resultados eleitorais? Como regular essa ferramenta sem, com isso, prejudicar seu potencial positivo e cercear a liberdade?

    Para discutir tais temas este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe dois cientistas políticos cujas pesquisas têm-se voltado ao assunto.

    Um é Fernando Filgueiras, professor da Universidade Federal de Goiás (UFGO) e pesquisador do INCT Qualigov. Ele é coautor, ao lado de Ricardo Fabrino Mendonça e Virgílio Almeida, do livro "Algorithmic Institutionalism: the changing rules of social + political life", publicado pela Oxford University Press.

    O outro é Rafael Sampaio, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e pesquisador do INCT Democracia Digital.

    As músicas deste episódio são "Deep State" do Vans in Japan, e "Desert Drive" de Everet Almond.

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  • No domingo, dia 28 de julho, a Venezuela realizou sua eleição presidencial. O embate principal se deu entre o presidente do regime chavista, Nicolás Maduro, e o candidato oposicionista, Edmundo Pérez Urrutia, que concorreu pela Mesa da Unidade Democrática (MUD).
    Pérez Urrutia foi apenas a terceira opção oposicionista para a disputa, já que a principal líder da contestação ao chavismo, María Corina Machado, foi impedida de competir por ardis judiciais fabricados pelo judiciário subserviente ao governo, assim como sua primeira substituta, Corina Ioris, foi impedida de se inscrever no certame por supostas falhas no sistema.
    Diversas pesquisas apontavam, por margens distintas, vantagem significativa para a candidatura da oposição. Contudo, após o pleito, antes mesmo de divulgar as atas de votação (correspondentes a nossos boletins de urna), o Conselho Nacional Eleitoral – também controlado pelo chavismo – anunciou a vitória de Maduro.
    É difícil dizer que tal decisão causou perplexidade, já tais artimanhas são comuns ao chavismo desde seus primórdios. Contudo, diante da grande atenção da comunidade internacional para a disputa, bem como a presença no país de importantes órgãos de monitoramento eleitoral, como o Centro Carter, havia um fio de esperança de que desta vez o regime respeitasse o devido processo eleitoral. Como de hábito, tal respeito não existiu e o governo autoritário deu seguimento à política do fato consumado.
    Rapidamente críticas se fizeram ouvir, inclusive vindas de governos de esquerda, como no Chile de Gabriel Boric e na Espanha de Pedro Sánchez.
    Brasil, Colômbia e México, também governados por presidentes de esquerda, demonstraram cautela, anunciando ser necessária a divulgação das atas antes de qualquer pronunciamento. Noticiou-se que os três países emitiriam nota conjunta sobre a eleição.
    Contudo, no Brasil, o PT, partido do presidente Lula, rapidamente chancelou o resultado, afirmando ter havido "uma jornada pacífica, democrática e soberana", apesar de todos os constrangimentos impostos pelo regime à oposição e do apressado anúncio do resultado.
    Ato contínuo, Lula, que vinha mostrando cautela, afirmou estar "convencido que é um processo normal, tranquilo" e que "não tem nada de grave, nada de assustador", reiterando sua habitual postura de coonestar o autoritarismo chavista.
    O que explica o processo em curso na Venezuela? Quais as origens desse estado de coisas? O que se pode esperar agora? Como entender a postura condescendente da esquerda brasileira com o autoritarismo chavista?
    https://youtu.be/YKxNEc5cCKI este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político https://www.linkedin.com/in/paulo-velasco-20006690/, professor do Departamento de Relações Internacionais e pesquisador do https://www.lerpe.uerj.br/historico-e-equipe da UERJ, e coautor do livro https://editoraappris.com.br/produto/a-venezuela-e-o-chavismo-em-perspectiva/, publicado pela editora Appris.


    As músicas deste episódio são "Headlands" e "The Center Isn't Holding", ambas do National Sweetheart.


