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Em 'Tudo é Política', Maria Cristina Fernandes comenta o atentado com bombas em Brasília. Ela observa que o acontecimento também reacende discussões sobre anistia, à medida que o Congresso busca avaliar possíveis conexões com os eventos de 8 de janeiro. Ouça.
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Um homem atacou com artefatos explosivos a sede do Supremo Tribunal Federal na noite dessa quarta-feira (13). Ele acabou morrendo após o episódio, que foi registrado por câmeras de segurança do prédio do STF. Vera Magalhães analisa o caso, e avalia que o atentado não parece, até o momento, ter sido uma ação orquestrada da direita, mas sim de um indivíduo, "alguém que estava perturbado em razão da polarização política."
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Saknas det avsnitt?
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Merval Pereira faz uma análise dos desdobramentos do atentado praticado por um homem na Esplanada dos Ministérios. ‘Eu já achava difícil que a anistia fosse aprovada. Agora, depois desse atentado, é impossível’. Comentarista destaca que ‘foi uma ação individual, mas dentro de um espírito que não foi esquecido. As pessoas até hoje sonham com um golpe’. Merval ressalta que ‘é o espírito golpista que Bolsonaro insuflou’.
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Malu Gaspar explica que a tentativa de articulação da anistia, que buscava diferenciar crimes de menor e maior potencial, perdeu força após o recente atentado em Brasília. A presença de explosivos e ameaças na capital, especialmente durante o G20, destaca a gravidade do episódio e alerta para o risco de novos ataques. Ouça.
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Wálter Maierovitch faz uma análise do perfil do homem que provocou duas explosões na praça dos Três Poderes. Comentarista destaca que a atitude de Francisco Wanderley Luiz é um indicativo da polarização, da campanha de ódio contra o Supremo Tribunal Federal. ‘Um caldo do bolsonarismo golpista’. Maierovitch destaca que ‘são fanático que querem fazer Justiça com as próprias mãos. ‘Precisamos educar para uma liberdade democrática’.
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Vera Magalhães aborda a questão do desperdício de vacinas pelo governo federal. A comentarista pondera que a ministra Nísia Trindade, da Saúde, "tem uma carreira enorme na Fiocruz" e é alguém respeitada no mundo das ciências humanas e também das ciências biológicas, mas "é inegável que, sob seu comando, o Ministério da Saúde tem tido problemas de gestão em várias áreas".
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Maria Cristina Fernandes comenta a disputa pela presidência da Câmara dos Deputados. Ela também critica a falta de transparência e a má gestão de recursos das emendas, destacando uma investigação recente da CGU. Ouça e entenda.
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Vera Magalhães aborda a questão do desperdício de vacinas pelo governo federal: um levantamento do jornal O Globo mostra que o governo federal deixou vencer 58,7 milhões de imunizantes desde 2023, número que supera em 22% o do governo Bolsonaro. "Uma das principais chagas do governo Jair Bolsonaro foi justamente o negacionismo em relação à vacina. Então, um governo que o sucede, um governo de oposição, tem a obrigação de consertar isso."
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Merval Pereira fala sobre a decisão de Donald Trump de criar um cargo no governo para Elon Musk. Ele vai ocupar o departamento de eficiência governamental. Comentarista destaca o uso político do X por Elon Musk. Merval ressalta que o Twitter perde completamente a credibilidade com a ida de Musk para o governo. ‘Virou um instrumento do governo’.
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Andréia Sadi fala da discussão do fim da escala 6x1, que ganhou força nas redes sociais, mas parece não ter tanta capilaridade no Congresso. De acordo com a comentarista, essa situação passa 'a imagem que a classe política não está ouvindo'.
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O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, afirmou nesta terça que o assassinato dentro do Aeroporto de Guarulhos do delator do PCC, o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach não tem precedentes, e que a proposta de emenda à Constituição (PEC) para a Segurança Pública poderá evitar crimes semelhantes. Vera Magalhães analisa a questão e as tensões envolvendo os entes federais e estaduais em relação à autoridade. "Os dois entes vão ter que encontrar um jeito de uma convivência pacífica para tentar dar uma resposta [ao crime], que é o que a sociedade espera."
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Bela Megale fala sobre a escolha do delegado Fábio Galvão para ser o novo superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro. 'O nome do Galvão foi escolhido principalmente porque ele tem uma larga experiência na área de inteligência do estado'.
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Maria Cristina Fernandes comenta o recente debate sobre a proposta de mudança da jornada de trabalho no Brasil do modelo 6x1. Apesar da popularidade da pauta entre trabalhadores, as chances de aprovação são baixas. Ouça.
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Bernardo Mello Franco fala sobre o filme "Ainda Estou Aqui" e um marco importante para o Brasil que acontece nesta quinta-feira (14): a volta da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, que foi dissolvida no governo de Jair Bolsonaro. "O caso do Rubens Paiva é exemplar. Era um ex-deputado que foi sequestrado na sua casa, que não tinha nem vinculação com a Luta Armada, foi barbaramente torturado, morto, seu corpo foi escondido. Até hoje, a família não sabe o paradeiro."
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Merval Pereira faz uma análise sobre as incertezas envolvendo o pacote de corte de gastos do governo. ‘O governo tem que dar exemplo e precisa fazer a sua parte’. Comentarista destaca que o governo tem que fazer tudo que é possível para pressionar os outros Poderes, mas tem que sair na frente. ‘Os subsídios, por exemplo, têm que ter explicações lógicas’.
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Malu Gaspar analisa o impacto da participação da Polícia Federal nas investigações do assassinato do empresário Vinícius Gritzbach no aeroporto de Guarulhos. O objetivo é evitar possíveis interferências e assegurar uma investigação imparcial, devido à suspeita de envolvimento de policiais no crime. Ouça na íntegra.
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Vera Magalhães analisa fala do presidente Lula no contexto da expectativa de anúncio de um pacote de corte de gastos. "O governo está andando em círculos há semanas, está desgastando a si mesmo e ao ministro da Fazenda, e agora o presidente se pôs a duelar contra moinhos de vento, que seriam o tal mercado, que nada mais é do que quem investe no Brasil."
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Maria Cristina Fernandes traz dois estudos sobre emendas parlamentares, sua destinação e quanto do Orçamento é comprometido com elas. "A conclusão que eles chegaram é que 24% do orçamento do Brasil é destinado às emendas parlamentares. O país que chega mais perto destina menos da metade disso, que é a Alemanha."
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