Avsnitt
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É polémica, mas necessária. A nova série da Netflix tornou-se viral e surge a necessidade de refletir: afinal, até a culpa da violência juvenil - e, mesmo, da morte - é das redes sociais?
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Também já vimos “Adolescência”. Logo lemos inúmeras opiniões sobre o perigo dos telemóveis e a “culpa” das redes sociais. Era fácil se fosse assim, mas nem sequer é essa a tese dos criadores da série.
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Saknas det avsnitt?
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Os taxistas que davam informações à PIDE. A revolta contra o uso obrigatório do boné. Os novos carros que surgiram com a revolução. A divisão política dos frequentadores da noite. A “pinga a mais” cobrada no aeroporto. E os miúdos pendurados nas portas para receberem 50 centavos dos clientes. O taxista Vítor Carvalhal é o convidado deste episódio de A Vida em Revolução.
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É o homem certo para resolver os casos mais difíceis. Jorge Jardim formou-se como engenheiro agrónomo e chegou ao governo com apenas 29 anos, mas em 1952 um convite vai mudar-lhe a vida. Muda-se com a família para África para trabalhar como administrador de uma fábrica. Mas a capa de um homem de negócios e de um pai de uma família numerosa escondia uma outra realidade: secreta, paralela e perigosa. A partir de Moçambique, o engenheiro vai voluntariar-se para as missões mais arriscadas. E estabelecer-se como uma espécie de agente secreto do governo, enviado a vários pontos do mundo. Nem as filhas sabiam o que pai andava a fazer.
Pode ouvir semanalmente os episódios de “O Misterioso Engenheiro Jardim” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador têm acesso antecipado a todos os episódios no site do Observador.
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No episódio final do podcast "Eu Estive Lá", Maria João Avillez conversa com Cecília Meireles (do CDS), Ana Catarina Mendes (do PS), Teresa Patrício Gouveia (da JSD) e Joana Felipe (do Livre).
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“A politica externa portuguesa tem sido o factor mais estável na nossa instabilidade”, diz Paulo Portas no podcast de Maria João Avillez. E analisa o mundo de hoje: “Incerto e perigoso”.
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Teve resposta para tudo: “O país deve muito a António Costa”. Fernando Medina, ex-ministro das Finanças, revisita os oito anos de poder socialista no podcast de Maria João Avillez, "Eu Estive Lá".
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Podcast. Olhando para os anos da troika, Pedro Passos Coelho não hesitou absolutamente em nada: nem em revê-los, nem sobretudo em dizer o que pensa sobre tudo. Conversa com Maria João Avillez.
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Meio século é muito na vida de um país. Helena Matos e Manuel Braga da Cruz olham para estas cinco décadas da história recente e dizem-nos o que aconteceu e mudou na sociedade portuguesa e na Igreja.
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José Miguel Júdice no podcast de Maria João Avillez: “Sócrates era um reformador, não vinha da esquerda, quis fazer do PS um grande partido de centro esquerda e a direita ia-o perfilhando.”
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No final da década de noventa, Portugal parecia moderno e os portugueses felizes. O ar do tempo, dizia que talvez tivéssemos deixado de ser pobres. Era verdade? Artur Santos Silva responde.
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Cavaco Silva em entrevista sobre as reformas para a entrada no euro: "Ainda se diz que se limitaram às infraestruturas rodoviárias. Não: as reformas económicas e sociais do governo foram decisivas.“
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Leonor Beleza: “As circunstâncias eram muito difíceis no Bloco Central. No Congresso da Figueira da Foz, em 1985, Cavaco Silva apontou um caminho de esperança, tornando o PSD dono de si próprio.”
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António Vitorino: “Há duas razões fortes para o Bloco Central: a recusa do PS e PSD face ás iniciativas políticas de Eanes a partir de Belém. A outra foi económica: era preciso negociar com o FMI”.
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António Capucho, secretário geral do PSD em 1979 recorda: “Sá Carneiro estava farto!”. Inventou a AD, aliança formada pelo PSD/CDS/PPM. Ganhou o Governo com meio país atrás, voltou a ganhar em 1980.”
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1976: uma Constituição, um Presidente, um parlamento, o primeiro governo democraticamente eleito. António Barreto foi um protagonista da nova estação politica. Era ministro da Agricultura de Soares.
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O general Tomé Pinto lembra-se hoje, 49 nove anos depois, como na primavera de 1975, “se juntou a Eanes na preparação militar de uma contra ofensiva, se fosse preciso”. Não foi: venceu a democracia.
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Há cinquenta anos que se ouve a sua voz. Nunca desafinou na critica porque toca sempre a mesma nota: a débil saúde económica do país. Não se importa que lhe chamem pessimista, não duvida que tem razão
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O historiador Rui Ramos e a descolonização: “Não fora a debilidade de Marcelo Caetano frente a meia dúzia de generais envelhecidos e a história podia ter sido outra. E talvez devesse ter sido outra”.
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Fundador do PS encontra semelhanças entre o cerco à Constituinte em 1975 e a invasão do Capitólio nos EUA. Em entrevista a Maria João Avilez para o podcast “Eu estive lá”, recorda o papel do PS no pós-25 de abril.
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