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  • A partir do segundo semestre de 2024 o #ForadaPolíticaNãoháSalvação passa a ser quinzenal.Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital.Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar!Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política.Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais". 💛🧡💛🧡💛🧡Há quatro formas possíveis de apoio. 1. Valeu Demais: Fazendo uma doação pelo botão botão do coraçãozinho ❤️ do "Valeu" no YouTube. Você determina o valor. 2. Clube dos Canais: Tornando-se membro do canal 🥇no Clube dos Canais do YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCbSOn9WtyJubqodDk_nL1aw/join 3. Benfeitoria: Fazendo uma assinatura simbólica 🗞️ do #FPNS no Benfeitoria.com: https://benfeitoria.com/projeto/ApoioForadaPoliticaNaohaSalvacao 4. PIX: Por meio de PIX 💰. Chave PIX: ✉️ [email protected]#Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica

  • 'Kamala conquista delegados suficientes para ser candidata à Casa Branca | Política na Veia

    A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, conquistou nesta segunda-feira, 22 de julho, o apoio suficiente de delegados democratas para ser nomeada candidata à Presidência pelo partido, apontou a CNN norte-americana a partir de uma contagem por estado.

    Para garantir a indicação democrata, ela precisa do apoio de pelo menos 1.976 delegados, de um total de quase 4.000, em uma votação oficial. Até o dia 7 de agosto, o partido deverá definir a sua candidatura. Kamala também criticou o ex-presidente Donald Trump em seu primeiro discurso de campanha, cerca de 24 horas após Joe Biden confirmar que não buscará a reeleição. “Enfrentei predadores de todos os tipos”, declarou. “Predadores que abusaram de mulheres. Fraudadores que enganaram os consumidores. Trapaceiros que quebraram as regras para seu próprio ganho. Então, ouçam-me quando digo: conheço o tipo de Donald Trump.”

    Para discutir o novo cenário da corrida eleitoral nos Estados Unidos, o POLÍTICA NA VEIA desta semana conta com a participação de Thais Reis Oliveira, editora executiva de CartaCapital; do jornalista Luis Nassif, do Jornal GGN; e do cientista político Claudio Couto, do canal do YouTube e podcast Fora Da Política Não Há Salvação. Acompanhe e participe através do chat!

    Veja também: a expectativa para as eleições na Venezuela, disputa que pode encerrar o ciclo do chavismo. Na última quarta 17, Maduro afirmou, durante um ato de campanha, que a Venezuela pode viver uma “guerra civil” e sofrer um “banho de sangue” se a oposição, liderada pelo candidato Edmundo Gonzáles, vencer. Já nesta segunda-feira 22, o presidente Lula afirmou, em entrevista a agências internacionais, ter ficado "assustado" com a declaração do líder venezuelano.

    Segundo Lula, o Brasil enviará observadores e o assessor presidencial Celso Amorim a Caracas para acompanhar o processo eleitoral.

    ⁠O POLÍTICA NA VEIA⁠ é transmitido ao vivo toda terça-feira, sempre às 11 horas, com a participação dos jornalistas Sergio Lirio (redator-chefe de CartaCapital) e Luis Nassif (Jornal GGN), e do cientista político Cláudio Couto, do canal do YouTube e podcast Fora Da Política Não Há Salvação.

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    #Eleições #EUA #DonaldTrump #EleiçõesAmericanas #PartidoDemocrata #EleiçõesVenezuela #Autoritarismo #Populismo

    #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #Democracia

  • A emergência de lideranças populistas e extremistas em meio a um cenário de polarização radicalizada – que, aliás, elas próprias fomentam e do qual se beneficiam – abre espaço para algo além de discursos políticos violentos: a violência física motivada politicamente.

    Ironicamente, esses mesmos populistas e extremistas se tornam alvo da brutalidade que incentivam.

    No Brasil, Jair Bolsonaro foi vítima de uma tentativa de homicídio em 2018, durante a campanha presidencial, no episódio da facada que levou em Juiz de Fora.

    Nos Estados Unidos, em 2024, Donald Trump escapou da morte por milímetros, após ser alvejado por um atirador que lhe desferiu tiros utilizando um fuzil AR-15, enquanto o candidato do Partido Republicano discursava num comício na Pensilvania.

    Embora Trump tenha se safado, o atentado culminou no assassinato de um de seus apoiadores, no ferimento de outros dois e na morte do próprio atirador por membros do serviço secreto americano.

    Nem sempre, contudo, o extremismo, a polarização radicalizada e os discursos intolerantes redundam em violência física – ao menos de forma imediata.

    Recentemente vimos na Europa acirradas disputas eleitorais em que a extrema-direita cresceu (na França, no Reino Unido e na Alemanha), sem que episódios de brutalidade armada tenham ocorrido.

