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  • Leitura bíblica do dia: Mateus 6:9-13

    Plano de leitura anual: Cântico dos Cânticos 1-3; Gálatas 2;

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    Quando a série britânica Line of Duty (Linha do dever) terminou, milhares a assistiram para ver como terminaria a luta contra o crime organizado. Muitos se desapontaram porque o final subtendeu que o mal venceria. “Queria que os bandidos fossem levados à justiça. Nós precisávamos de uma ‘lição de moral’ no final”, disse um fã.

    O sociólogo Peter Berger observou certa vez que somos famintos por esperança e justiça: esperamos que o mal seja um dia superado e seus causadores respondam por seus crimes. Um mundo onde vencem os bandidos vai contra a maneira que o mundo deve funcionar. Sem perceberem, os fãs decepcionados expressavam o profundo desejo da humanidade de que o mundo fosse novamente corrigido.

    Na oração do Senhor, Jesus é realista sobre o mal que existe não apenas entre nós, exigindo perdão (Mateus 6:12), mas também em grande escala, exigindo libertação (v.13). Esse realismo, no entanto, é acompanhado da esperança. No Céu não existe o mal e esse reino celestial está vindo à Terra (v.10). A justiça de Deus será completa, a “lição de moral” virá e banirá o mal para sempre (Apocalipse 21:4).

    Portanto, quando os maus da vida real vencem e a decepção se instala, lembremo-nos de que até que a vontade de Deus se cumpra na “terra como no céu”, sempre haverá esperança, porque a história não terminou.

    Por: Sheridan Voysey

  • Leitura bíblica do dia: Romanos 16:3-16

    Plano de leitura anual: Eclesiastes 10-12; Gálatas 1;

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    Como escritor esportivo, Dave Kindred cobriu centenas de eventos esportivos e campeonatos, e escreveu uma biografia de Muhammad Ali. Aborrecido e já aposentado, passou a assistir aos jogos de basquete feminino da escola local e escrever matérias on-line sobre cada jogo. Depois que a sua mãe e seu neto morreram e sua esposa sofreu um derrame, Kindred percebeu que a equipe, sobre a qual escrevia, dava-lhe um senso de pertença: um precisava do outro. Ele afirmou: “Esta equipe me salvou. Minha vida estava triste, e elas foram o meu lume”.

    Como um lendário jornalista passa a depender de um grupo de adolescentes? Da mesma forma, Paulo se amparou na comunhão daqueles que conheceu em suas jornadas missionárias. Você notou todas as pessoas que Paulo cumprimentou quando ele encerrou sua carta? (Romanos 16:3-15). Saúdem “Andrônico e a Júnias”, escreveu ele, “meus compatriotas judeus que estiveram comigo na prisão” (v.7). “Saúdem Amplíato, meu querido amigo no Senhor” (v.8). Ele menciona mais de 25 pessoas no total, a maioria das quais não são mencionadas nas Escrituras novamente. Mas Paulo precisava delas.

    Qual é a sua comunidade? O melhor lugar para começar é sua igreja local. Há alguém cuja vida tenha se tornado sombria? À medida que Deus o conduz, reflita a luz de Jesus. Talvez, alguém lhe retribuirá esse favor.

    Por: Mike Wittmer

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  • Leitura bíblica do dia: João 7:37-39

    Plano de leitura anual: Eclesiastes 7-9; 2 Coríntios 13;

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    As flores vindas do Equador chegaram à minha casa já murchas da longa viagem. As instruções diziam para reanimá-las com água fresca. Antes, porém, eu deveria aparar os caules para que as flores pudessem absorver a água mais facilmente. Mas será que sobreviveriam? Na manhã seguinte, o buquê estava maravilhoso, com flores que eu jamais vira. A água fresca fez toda a diferença e isso me lembrou do que Jesus disse sobre a água e o que ela significa para os que creem nele.

