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Ao celebramos hoje a memória de Nossa Senhora de Fátima, o Evangelho nos recorda que as ovelhas conhecem a voz do seu Pastor, aquele que dá a vida pelo rebanho. E a mensagem da Virgem de Fátima nos recorda, pelo exemplo dos três pastorinhos, Francisco, Jacinta e Lúcia, que não há idade nem estado de vida que nos impeça de ser bons pastores, porque todos podemos entregar a própria vida, pela mortificação dos nossos sentidos, pela conversão dos pobres pecadores e em reparação das ofensas cometidas contra os Santíssimos Corações de Jesus e Maria.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, dia 13 de maio, e abrace a vocação e o dever de se entregar por inteiro ao Bom Pastor, que se entregou pela nossa salvação.
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Para entender o que é o Papado e qual o poder e a autoridade do sucessor de São Pedro, antes precisamos compreender que a Igreja não é uma “metamorfose ambulante”, mas, sim, a guardiã e anunciadora das verdades confiadas por Cristo aos Doze Apóstolos.
Por isso, embora o Papa represente a suprema autoridade de Deus neste mundo — de modo que a Igreja está onde está o sucessor de Pedro —, ele próprio não é Deus e, portanto, está submetido às verdades divinas, as quais deve preservar e promover.
Esta homilia foi feita pelo Padre Paulo Ricardo no último domingo, dia 11 de maio de 2025, durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT).
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Saknas det avsnitt?
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Cristo, o Bom Pastor, não deixa disperso o seu rebanho. Contra os perigos que rondam pelo mundo, o Senhor preparou para as suas ovelhas um aprisco seguro: a Igreja Católica. A porta de entrada para este redil de vida e santidade, onde há pastagem em abundância, não é outra senão o mesmo Senhor Jesus.
Ouça a homilia desta segunda-feira, dia 12 de maio, e peçamos ao nosso Rei e Pastor a graça da escuta amorosa e fiel da sua Voz.
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Neste 4º Domingo da Páscoa, a Igreja celebra o Domingo do Bom Pastor e somos chamados a meditar sobre o drama do pastoreio dentro da Igreja. Ao contrário do que alguns pensam, anunciar Cristo e sua salvação ao mundo não é uma tarefa fácil, mas uma missão irrenunciável que nos coloca num verdadeiro duelo de vida e de morte, enfrentando ladrões, lobos e mercenários, para levar a salvação às almas.
Ouça a homilia dominical do Padre Paulo Ricardo e rezemos pelos pastores da Igreja, a fim de que tenham forças para enfrentar os inimigos de Cristo.
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Assim como Jesus sabia desde o início quem eram os que não tinham fé e quem o havia de entregar, assim também Ele sabe agora quem são entre os seus fiéis os que o buscam de coração sincero, querendo-o amar e servir por ser Ele quem é, digno de ser amado sobre todas as coisas, e quem são os que o buscam movidos pela carne e por razões interesseiras. A que grupo pertencemos nós? Temos uma fé e um amor puros, ou manchados, talvez mais, talvez menos, por motivações não confessadas e desejos bem pouco espirituais?
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, dia 10 de maio, e reconheçamos envergonhados que, embora saibamos que só Cristo tem palavras de vida eterna, o que dele, às vezes, mais queremos são as facilidades de uma cômoda vida terrena.
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Na Eucaristia, somos realmente tocados pelo Corpo de Cristo. No entanto, se a nossa fé for tímida e desleixada, de nada nos valerá este toque suave do Senhor Sacramentado. Ao comungarmos, pois, devemos ter a postura confiante da hemorroíssa, a única que, em meio a uma multidão que o comprimia e apertava de todos os lados, foi capaz de receber a força do Senhor.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 8 de maio, e descubra como tirar mais proveito espiritual de suas comunhões.
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Tem Jesus duas formas de nos alimentar, porque Ele mesmo, enquanto Palavra de Deus, se une a nós pela fé, e enquanto Senhor sacramentado, toca-nos intimamente na Eucaristia. É por isso que Ele se apresenta ora como Pão da vida, que sustenta os que nele creem, ora como o Pão vivo descido do Céu, que nutre e sacia os que dele comem. E estes dois alimentos, que são um só e mesmo Cristo, nós os recebemos sempre que participamos devidamente da Santa Missa: na Liturgia da Palavra, Cristo nos alimenta a inteligência com suas verdades; na Liturgia eucarística, Cristo nos alimenta o coração com o seu próprio Corpo.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 8 de maio, e aprenda a tirar proveitos destes santos alimentos, dispensados com amor por aquele que, vendo o Pai desde sempre, quer dar-nos a graça de o vermos também face a face no Céu.