    Seria essa violência política uma característica peculiar dos EUA, onde quatro presidentes já foram assassinados (Abraham Lincoln em 1865, James Garfield em 1881, William McKinley em 1901 e John F. Kennedy em 1963) e outros tantos foram vítimas de atentados?

    Para discutir tais temas, bem como o contexto político que cerca esses eventos, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe dois cientistas políticos.

    Uma é Aline Burni, membro do Observatório da Extrema Direita (OED), doutora em ciência política pela UFMG, pesquisadora do tema das extremas-direitas e analista política em Bruxelas.

    Outro é Fernando Bizarro, professor do Boston College e doutor em ciência política pela Universidade de Harvard.

    As músicas deste episódio são "Starcrasher" do TrackTribe e "Wicked Things" de Quincas Moreira.

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    #Extremismo #ViolênciaPolítica #EleiçõesAmericanas #EleiçõesFrancesas #EUA #França #ExtremaDireita #Trump

    #Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica

  • 'Abin Paralela' e o atentado contra Trump | Política na VeiaNesta segunda-feira, 15 de julho, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), retirou o sigilo da gravação de uma reunião realizada em agosto de 2020, com a participação do então presidente Jair Bolsonaro; do ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem; do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno; além de duas advogadas de Flávio Bolsonaro. Segundo a Polícia Federal, a gravação estava no computador de Ramagem e foi apreendida em investigações sobre o uso da Abin para espionar adversários políticos de Bolsonaro.Durante a reunião, Jair Bolsonaro sugeriu procurar o secretário especial da Receita e o então chefe do Serpro, empresa de tecnologia e processamento de dados do Governo Federal, para tratar das investigações envolvendo o senador Flávio Bolsonaro no caso das ‘rachadinhas’. O objetivo da consulta seria identificar os servidores que teriam realizado um pente fino nas contas de Flávio e, com isso, subsidiado as investigações sobre um suposto esquema de devolução de parte dos salários dos servidores da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Veja também: após o ataque na Pensilvânia, Donald Trump participa da convenção nacional do Partido Republicano, onde foi anunciado oficialmente como o candidato da legenda à presidência. Trump também indicou o senador J.D. Vance, do estado de Ohio, como seu vice. Como a campanha de Joe Biden irá reagir aos últimos acontecimentos?⁠O POLÍTICA NA VEIA⁠ é transmitido ao vivo toda terça-feira, sempre às 11 horas, com a participação dos jornalistas Sergio Lirio (redator-chefe de CartaCapital) e Luis Nassif (Jornal GGN), e do cientista político Cláudio Couto, do canal do YouTube e podcast Fora Da Política Não Há Salvação.Siga o Fora da Política Não Há Salvação- BlueSky: https://bsky.app/profile/claudio-couto.bsky.social - Facebook: https://www.facebook.com/foradapoliticanaohasalvacao- Instagram: https://instagram.com/fora_politica_nao_salvacao- Mastodon: https://mastodon.social/@claudio_couto - Threads: https://www.threads.net/@fora_politica_nao_salvacao Seja membro do Clube do Canal de CartaCapital e tenha acesso a benefícios exclusivos:https://bit.ly/ClubeDoCanalInscreva-se em nossos canais!https://www.youtube.com/@ForadaPoliticaNaohaSalvacao https://www.youtube.com/cartacapital https://www.youtube.com/@TVGGN Siga CartaCapital nas redes sociais:- Facebook: http://www.facebook.com/CartaCapital- Twitter: http://www.twitter.com/cartacapital- Instagram: http://www.instagram.com/cartacapital Siga o GGN nas redes sociais -Twitter: https://twitter.com/JornalGGN -Twitter: https://twitter.com/LuisNassif -Facebook: https://facebook.com/JornalGGN -Instagram: https://instagram.com/JornalGGNAssine e apoie CartaCapital: https://bit.ly/CartaYoutubeApoie o #ForadaPolíticaNãoháSalvação: https://benfeitoria.com/ApoioForadaPoliticaNaohaSalvacaoApoie a TV GGN Catarse: http://www.catarse.me/jornalggn#ExtremaDireita #Populismo #Extremismo #Eleições #EUA #Terrrismo #DonaldTrump #Bolsonarismo #ABIN #Rachadinha #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #Democracia

  • Nesta segunda semana de julho não haverá o episódio semanal do #ForadaPolíticaNãoháSalvação.Devido a uma semana de férias, o programa não pôde ser gravado e retorna no dia 20 de julho.

