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Será que se fala de pessoas com deficiência no desporto?
Hoje falamos com os meus irmãos, Pedro e Miguel, que, através do projeto Iron Brothers levam a inclusão no desporto para níveis estratosféricos. Sim, porque se não bastasse ser quase impossível fazer um Iron Man sozinho, o Miguel decidiu levar o Pedro atrás e, com isso, mostrar que o desporto está ao alcance de todos, mesmo uma das provas mais exigentes do mundo.
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Catarina Oliveira, através do projeto “Espécie Rara Sobre Rodas”, combate todas as formas de capacitismo com muito humor à mistura.
E, para quem já a conhece, torna-se óbvio que é a pessoa certa para discutir o capacitismo – a discriminação e o preconceito contra pessoas com deficiência. Para quem não a conhece e apenas vai conhecer com este episódio, tornar-se-á igualmente óbvio, garanto.
Falamos então hoje sobre como está forma de opressão se manifesta no dia a dia, desde o ambiente de trabalho até à acessibilidade urbana e exploramos maneiras de desconstruir atitudes capacitistas e promover uma sociedade mais inclusiva.
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Portugal encontra-se na 26ª posição no que se refere aos conhecimentos de literacia financeira, o que significa que estamos em penúltimo lugar na Europa a 27.Hoje, falamos com Inês Abreu, da Fundação Cupertino de Miranda, que, para além de ter criado um museu dedicado ao dinheiro, criou também um programa de literacia financeira disponível para todos.
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O idadismo é a terceira maior forma de descriminação do mundo, segundo a OMS. Antes, só o racismo e o sexismo.
Será que as empresas podem beneficiar da experiência adquirida ao longo de uma vida inteira de trabalho?
Hoje, falamos com Elena Durán e Vítor Osório, da 55+, uma associação sem fins lucrativos, que coloca pessoas com mais de 55 anos no mercado de trabalho.
Ficamos a conhecer um pouco mais sobre o trabalho da 55+ e sobre os estigmas que pessoas com mais de 55 anos ainda sofrem no mercado de trabalho.
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Será que cidadãos podem pedir aos tribunais para que os seus governos cumpram com as leis que aprovam, principalmente as relativas ao combate às alterações climáticas?
Hoje, falamos com a Mariana Gomes, fundadora da Último Recurso, uma organização não governamental que colocou o Estado Português em tribunal, em conjunto com a Quercus e a Sciaena, por não cumprir com a Lei de Bases do Clima.
Ficamos a conhecer um pouco sobre os bastidores da litigância climática e a perceber a sua importância numa altura em que se questiona a forma mais eficaz de exercer ativismo climático.
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Como é que devemos educar os nossos filhos para estarem atentos às injustiças? E como os devemos ensinar a agir?
Hoje, falamos com o Nuno Gaspar Oliveira e com a filha, Sofia, da Youth4ClimateJustice, que colocou o Estado portugês e o de mais 31 membros da União Europeia, no Tribunal dos Direitos Humanos por violação dos mesmo por inação no combate às alterações climáticas.
Uma conversa entre pai, filha e eu.
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Como é que um economista define o projeto Europeu? Como é que a Europa e as suas instituições estão presentes na nossa vida? Para que é que precisamos do Banco Central Europeu?
Hoje, falamos com Rui Maciel, economista, que já passou pela Ministério das Finanças, pelo Banco de Portugal e pelo Banco Central Europeu e que já viveu em três países europeus. Afinal, o que significa ser cidadão europeu e porque é que devemos MESMO ir às urnas dia 9?
Uma conversa entre dois europeístas convictos, capazes também de criticar o que precisa ainda de ser feito na Europa.
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Acredito num mundo com liberdade de movimento.
A conversa que tive com o Miguel Duarte, da Humans Before Borders, podia resumir-se a esta frase, na qual ambos acreditamos tanto.
O Miguel já colocou a sua vida em risco mais que uma vez, para salvar outras vidas. Já estive mesmo sob investigação (e podia ter vindo a sofrer 20 anos de prisão), precisamente por isto: salvar vidas.
Com o Miguel falámos de pessoas. De vidas. De dignidade. E de como os migrantes, que tantas vezes vêem a dignidade das suas vidas desrespeitada, podem ter na sociedade civil verdadeiros aliados.
Não vou mentir, tive um nó na garganta e a lágrima à espreita durante quase toda a conversa. E fiquei emocionada ao voltar a ouvir o Duarte. Espero que gostem deste episódio. Não foi propositada a data, não foi propositado vir depois de semanas difíceis no nosso país e meses difíceis no mundo. Mas, se calhar, é a conversa que faz mesmo sentido aos dias de hoje.