    Quando Jesus pediu um copo de água à mulher samaritana, Ele demonstrou que beberia a água que ela retirava do poço, e isso mudou a vida dela. A mulher surpreendeu-se com o pedido de Jesus, porque os judeus desprezavam os samaritanos. Mas Jesus lhe disse: “Se ao menos você soubesse que presente Deus tem para você e com quem está falando, você me pediria e eu lhe daria água viva” (João 4:10). Mais tarde, no Templo, Ele disse em alta voz: “Quem tem sede, venha a mim e beba!” (7:37). Dos que cressem nele, “rios de água viva [brotariam] do interior…”. Jesus se referia ao Espírito “que seria dado mais tarde a todos que nele cressem” (vv.38-39).

    O Espírito revigorante de Deus nos reaviva hoje quando estamos sobrecarregados. Ele é a Água viva e habita em nossa alma com santo vigor. Que hoje possamos beber profundamente dessa fonte de Água viva — Jesus.

    Por: Patrícia Raybon

  • Leitura bíblica do dia: Jeremias 29:1-14

    Plano de leitura anual: Eclesiastes 4-6; 2 Coríntios 12;

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    No ano 605 a.C., a Babilônia invadiu Jerusalém e levou para o exílio todos os melhores profissionais, os intelectuais, as pessoas mais criativas. Quando os exilados lá chegaram, eles não conheciam a língua, não tinham casa, nem emprego, estavam totalmente desprovidos, mas tinham a ordem de Deus para reconstruir a vida.

    Dessa história, podemos extrair três lições. A primeira é: Nos desastres da vida, concentre-se em Deus, em Seu caráter, em vez de olhar para quem o “atrapalhou”. Não mantenha a mente em quem o roubou, quem o humilhou, quem o rejeitou. Ninguém tem a vida perfeita, todos enfrentam dificuldades, mas manter-se concentrado em Deus nos dá estrutura para encará-las, ao passo que a reclamação não muda nada.

    Depois: realinhe suas emoções com o que Deus diz. Em Jeremias 29 está escrito: “Assim diz o Senhor dos Exércitos […] a todos os exilados que ele deportou…”. Então, Deus nos permite estar em determinadas situações desagradáveis. Precisamos ler a Bíblia porque nela ouvimos a Deus. Porém só o conheceremos quando lhe obedecermos.

    Por último, proponha uma agenda positiva todo os dias (vv.5-6). Trabalhe a sua vida exatamente onde ela está e construa sem ficar desejando voltar atrás. Plante e empenhe-se sabendo que a colheita demora, mas ela vem. O trem da vida corre nos dois trilhos: da alegria e da dor. Precisamos agir com contentamento em todo o tempo.

    Por: Jeremias Pereira da Silva

  • Leitura bíblica do dia: Isaías 55:6-13

    Plano de leitura anual: Eclesiastes 1-3; 2 Coríntios 11:16-33;

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    “Olha, vovô! Aquelas árvores estão acenando para Deus!”. Enquanto observávamos os galhos se curvando ao vento antes da tempestade que se aproximava, o entusiasmo do meu neto me fez sorrir e questionar: “Será que tenho essa fé tão cheia de imaginação?”.

    Refletindo sobre a história de Moisés e do arbusto ardente, a poetisa Elizabeth Barrett Browning escreveu que “A Terra está repleta de Céu, / E cada arbusto comum em chamas de Deus; / Mas somente o que vê lhe presta reverência” (tradução livre). A criação de Deus está evidente ao nosso redor nas maravilhas que Ele fez, e um dia, quando a Terra se tornar nova, nós a veremos como jamais a vimos.

    Deus nos fala desse dia pelo profeta que proclama: “Vocês viverão com alegria e paz; os montes e as colinas cantarão, e as árvores do campo baterão palmas” (Isaías 55:12). Montes cantando? Árvores batendo palmas? Por que não? Paulo observou isso “na esperança de que, com os filhos de Deus, a criação seja gloriosamente liberta da decadência que a escraviza” (Romanos 8:21).

    Jesus falou das pedras “clamando” (Lucas 19:40), ecoando a profecia de Isaías sobre o que está por vir a quem vem a Ele para obter a salvação. Quando olhamos para Ele com fé que imagina o que somente Deus pode fazer, veremos que as Suas maravilhas continuam para sempre!