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    #Política #AnálisePolítica #ConjunturaPolítica #PolíticaBrasileira #CiênciaPolítica

  • Em 26 de junho de 2024 o Supremo Tribunal Federal descriminalizou o porte de maconha para uso pessoal, fixando a quantidade de 40 gramas da erva como o limiar para distinguir usuários de traficantes.

    Com isso, o porte da droga deixa de ser caracterizado como um ilícito penal para se tornar um ilícito administrativo. Portanto, o porte e uso da maconha seguem ilegais, mas deixam de ser crimes, segundo a decisão tomada pelo STF por 6 votos a 3.

    Entretanto, no Congresso Nacional já se articula uma reação à Suprema Corte. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) é autor de proposta de emenda constitucional que criminaliza o porte de qualquer quantidade de droga. A medida foi aprovada pelos senadores e segue para apreciação pela Câmara dos Deputados.

    A decisão judicial também produziu um rebuliço nas hostes conservadoras e da extrema-direita, que se articulam para derrubá-la.

    Há um dado curioso da decisão, que é o fato dela só se aplicar à maconha, deixando de lado outras drogas. Mas cumpre perguntar: usuário não é distinto de traficante seja lá qual for a droga que usa?

    Para além desse questionamento acerca da lógica interna da decisão, cabe também questionar outros pontos.

    O proibicionismo funciona? A guerra às drogas produz que tipo de efeitos? Como as sociedades têm lidado com isso ao longo da história e qual o lugar das substâncias psicoativas em cada tempo e lugar?

    Para discutir tais temas este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o cientista político Thiago Rodrigues, professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), que há um quarto de século estuda o assunto.

    Thiago é autor de um livro sobre o tema prestes a sair pela editora Autografia: "Drogas e capitalismo: uma crítica marxista", publicado em parceria com a Rede Marx.

    O livro está em pré-venda no seguinte link.

    Um dos trabalhos citados por Thiago na entrevista é um recente estudo do Instituto de Pesquisa Aplicada (IPEA). Ele está disponível no seguinte link.

    As músicas deste episódio são "Palms" de Text Me Records _ Bobby Renz, "Thug Dub" de Quincas Moreira e "Bark (Sting)" de John Deley and the 41 Players.

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    #Drogas #Maconha #Proibicionismo #TráficodeDrogas #GuerraàsDrogas #STF #CongressoNacional

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  • O Real sob ataque e a França ameaçada | Política na Veia

    A extrema-direita largou na frente na eleição legislativa na França. O Reunião Nacional (RN), partido de Marine Le Pen, conseguiu mais de 30% dos votos e parece caminhar para formar a maior bancada da Assembleia Nacional. Para o presidente Emmanuel Macron, o resultado foi uma humilhação pessoal: seu partido amargou um terceiro lugar, atrás da ultradireita e de uma aliança de esquerda. O segundo turno do pleito irá acontecer em 7 de julho.

    Ainda nesta edição: o golpe na Bolívia, uma semana depois. Após o desmonte da quartelada, tanto o líder golpista Juan José Zúñiga quanto o ex-presidente Evo Morales acusam Luis Arce de armar um "autogolpe". E os trinta anos da criação do Plano Real.

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    #ExtremaDireita #Populismo #Extremismo #Eleições #França #Moeda #Câmbio #EconomiaBrasileira

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  • Desde o final dos anos 1990, diversas democracias mundo afora entraram em processo de declínio, ou ao menos de captura por lideranças, movimentos ou partidos populistas, autoritários e iliberais.

    O primeiro caso foi o da Venezuela, que sucumbiu ao chavismo e viu erodir pouco a pouco sua até então longeva democracia (estabelecida pelo Pacto de Punto Fijo no final dos anos 1950). Tratava-se de um regime democrático repleto de problemas e oligarquizada, mas ainda assim, democrático. Deixou de sê-lo com a ascensão de Chávez ao poder.

    O autoritarismo populista ganhou terreno também em alguns países europeus como Turquia, Hungria e Polônia, seja pondo termo a jovens democracias estabelecidas em países com longa tradição autoritária, seja ao menos piorando significativamente a qualidade desses regimes.

