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Fernando Abrucio analisa o pronunciamento de Bolsonaro. Ele destaca que o presidente sempre foi um negacionista, estimulou pessoas a irem para as ruas e dizia que Coronavac era 'vacina chinesa'. Com isso, Bolsonaro atrasou o combate à pandemia no Brasil. Comentarista avalia 'o presidente só age quando está coagido'.
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Segundo Fernando Abrucio, independentemente da decisão do ministro Edson Fachin, que anulou condenações do ex-presidente, o petista já teria muito mais influência na eleição do que em 2018 porque está livre. O comentarista avalia também que os partidos de centro só têm chances de avançar na disputa se derrubar o Bolsonaro e, para isso, é preciso união. 'O eleitorado que, hoje, avalia Bolsonaro como bom, ótimo e regular pode mudar muito até 2022, e é ali que o centro tem que construir sua candidatura', destaca.
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O professor Marco Teixeira classificou como 'lamentável' e se mostrou indignado com as ações contra o governador de São Paulo, João Doria. Ele foi alvo de protestos, fake news e ameaças de morte no fim de semana por causa de medidas de isolamento social para conter o coronavírus. 'Sabotam e estão conspirando contra a própria sociedade', avalia.
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Neste final de semana, foi realizado um ato público contra o gradeamento da praça Pôr do Sol, em São Paulo. Professor Marco Teixeira comenta: 'esta é a prova maior de que está falando diálogo'. Decisão da prefeitura não estabeleceu mecanismos de controle e acabou se chegando na medida extrema, de fechar o espaço.
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Professor critica a PEC que busca mudar regras de valor mínimo a ser investido em educação e saúde no país. Governo diz que quer desvincular receitas destas áreas para liberar orçamento para auxílio emergencial. 'Governo quer fazer isso para deixar deputados e senadores livres para gastarem como eles quiserem'.
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Em pauta, na coluna, a prisão do deputado federal bolsonarista Daniel Silveira, do PSL. 'Está na hora de o país colocar um freio de arrumação', defende professor. Ele lembra que deputado já tem dois inquéritos em curso no STF, acumulando 'controvérsias públicas'.
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Coluna comentou volta às aulas presenciais na rede municipal de São Paulo nesta segunda-feira. O retorno está sendo marcado por tumulto, uma vez que, por exemplo, 530 escolas não poderão retomar atividades porque não têm serviço de limpeza. Mas o professor Fernando Abrucio entende que o problema vai além. 'Tem escolas no país que não têm sabão, que não têm serviço de esgoto! Nós temos que melhorar muito a estrutura das escolas, e não é só para a Covid'. Professor diz que MEC falhou ao não investir na infraestrutura das escolas para a volta das atividades presenciais.
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Marco Antonio Teixeira avalia cenário em torno do governador de São Paulo, João Doria, que já deixou claro que vai brigar pela presidência nacional do PSDB. Tudo com vistas a seu ambicioso projeto político para 2022. ‘Que o Doria quer ser presidente da República, acho que todos sabemos. Agora, ele se deixou se levar por um movimento que só fala em 2022’. Para analista, Doria precisa focar no combate à pandemia, e apenas nisso, se quiser colher frutos políticos. 'Se continuar atropelando, pode causar divisão tão grande, que vai chegar mais fraco do que está hoje'.
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Professor Abrucio comentou sobre o cenário de volta às aulas em todo o estado de São Paulo, por meio de rodízio de estudantes em sala de aula. 'A ciência diz que a educação básica tem mais chance de voltar, porque o nível de transmissão é menor. Ele lembra que a regra não pode valer para ensino superior, pela idade dos alunos. 'Nos EUA, as grandes universidades não estão tendo aula presencial na graduação'.
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Coluna comenta a eleição para presidente da Câmara, disputa vencida por Arthur Lira. 'Ela revelou algo que não é novidade: o DEM é um ajuntamento de diferentes interesses. Partido não tem uma liderança para conduzir o partido de modo uniforme'. Para analista, não será novidade se, em 2022, em SP, formalizar apoio a Jair Bolsonaro.
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Discuta SP fala sobre a controvérsia envolvendo a presença do prefeito Bruno Covas, que foi ao Maracanã para a final da Libertadores entre Santos e Palmeiras. Ele foi alvo de muitas críticas, afinal, a cidade que ele comanda está na fase vermelha, a mais restritiva da pandemia. ‘Ser prefeito de uma cidade tem bônus e ônus, ele não é prefeito dele mesmo’. O comentarista lembra que tudo tem seu efeito político e ele tem que arcar.
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Fernando Abrucio comenta que tanto na questão da quarentena quanto no que diz respeito ao ICMS, o estado precisava conversar mais com os atores político-sociais envolvidos para chegar numa solução. Ele destaca que, diante da grave crise sanitária, vai ser preciso endurecer o isolamento social, com fechamento do comércio em alguns momentos, e, por isso, não era a hora de fazer uma mudança tão grande na cobrança de impostos e de uma vez só.
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