    Por: James Banks

  • Leitura bíblica do dia: Marcos 10:13-16

    Plano de leitura anual: Provérbios 30-31; 2 Coríntios 11:1-15;

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    Três professoras em licença-maternidade levavam seus bebês à escola a cada duas semanas para interagir com os alunos. Isso ensinava os alunos a terem empatia, isto é, o cuidado e o sentimento pelos outros. Os mais receptivos eram os alunos “um pouco desafiadores”. “As crianças em idade escolar interagem mais em nível individual, porém, elas aprendem sobre como é difícil cuidar de uma criança e sobre os sentimentos do outro também”.

    Aprender com uma criança não é novidade para os cristãos, pois conhecemos Aquele que veio como bebê a este mundo. O Seu nascimento mudou a nossa compreensão sobre o cuidado com os outros. Os primeiros a saber do nascimento de Cristo foram os humildes pastores, que cuidavam de ovelhas fracas e vulneráveis. Mais tarde, quando as crianças foram trazidas a Jesus, o Senhor corrigiu os discípulos que as achavam indignas. “Deixem que as crianças venham a mim. Não as impeçam, pois o reino de Deus pertence aos que são como elas” (Marcos 10:14).

    Jesus “tomou as crianças nos braços, pôs as mãos sobre a cabeça delas e as abençoou” (v.16). Em nossa vida, às vezes somos Seus filhos “desafiadores”, e também poderíamos ser considerados indignos. Em vez disso, como Aquele que veio quando criança, Cristo nos aceita com Seu amor, ensinando-nos o poder de cuidar dos bebês e de todas as pessoas.

    Por: Patrícia Raybon

  • Leitura bíblica do dia:Salmo 18:1-3,16-19

    Plano de leitura anual: Provérbios 27-29; 2 Coríntios 10;

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    Em agosto de 2021, uma tempestade torrencial mais do que triplicou o volume de chuvas previsto numa região, deixando 20 pessoas sem vida e centenas de casas destruídas. Não fosse a compaixão e a habilidade de um piloto de helicópteros, a perda de vidas humanas teria sido ainda maior. O piloto atendeu ao telefonema de uma senhora preocupada com os seus familiares. Além de ter visto casas em chamas e carros em árvores, ele descreveu: “A água corria furiosa e lamacenta pelo solo”. Entretanto, ele continuou corajosamente o resgate de 12 pessoas dos telhados de suas casas.

    Na maioria das vezes enfrentamos inundações que, mesmo não sendo literais, são igualmente verdadeiras! Em dias de incerteza, podemos nos sentir sobrecarregados, inseguros “além do suportável” — mental, emocional e espiritualmente. Mas não precisamos nos desesperar.

    No Salmo 18, lemos sobre como os inimigos de Davi eram muitos e poderosos, mas o Deus dele era maior. Quão maior? Tão forte e poderoso (v.1) que ele usou diversas designações (v.2) para descrevê-lo. Deus era poderoso o suficiente para resgatar Seu servo das águas profundas e dos inimigos fortes demais (vv.16-17). Quão maior? Suficientemente grande para que o invoquemos em nome de Jesus, independentemente do volume e da profundidade das “águas” que nos cercam ao longo da vida (v.3).

    Por: Arthur Jackson

  • Leitura bíblica do dia: Apocalipse 11:15-18

    Plano de leitura anual: Provérbios 25-26; 2 Coríntios 9;

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    Surpreendentemente, Handel levou apenas 24 dias para escrever a música orquestral para o oratório Messias. Talvez essa seja a composição musical mais famosa de todos os tempos e é executada milhares de vezes todos os anos no mundo todo. Essa magnífica obra atinge seu clímax quase duas horas depois de começar com a parte mais famosa do oratório, o refrão “Aleluia”.

    Enquanto os instrumentos anunciam o início do coro, as vozes se sobrepõem cantando as palavras de Apocalipse 11:15: “E ele reinará para todo o sempre”. É uma declaração triunfante da esperança da eternidade no Céu com Jesus.