    A onda populista autoritária chegou aos Estados Unidos com Donald Trump (que agora ameaça retornar ao poder), aprofundando uma tendência já verificada em estudos acadêmicos sobre a democracia: a tentativa de compreender a erosão ou recessão democrática (democratic backsliding).

    Inevitavelmente, com a chegada de um extremista de direita à Presidência da República no Brasil, Jair Bolsonaro, essas preocupações também cresceram por aqui. E isso não foi apenas no meio acadêmico: também a sociedade civil e diversos atores do sistema político manifestaram sérias preocupações com o avanço autoritário representado pelo bolsonarismo e com as ameaças dele à ordem democrática brasileira.

    O quanto essas ameaças eram críveis? A democracia no Brasil realmente correu riscos de quebra? Como ela resistiu aos ataques?

    Para discutir tais temas este #ForadaPoliticaNãoháSalvação recebe os cientistas políticos Marcus André Melo e Carlos Pereira. Eles são os autores do recém-lançado livro "Por que a democracia brasileira não morreu?", publicado pela Companhia das Letras. Sua obra desafia o senso comum acerca do problema e confronta muitas das interpretações mais estabelecidas.

    Marcus Melo é professor titular de ciência política da Universidade Federal de Pernambuco e colunista da Folha de S. Paulo.

    Carlos Pereira é professor titular da FGV EBAPE (Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas) e colunista de O Estado de S. Paulo.

    As músicas deste episódio são "Batuque Bom" e "Eletrosamba", ambas de Quincas Moreira.

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  • Um minueto macabro levou à pista de dança legislativa, conjuntamente, o Conselho Federal de Medicina, o Supremo Tribunal Federal e a Câmara dos Deputados.

    O primeiro aprovou uma resolução que impede os médicos de realizar o aborto legal após a 22ª semana de gestação, para o qual é necessário recorrer ao método da assistolia fetal.

    A decisão do CFM foi questionada junto ao STF e o ministro Alexandre de Moraes suspendeu a decisão do órgão de classe dos médicos.

    Antes mesmo de chegar ao Supremo, essa disputa já era travada em níveis inferiores do Judiciário. Na primeira instância a medida restritiva do CFM havia perdido seus efeitos, mas ela foi restaurada na segunda instância pelo Tribunal Federal da 4ª Região (TRF4), o mesmo que também deu guarida aos abusos da Operação Lava Jato.

    No âmbito federal, em reação à decisão de Moraes, o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), ex-líder da bancada evangélica e homem de confiança do pastor extremista Silas Malafaia, propôs um projeto de lei que torna crime de homicídio simples o aborto após a 22ª semana. A bizarrice da proposta chega ao ponto de tornar a pena para a mulher que aborta superior àquela aplicada ao estuprador.

    Em seu intento, o deputado Cavalcante foi apoiado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que permitiu votar a urgência da tramitação do PL 1904/24. Ela foi aprovada numa votação simbólica relâmpago, que durou apenas 23 segundos. Lira procurou, com isso, agradar à bancada evangélica e à extrema-direita, tendo em vista sua tentativa de fazer o sucessor na presidência da Câmara.

    Uma grande reação se seguiu na sociedade civil, apesar do imobilismo e da letargia do governo federal, que preferiu não entrar numa disputa com os evangélicos. Apenas após o sucesso da reação por parte da sociedade o governo se manifestou contrariamente ao projeto, incluído aí o próprio presidente Lula.

    No Senado Federal o presidente da casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) afirmou que por lá o projeto não tramitaria em regime de urgência, pois deveria ser muito debatido. Ademais, criticou-o no mérito.

    Diante de toda essa celeuma, apesar da aprovação da urgência, Lira preferiu suspender as discussões acerca do PL e jogá-las para depois das eleições municipais. Sóstenes Cavalcante, porém, afirmou que não desistirá e que pretende votar a proposta antes disso.

    O que afinal significa esse projeto? Que lugar tem ele no avanço da extrema-direita brasileira? O que essa situação revela acerca dos direitos reprodutivos das mulheres?

    Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a socióloga Jacqueline Fleury, diretora da CEPIA (Cidadania, Estudo, Pesquisa, Informação e Ação), pesquisadora colaboradora do Instituto de Estudos Avançados da USP (IEA) e membro do conselho editorial da revista "Health and Human Rights" da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard.