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Na homilia da Missa “Pro Eligendo Romano Pontifice”, o Decano do Colégio Cardinalício, Cardeal Giovanni Battista Re, enfatizou que a eleição do Papa é um ato humano que se realiza sob a ação do Espírito Santo. Ou seja, Deus age no Conclave com o auxílio da graça própria do sacramento da Ordem e da graça de estado que é concedida aos Cardeais eleitores; mas, cabe a cada Cardeal abrir-se a essas graças e cooperar com a ação do Espírito Santo.
É o que Padre Paulo Ricardo explica na homilia desta quarta-feira, dia 7 de maio de 2025, durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT).
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A vida que Cristo veio nos dar é muito superior à saúde mais robusta e à existência mais longeva, pois o que Ele veio nos transmitir, por sua morte na cruz e pela efusão do Espírito Santo, é a vida imortal do próprio Deus, que nos é participada pela graça santificante e para a qual nos vamos dispondo cada vez mais, sempre que exercitamos a nossa fé, unindo-nos espiritualmente a Cristo, e recebemos a Sagrada Comunhão, alimentando-nos sacramentalmente do Corpo e Sangue de Nosso Senhor.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 7 de maio, e peçamos a Deus, que nos fez participantes de sua una e soberana divindade, que leve a bom cumprimento, na glória da futura ressurreição, o que já neste mundo começou a operar em nós pela fé e pela graça.
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A fé é pressuposto indispensável da Comunhão. Ainda que na Eucaristia Cristo esteja presente real e verdadeiramente, o efeito salutar de recebê-lo sob as aparências de pão nada irá produzir em nós se não crermos nele, não porque seja a fé que “crie” ou “produza” o sacramento, mas porque não faz sentido falar de Comunhão sacramental se não há unidade espiritual pela fé com Aquele que cremos vivo, presente e operante no Santíssimo Sacramento do Altar.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, dia 6 de maio, e que Deus aumente em nós, de dia para dia, o dom da fé sobrenatural.
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Crer em Jesus significa, antes de tudo, entregar a Ele todo o nosso coração e amá-lo por Ele mesmo, e não pelas coisas que d’Ele podemos receber — dinheiro, curas, prosperidade... Devemos buscá-lo e segui-lo não pelo pão perecível que satisfaz o corpo, nem pela glória humana e prosperidade material que podemos ter neste mundo, mas pelo Pão Vivo e imperecível que nos dá a vida eterna.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira, dia 5 de maio, e peça a Deus a graça de buscar tão somente a glória que não perece.
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Ressuscitado, Jesus Cristo realizou diante de seus Apóstolos, à beira do mar de Tiberíades, uma segunda pesca milagrosa. Depois de uma noite trabalhando sem pescar nada, imagem do cansaço e das dificuldades desta vida, Jesus também nos espera do outro lado, pronto para se dar a nós em alimento, na Eucaristia, e para ser consolado por nós com almas “pescadas” para Ele.
Ouça a homilia dominical do Padre Paulo Ricardo e medite sobre este milagre do Ressuscitado a partir dos ensinamentos de Santo Tomás de Aquino.
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Além das Sagradas Escrituras, Nosso Senhor Jesus Cristo quis confiar a pureza do seu Evangelho à pregação oral de seus Apóstolos, a quem mandou anunciar de viva voz ao mundo inteiro o que dele tinham ouvido em privado. Porque, quando ainda não havia Bíblia, por não se terem escrito ainda os livros do Novo Testamento, e quando a maioria maciça dos fiéis não podia, por falta de recursos e educação, ler diretamente o Texto Sagrado, a Tradição divino-apostólica rompia todas as barreiras, levando pela boca dos pregadores a verdade salutar do Evangelho de Cristo.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, dia 3 de maio, e peçamos a Deus a fé necessária para receber com suma veneração as verdades recebidas pelos Apóstolos da boca do próprio Cristo e transmitidas pela Tradição apostólica.