    Muitas das palavras do oratório Messias são do relato do apóstolo João sobre a visão que ele teve perto do fim de sua vida e descrevem os acontecimentos que culminarão com o retorno de Cristo. No livro de Apocalipse, João escreve repetidamente sobre o retorno de Jesus ressuscitado à Terra, quando haverá grande alegria com o som de altos clamores de “Aleluia!” (19:1-8). O mundo se regozijará porque Jesus terá derrotado os poderes das trevas e da morte e estabelecido um reino de paz.

    Todos os povos “diante do trono e diante do Cordeiro” proclamarão a majestade de Jesus e a bênção de Seu reinado (7:9). Até lá, vivemos, trabalhamos, oramos e o aguardamos esperançosos.

    Por: Lisa Samra

  • Leitura bíblica do dia: Salmo 133

    Plano de leitura anual: Provérbios 22-24; 2 Coríntios 8;

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    Ao final da refeição para celebrar a Páscoa, que celebra a grandeza da obra salvadora de Deus, os membros da igreja expressaram sua alegria dançando juntos em círculo. Bruno se afastou e os observou sorrindo. Ele comentou o quanto amava essas ocasiões, dizendo: “Esta é a minha família agora, é a minha comunidade. Encontrei o lugar onde sei que posso amar e ser amado, onde pertenço”. Em sua infância, o cruel abuso emocional e físico roubou-lhe a alegria. Mas sua igreja local o acolheu e o apresentou a Jesus. Por causa dessa união e da alegria contagiante, Bruno começou a seguir a Cristo e se sentiu amado e aceito.

    No Salmo 133, o rei Davi usou imagens poderosas para ilustrar os efeitos duradouros gerados pela “boa e agradável” união do povo de Deus. Ele disse que é como alguém que é ungido com óleo precioso, com o perfume escorrendo “até a bainha das vestes” (v.2). Era comum na época que essa unção fosse usada para receber bem quem entrava em um lar. Davi também comparou a união com o orvalho que cai na montanha, trazendo vida e bênção (v.3).

    O óleo libera uma fragrância que preenche o ambiente e o orvalho umedece os lugares secos. A união também tem efeitos bons e agradáveis, como o de acolher aqueles que estão sozinhos. Sejamos unidos em Cristo para que Deus possa trazer o bem por nosso intermédio.

    Por: Amy Boucher Pye

  • Leitura bíblica do dia: Efésios 2:17-22

    Plano de leitura anual: Provérbios 19-21; 2 Coríntios 7;

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    Abraham Lincoln foi nomeado candidato ao Senado americano em 1858 e proferiu seu famoso discurso Casa dividida, destacando as tensões entre as várias facções nos Estados Unidos em relação à escravidão. Ele causou alvoroço, mas sentiu que era importante usar o exemplo da “casa dividida” que Jesus usou em Mateus 12:25, porque isso era muito conhecido e fácil de entender. Lincoln usou esta metáfora “para que atingisse a mente dos homens, a fim de despertá-los para o perigo dos tempos”.

    Enquanto uma casa dividida não pode subsistir, a não dividida pode — uma casa sem divisão, unificada, permanece. Em princípio, isso é o que a casa de Deus foi projetada para ser (Efésios 2:19). Apesar de ser composta de pessoas de várias origens, reconciliamo-nos com Deus (e uns com os outros) pela morte de Jesus na cruz (vv.14-16). Diante desta verdade (Efésios 3), Paulo oferece esse ensino aos que creem em Jesus: “Façam todo o possível para se manterem unidos no Espírito, ligados pelo vínculo da paz” (4:3).

    Hoje, quando as tensões exacerbadas ameaçam provocar divisões entre as pessoas que de outra forma estariam unidas, tais como familiares e irmãos em Cristo, Deus pode conceder a sabedoria e as forças necessárias para manter a unidade uns com os outros por meio do Espírito. Isso permitirá que sejamos luz num mundo sombrio e dividido.