    As músicas deste episódio são "In the Shadows" dos 126ers, e "Yah Yah" de Josh Pan.

    Para ver quem foram os signatários do PL 1904/2024 e de sua tramitação em regime de urgência, clique no link.

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  • COMO AS RUAS E AS REDES FREARAM O 'PL DO ESTUPRO' | Política na Veia

    Na quinta-feira, 12 de junho, a Câmara dos Deputados aprovou um requerimento para tramitação em regime de urgência do projeto de lei que equipara a realização de aborto após a 22ª semana de gestação ao crime de homicídio.

    A proposta restringe o acesso ao procedimento, inclusive, em casos de estupro - e poderia, até mesmo, impôr à vítima de estupro que desejasse realizar um aborto uma pena superior à do próprio estuprador.

    O presidente da Casa, o deputado federal Arthur Lira, anunciou a aprovação simbólica – ou seja, sem contagem nominal dos votos – da tramitação em regime de urgência do projeto. Parlamentares contrários à matéria, porém, afirmam que sequer sabiam que ela estava em votação.

    A discussão sobre o 'PL Antiaborto' (ou 'PL do Estupro', como ficou conhecido) tomou conta das redes sociais nos últimos dias e motivou a realização de atos de rua durante o fim de semana.

    Além de pressionar pelo arquivamento do projeto, os protestos criticaram o presidente da Câmara e ajudaram a desgastar a imagem de Lira e da bancada evangélica, principais patrocinadores da proposta.

    O POLÍTICA NA VEIA é transmitido ao vivo toda terça-feira, sempre às 11 horas, com a participação dos jornalistas Sergio Lirio (redator-chefe de CartaCapital) e Luis Nassif (Jornal GGN), e do cientista político Cláudio Couto, do canal do YouTube e podcast Fora Da Política Não Há Salvação.

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  • As últimas eleições para o Parlamento Europeu assustaram os democratas no Velho Continente e fora de lá. A razão para isso foi o avanço dos partidos de extrema-direita nos dois maiores países da União, França e Alemanha.

    Diante da derrota de seu partido e do ganho significativo de cadeiras do Rassemblement National de Marine Le Pen e Jordan Bardella, o presidente Emmanuel Macron dissolveu o parlamento e convocou eleições antecipadas, numa jogada de alto risco.

    No país ao lado, a Alternativa para a Alemanha (AfD) ganhou em todos os distritos da parte do país correspondente à antiga Alemanha Oriental e impôs uma acachapante derrota ao Partido Social Democrata (SPD) do chanceler Olaf Scholz.

    Também na Italia a ultradireita se saiu bem, com o crescimento dos Fratelli di Italia da primeira-ministra Giorgia Meloni, que se sobrepôs inclusive a outros partidos da ultradireita ou populistas.

    Contudo, apesar do avanço nesses três grandes países (as três maiores economias da União Europeia), a vitória não ocorreu em todos os lugares.

    Nos países nórdicos, na Peninsula Ibérica e mesmo na Hungria de Viktor Orbán, os resultados foram frustrantes para a extrema-direita, apesar de avanços recentes desse campo político em eleições nacionais.

    O que explica o crescimento da extrema-direita europeia? Que implicações isso traz para a democracia no continente?

    Para lidar com tais questões este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o historiador Vinícius Bivar, doutorando na Universidade Livre de Berlim, membro do Observatório da Extrema Direita (OED) e estudioso do assunto.

    As músicas deste episódio são "March On" de Ethan Meixsell e "Chtulthu" de Quincas Moreira.

    A imagem da capa é a obra "O Grito" de Edvard Munch.

    Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital.

    Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política.

    Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Virginia Helena Campos Vasconcelos, Adorei Mota, Antonio Silva, Camilo Rodrigues Neto, Beth de Brasília, Graziella Mesquita, Sérgio Inácio, David Ribeiro dos Reis, Juliana Cezar Bastos, Pedro Raúl de Paula Góes, Claudia Maria Dadico, Ângelo Roberto Meia Meneghelo, Gustavo Sousa Franco, Antonio Silva, Antonio Maués, Cláudio Garcia, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais". 💛🧡💛🧡💛🧡

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