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Hoje, falamos do direito ao trabalho e de como este não é garantido de forma igual para todas as pessoas em Portugal.Falamos de inclusão de pessoas em situação de sem abrigo, de pessoas que consomem substâncias lícitas e ilícitas e de como a empregabilidade e a habitação podem ser um fator determinante para a criação de condições dignas para estas pessoas.Vamos falar de estigma, de soluções e do que está a ser feito. E o Américo Nave, diretor executivo da Crescer, tem muito a ensinar-nos relativamente a estes pontos.Obrigada, Américo, por esta conversa, foi um gosto absoluto.
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Ondas de calor, doenças propagadas por insetos exóticos a migrarem para a Europa, poluição e doenças respiratórias...Na verdade, a ligação entre saúde e alterações climáticas pode não parecer óbvia, mas quando ouvimos estes três exemplos, percebemos bem como estão interligadas. Que o confirme o Estudo Saúdes, que a Carmo Silveira, responsável de Orquestração Estratégica do Ecossistema de Saúde do Grupo Ageas Portugal, nos apresenta.Neste quinto episódio do Podcast Do Zero, vamos perceber como estamos particularmente expostos, em Portugal, a riscos climáticos que afetam a nossa saúde, falamos de desigualdades geográficas, geracionais e sociais, de como a poluição invisível se torna tão visível quando falamos de problemas de saúde a esta associada, da preparação dos nossos sistemas de saúde pública e, sobretudo, do papel da capacitação da população .sobre estes temas sobre forma de prevenção (que é, afinal, o que pretendemos com este episódio).Afinal, se não mais nenhum argumento que convença os mais céticos, uma vida pró-saúde, é uma vida pró-ambiente.
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Numa altura em que se volta a falar da importância da valorização das mulheres nos locais de trabalho e em que vem a público a (ainda) falta de paridade no que diz respeito a salários e oportunidades em posições de liderança, trago ao Podcast Do Zero Filipa Pantaleao, uma mulher para quem estes temas fazem parte da vida há muitos anos.
Fundou a Women in ESG e tornou-se recentemente Secretária-Geral do BCSD Portugal – Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável. É, como tal, a pessoa perfeita a quem fazer perguntas difíceis sobre ESG e as mulheres nos locais de trabalho.
• As empresas precisam de adotar práticas ESG para serem competitivas… ou para sobreviver?
• As metas europeias para paridade das mulheres nos locais de trabalho são pouco ambiciosas ou realistas?
• O mundo em que as nossas filhas vão viver, vai ser um mundo de paridade de mulheres na liderança ou ainda precisamos de mais uma geração até chegar à igualdade?
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O voluntariado corporativo é eficaz ou uma excelente estratégia de social washing?As empresas portuguesas estão no bom caminho no que diz respeito à responsabilidade social e ambiental? Como podemos distinguir empresas verdadeiramente comprometidas com a responsabilidade ambiental e social de empresas com mais vontade de mostrar do que fazer?
Hoje, no podcast Do Zero, respondemos a estas questões e falamos sobre “Empresas e a criação de trabalho digno e justo” com Margarida Couto, sócia fundadora da sociedade de advogados Vieira de Almeida & Associados, onde lidera a área de Economia Social e Direitos Humanos e CEO da Fundação Vasco Vieira de Almeida, sendo a sócia responsável pelo Programa de Pro Bono. Está também envolvida em diversas ações de voluntariado, sendo atualmente Presidente do GRACE – Empresas Responsáveis.
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A quatro dias das eleições legislativas, falamos com Francisco Cordeiro Araújo, fundador do projeto de literacia política Os230.Falamos do que significa viver em democracia, da importância da política nas nossas vidas, de como podemos participar mais ativamente na política e, claro, da importância de votar e de conhecer quem nos representa.
Os 230 : https://www.os230.pt/
Francisco Cordeiro Araújo : https://www.linkedin.com/in/francisco-cordeiro-de-araújo/
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No primeiro episódio da quinta temporada, vamos falar de como aumentar a participação pública! Afinal, como podemos convencer as pessoas à nossa volta de que todos somos necessários para construir uma sociedade mais justa? Que oportunidades de participação existem? Como podemos deixar o mundo melhor?
Um episódio com Inês Alexandre, uma força da natureza que já esteve em projetos como o Girl Move Academy, o Movimento Transformers, o Lidera e, mais recentemente, esteve na origem e lançamento do Coletivo Matéria, que elaborou um manifesto sobre a participação dos jovens na sociedade.
Podem encontrar a Inês aqui.
E encontram aqui a lista de voluntariado que referimos no episódio (Stand Up For Something)
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Como achas que vão ser os próximos 20 anos? Ao vivo na Cidade do Zero 2023
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Um economista apaixonadopor finanças explica: Há esperança no capitalismo?
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T4 | Ep 22 - Investimentos financeiros que podem mudar o mundo. Com Nuno Brito Jorg
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T4 | Ep 21 - No fundo, uma ode à descentralização da energia em Portugal
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T4 | Ep 20 - A energia nuclear vai-nos aniquilar ou salvar? com Bruno Gonçalves
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T4 | Ep 19 - Eólica: a Offshore que o governo incentiva, com Francisco Correia da Fonseca
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