    Por: Arthur Jackson

  • Leitura bíblica do dia: Jonas 2:1-10

    Plano de leitura anual: Provérbios 16-18; 2 Coríntios 6;

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    Miguel mergulhara à procura de lagostas quando uma baleia jubarte o agarrou com a boca. Ficou na escuridão enquanto os músculos da baleia se apertavam contra ele e pensou que estava acabado. Mas elas não apreciam os humanos, e depois de 30 segundos Miguel foi cuspido no ar. Ele não tinha nenhum osso quebrado, apenas ferimentos e uma bela história de baleia.

    Ele não foi o primeiro; Jonas foi engolido por “um grande peixe” (Jonas 1:17) e ficou em sua barriga três dias antes de ser vomitado em terra (1:17;2:10). Miguel foi pego por acidente, mas Jonas foi engolido por odiar os inimigos de Israel e não querer que eles se arrependessem. Quando Deus disse a Jonas para pregar em Nínive, ele foi de barco para o lado oposto que devia seguir. Então Deus enviou um grande peixe como uma baleia para chamar a atenção de Jonas.

    Eu compreendo por que Jonas odiava os assírios. Eles tinham atacado Israel no passado, e em 50 anos tinham levado as tribos do Norte para o cativeiro, onde desapareceriam para sempre. Jonas ficou compreensivelmente ofendido pelo fato de a Assíria poder ser perdoada.

    Jonas era mais leal ao povo de Deus do que ao Deus de todos os povos. O Senhor amava os inimigos de Israel e queria salvá-los. Ele ama os nossos inimigos e os quer salvar. Com o vento do Espírito nos guiando, sigamos em direção a eles com a boa-nova de Jesus.

    Por: Mike Wittmer

  • Leitura bíblica do dia: Salmo 9:7-12

    Plano de leitura anual: Provérbios 13-15; 2 Coríntios 5;

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    Houve um tempo em que eu temia ir à escola porque algumas garotas me intimidavam com brincadeiras cruéis. No recreio, escondia-me na biblioteca e lia as histórias cristãs. Lembro-me da primeira vez que li o nome “Jesus”. De alguma forma, eu sabia que era o nome de Alguém que me amava. Nos meses seguintes, temendo o tormento que me esperava na escola, eu orava: “Jesus, protege-me”. Sentia-me mais forte sabendo que Ele cuidava de mim. Com o tempo, elas se cansaram e pararam de me intimidar.

    Muitos anos se passaram e confiar em Seu nome continua a me sustentar em tempos difíceis. Confiar no nome de Jesus é crer que o que Ele afirma sobre o Seu caráter é verdade, permitindo que eu descanse nele.

    Davi, também, conhecia a segurança de confiar no nome de Deus. Ao escrever o Salmo 9, ele já havia experimentado Deus como o Todo-poderoso governante que é justo e fiel (vv.7-8,10,16). Davi demonstrou a sua confiança no nome de Deus lutando contra os seus inimigos, confiando não em suas armas ou habilidade militar, mas em Deus, que para ele foi um “abrigo para os oprimidos” (v.9).

    Quando criança, eu invoquei o nome de Jesus e experimentei como o Senhor cumpre as Suas promessas. Que todos nós possamos sempre confiar em Seu nome, Jesus, o nome Daquele que nos ama.

    Por: Karen Huang

  • Leitura bíblica do dia: Efésios 4:25-32

    Plano de leitura anual: Provérbios 10-12; 2 Coríntios 4;

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    Quando as torres do World Trade Center caíram em 2001, Greg Rodriguez foi uma das vítimas e seus pais sofreram demais. Esses pais refletiram sobre a resposta que dariam a esse ataque tão horrível. Em 2002, Phyllis, a mãe de Rodriguez, conheceu Aicha el-Wafe, mãe de um dos acusados de ajudar os terroristas. Phyllis se aproximou dela e a abraçou, e choraram juntas. “Houve uma ligação imediata entre nós, pois sofríamos por causa dos nossos filhos”.

    Elas se conheceram em meio à dor e tristeza. Phyllis acreditava que a fúria pela morte de seu filho, por mais apropriada que fosse, não poderia curar sua angústia. Ao ouvir a história da família de Aicha, Phyllis sentiu compaixão, resistindo à tentação de vê-los apenas como inimigos. Ela desejava justiça, mas acreditava que devemos nos abster do desejo que nos invade: buscar a vingança quando sofremos injustiças.