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Era Cristo a água que a samaritana fora buscar ao poço. Era Cristo o pão de que tinham fome as multidões no deserto. É Cristo o único bem que nos pode saciar a alma, criada não para as distrações passageiras deste mundo, mas para o único alimento que sacia, a única delícia que deleita. Fora dele, nada importa; sem Ele, nada tem valor. Até quando, cegos e ignorantes, buscaremos longe de Jesus o que só Ele pode dar? Até quando, mundanos e interesseiros, buscaremos em Cristo os “bens” que Ele não nos veio dar?
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, dia 2 de maio, e perceba que o sentido de nossa existência veio nos saciar.
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É com grande alegria que celebramos hoje a Memória de São José Operário. Neste dia, a Igreja nos convida a contemplar o mistério daquela vida escondida que o Verbo encarnado quis ter em Nazaré, humildemente submetido à Virgem Maria e, com ela, à paternal autoridade de São José. Constituído chefe da Sagrada Família, São José foi encarregado pelo Pai de ensinar a trabalhar Àquele que, sendo o carpinteiro das almas, deseja moldar o nosso coração com a sua graça e os seus sacramentos.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 1º de maio, e recorramos juntos à intercessão de São José, modelo de trabalhador, para que ele nos ensine a ser santos por meio de nossas ocupações diárias!
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Ao enviar seu Filho unigênito ao mundo, Deus Pai manifestou por Ele um amor infinito, sem medidas. Amou-nos não apenas a nós, que fomos resgatados, mas também ao Único que nos poderia resgatar. Por isso, a Cruz de Cristo e os sofrimentos humanos são, para os que creem no Filho de Deus, a mais terna prova de amor que o Pai pode dar-nos nesta vida.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 30 de abril, e entenda por que Deus Pai, ao enviar o seu Filho, não foi cruel, mas amoroso.
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O Evangelho de hoje nos apresenta aquele famoso diálogo entre Jesus e o fariseu Nicodemos. Sem ainda compreender a nova doutrina de Cristo, este sinedrita de boa vontade só poderá abrir-se à fé se, com sincera humildade, dispor-se a ouvir a voz do Espírito e “nascer do alto”. Só assim conseguirá perceber no sacrifício de Cristo uma sublime oferta de amor.
Ouça a homilia desta terça-feira, dia 29 de abril, e veja como a humildade é necessária para darmos o passo na fé.
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O Evangelho de hoje nos mostra que, para entrar no Reino de Deus, é preciso nascer “de novo” ou, numa segunda leitura possível, “do alto”. Mas como — podemos perguntar com Nicodemos — alguém é capaz de nascer outra vez, se já é velho? A resposta que o Senhor dá acentua não só o efeito de regeneração que o Batismo opera em nós, mas também a necessidade da graça santificante do Espírito Santo, que nos dispõe a crer no Verbo do qual Ele mesmo procede.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira, dia 28 de abril, e entenda o que significa “nascer de novo”.
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No Evangelho deste Domingo da Oitava de Páscoa, Nosso Senhor aparece aos Apóstolos e diz: “A paz esteja convosco”. Muito mais que uma ausência de guerras, a Paz de Cristo é o estado de plenitude em que finalmente superamos nossas inquietações e encontramos onde repousar. Mas como alcançar essa verdadeira Paz? Por meio dos dois “rios” da Divina Misericórdia, que jorram do Coração de Nosso Senhor, dando-nos a graça da purificação e da íntima união com Ele.
Ouça a homilia dominical do Padre Paulo Ricardo e entenda como a devoção à Divina Misericórdia mostra-nos o caminho da verdadeira Paz.
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Em sua última aparição aos discípulos, o Senhor Ressuscitado lhes censura duas atitudes a que também nós estamos sujeitos: a falta de fé e a dureza de coração. A primeira é uma recusa a dar ouvidos a Deus e à pregação da verdade; a segunda, fruto de uma incredulidade sempre crescente, é a indiferença para com as coisas divinas. Como podemos evitá-las e combatê-las?
Ouça a homilia deste sábado da Oitava de Páscoa, dia 26 de abril, e compreenda como devemos enfrentar o perigo da falta de fé e da dureza de coração.
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