    O apóstolo Paulo nos orienta: “livrem-se de toda amargura, raiva, ira […] e de todo tipo de maldade” (Efésios 4:31). Ao renunciarmos a esses poderes destrutivos, Paulo diz que o Espírito de Deus nos preenche com uma nova perspectiva: “sejam bondosos e tenham compaixão uns dos outros” (v.32). É possível trabalhar para que os erros sejam corrigidos e, ao mesmo tempo, recusar a vingança enfurecida. Que o Espírito nos ajude a demonstrar a compaixão que supera a amargura.

    Por: Winn Collier

  • Leitura bíblica do dia: Ester 9:20-23,29-32

    Plano de leitura anual: Provérbios 8-9; 2 Coríntios 3;

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    Apesar de viver grande parte de sua vida como pagão, o imperador romano Constantino ( 272-337 d.C.) implementou reformas que impediram a perseguição dos cristãos. Instituiu também o calendário que usamos, dividindo a história em a.C. (antes de Cristo) e A.D. (no ano do Senhor). Um movimento para secularizar este sistema mudou os rótulos para EC (Era Comum) e AEC (antes da Era Comum).

    Algumas pessoas apontam isso como um exemplo da tentativa mundana de excluir Deus. Mas Deus não foi a lugar algum. Independentemente do nome, nosso calendário ainda se organiza a partir da vida de Jesus na Terra.

    Na Bíblia, o livro de Ester é incomum, pois não contém nenhuma menção específica a Deus. No entanto, a história que ele conta é uma libertação vinda de Deus. Banidos de sua pátria, o povo judeu vivia em um país indiferente a Deus. Um influente funcionário do governo queria exterminá-los (Ester 3:8-9,12-14). No entanto, por intermédio da rainha Ester e de seu primo Mardoqueu, Deus libertou o Seu povo, fato ainda hoje celebrado no feriado judaico de Purim (9:20-32).

    Não importa como o mundo opte por responder a Deus hoje, Jesus mudou tudo ao nos apresentar a uma época incomum — repleta da verdadeira esperança e promessa. Precisamos apenas olhar à nossa volta e o veremos.

    Por: Tim Gustafson

  • Leitura bíblica do dia: 1 Tessalonicenses 4:13-18

    Plano de leitura anual: Provérbios 6-7; 2 Coríntios 2;

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    Quando escrevi a nota de falecimento de minha mãe, senti que a palavra morreu parecia definitiva demais para a esperança que eu tinha em nossa prometida reunião celestial. Portanto, escrevi: “Jesus a acolheu em Seus braços”. Ainda assim, há dias que lamento quando olho as fotos atuais da família que já não incluem a minha mãe. Recentemente, porém, descobri um pintor que cria retratos de família para incluir aqueles que perdemos. O artista usa as fotos de entes queridos que já partiram e os insere no quadro da família. Com pinceladas, ele representa a promessa de Deus de uma reunião celestial. Derramei lágrimas de gratidão ao pensar em ver minha mãe sorrindo ao meu lado novamente.

    O apóstolo Paulo afirma que os cristãos não precisam sofrer “como os que não tem esperança” (1 Tessalonicenses 4:13). “Porque cremos que Jesus morreu e foi ressuscitado, também cremos que Deus trará de volta à vida, com Jesus, todos os que morreram” (v.14). Paulo reconhece a segunda vinda de Jesus e proclama que todos os que creem nele se reunirão com Ele (v.17).

    Essa promessa nos conforta ao sofrermos a perda de alguém querido que confiou em Jesus. Nosso futuro prometido com o Rei ressuscitado também nos dá esperança ao enfrentarmos a nossa imortalidade, até o dia em que Jesus vier ou nos chamar de volta para casa.

    Por: Xochitl Dixon

  • Leitura bíblica do dia: Mateus 16:13-20

    Plano de leitura anual: Provérbios 3-5; 2 Coríntios 1;

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    O mais ambicioso projeto de construção de casas particulares nos Estados Unidos teve início em 1889. Cerca de 32.000 tijolos eram produzidos diariamente. O trabalho continuou até a conclusão da “casa de verão” de George Vanderbilt II, seis anos mais tarde. Essa propriedade continua sendo a maior residência particular da América até hoje, com 250 cômodos (incluindo 35 dormitórios e 43 banheiros) e ocupa uma área de 16.226 m2.

    Por mais ambicioso que tenha sido esse projeto, não era nada se comparado às intenções de “edificação” que Jesus proclamou aos Seus discípulos em Mateus 16. Depois de Pedro ter confirmado que Jesus é “Cristo, o Filho do Deus vivo” (v.16), Jesus declarou: “você é Pedro, e sobre esta pedra edificarei minha igreja, e as forças da morte não a conquistarão” (v.18). Enquanto os teólogos debatem sobre a identidade da “pedra”, não há debate sobre as intenções de Jesus. Ele construiria Sua igreja para se estender até os confins da Terra (Mateus 28:19-20), incluindo pessoas de todas as nações e etnias do mundo inteiro (Apocalipse 5:9).

    Qual o custo desse projeto de edificação? O sacrifício do sangue de Jesus na cruz (Atos 20:28). Como membros de Seu “templo” (Efésios 2:21), comprados por tão alto preço, que possamos celebrar esse sacrifício de amor e nos unirmos a Ele nesta grande missão.

    Por: Bill Crowder

  • Leitura bíblica do dia: Isaías 25:1-9

    Plano de leitura anual: Provérbios 1-2; 1 Coríntios 16;

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    Estávamos hospedados num hotel antigo à beira-mar, as janelas eram enormes e as paredes de pedra. A tempestade veio, agitou o mar e bateu em nossas janelas como se fossem punhos enfurecidos. Porém, estávamos em paz: as paredes eram fortes, e as fundações do hotel, sólidas! As tempestades assolavam o exterior, mas nosso quarto era um refúgio.

    O refúgio é tema importante na Bíblia. Isaías diz que Deus é a “fortaleza para os pobres […] para os necessitados em sua angústia, [é] abrigo contra a tempestade” (Isaías 25:4). Além disso, o povo de Deus concedeu abrigo e isso é algo que devemos prover, seja por meio das antigas cidades de refúgio (Números 35:6) ou pela hospitalidade aos estrangeiros necessitados (Deuteronômio 10:19). Os mesmos princípios podem nos guiar hoje quando crises humanitárias atingem o nosso mundo. Nesses tempos, oramos para que o Deus do refúgio nos use, Seu povo, para ajudar os vulneráveis a encontrar a segurança. A tempestade que atingiu o nosso hotel desapareceu na manhã seguinte, deixando-nos com um mar calmo e um sol quente dando brilho e esplendor às gaivotas. Guardo essa imagem ao pensar naqueles que enfrentam desastres naturais ou fogem de regimes “opressores” (Isaías 25:4). Que o Deus do refúgio nos capacite para ajudá-los a encontrar a segurança agora e um amanhã mais brilhante.

    Por: Sheridan Voysey

  • Leitura bíblica do dia: Provérbios 25:16-28

    Plano de leitura anual: Salmos 148-150; 1 Coríntios 15:29-58;

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    Um pequeno intruso estava comendo minhas flores. No dia anterior, elas aprumavam-se orgulhosamente, porém no dia seguinte, eram caules sem folhas. Percorri o quintal e descobri um vão do tamanho de um coelho na cerca de madeira. Os coelhinhos são bonitos, mas podem destruir um jardim em minutos.

    Será que pode haver “intrusos” destruindo o caráter de Deus em minha vida? “Quem não tem domínio próprio é como uma cidade sem muros” (Provérbios 25:28). Nos tempos antigos, a muralha da cidade a protegia de invasões e até mesmo uma pequena abertura no muro significava que a cidade inteira estava aberta ao ataque.

    Muitos provérbios referem-se ao autocontrole: “Se você encontrar mel, coma apenas o suficiente” (v.16). O domínio próprio é o fruto do Espírito que nos protege de perdermos terreno para a impaciência, amargura, ganância e outras pragas que podem invadir e destruir a colheita de Deus em nossa vida (Gálatas 5:22-23). Ter domínio próprio é ter a mente saudável que vigia as brechas no “muro” da nossa vida e os mantém sempre restaurados.

    Quando inspeciono o quintal de minha vida, às vezes encontro pontos vulneráveis: um lugar onde cedo continuamente à tentação, uma área de impaciência. Como preciso do domínio próprio saudável que vem de Deus para me proteger desses intrusos!

    Por: Elisa Morgan

  • Leitura bíblica do dia: Tiago 1:2-12

    Plano de leitura anual: Salmos 146-147; 1 Coríntios 15:1-28;

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    Quase dez peças de Lego são vendidas por ano a cada pessoa no mundo — mais de 75 bilhões de tijolinhos de plástico. Se não fosse pela perseverança do fabricante dinamarquês Ole Kirk Christiansen, não haveria peças para montar.

    Christiansen trabalhou décadas, antes de criar o Lego, que é sinônimo de “brincar bem”. Sua oficina foi destruída pelo fogo duas vezes. Ele suportou a falência e uma guerra que causou a falta de material. No fim dos anos 40, criou os tijolos plásticos que se interconectam. Quando Christiansen morreu, em 1958, Lego estava a ponto de se tornar uma palavra de uso doméstico.

    Perseverar nos desafios do trabalho e da vida pode ser difícil. Isso também é verdade em nossa vida espiritual, à medida que nos esforçamos para ser mais semelhantes a Jesus. Os problemas nos atingem, e precisamos da força de Deus para perseverar: “Feliz é aquele que suporta com paciência as provações e tentações” (Tiago 1:12). Às vezes, enfrentamos retrocessos nos relacionamentos, nas finanças ou na saúde. Às vezes, as tentações nos atrasam em nosso objetivo de honrar a Deus com a nossa vida.

    Mas Deus promete sabedoria para tais momentos (v.5) e pede que confiemos nele enquanto Ele provê o que precisamos (v.6). Encontramos a verdadeira bênção quando permitimos que Ele nos ajude a perseverar em honrá-lo com o nosso testemunho (v.12).

    Por: Dave Branon

    Como Deus pode ajudá-lo a viver para Ele?

  • Leitura bíblica do dia: 2 Crônicas 34:29-31

    Plano de leitura anual: Salmos 143-145; 1 Coríntios 14:21-40;

    O devocional de hoje está uma bênção! Marque um amigo aqui nos comentários para ler com você!

    Em 1970, um executivo de automóveis que visitava a Dinamarca soube que um residente local possuía um exemplar do Buick Dual Cowl Phaeton de 1939. Como o carro nunca chegou a ser produzido, era um veículo raro e único. Encantado com a descoberta, o executivo comprou aquele carro e investiu seu tempo e dinheiro para tê-lo restaurado. Atualmente, esse carro singular faz parte de uma coleção de veículos clássicos de renome mundial.

    Lemos sobre a descoberta de outro tesouro perdido. Josias começou a restaurar o Templo em Jerusalém 18 anos depois de seu reinado como rei de Judá. Durante esse processo, o sacerdote Hilquias encontrou o “Livro da Lei no templo” (2 Crônicas 34:15). O Livro da Lei continha os primeiros cinco livros do Antigo Testamento e provavelmente tinha sido escondido décadas antes para mantê-lo a salvo dos exércitos invasores. Com o tempo, ele havia sido simplesmente esquecido.

    Quando o rei Josias foi informado sobre essa descoberta, percebeu a importância de tal achado. Josias reuniu todo o povo e leu o Livro da Lei por completo para que todos pudessem se comprometer a guardar tudo o que estava escrito nele (vv.30-31).

    O Livro de Deus continua a ter suma importância para a nossa vida hoje. Nós temos a maravilhosa bênção de ter acesso a todos os 66 livros da Bíblia — um tesouro de valor infinito.

    Por: Lisa Samra

    Como você descobriu que a Bíblia é um maravilhoso tesouro?