Avsnitt
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No último episódio fazemos os balanços de quem ganhou e perdeu votos na campanha eleitoral. Tempo ainda para ir ao Chiado com AD e PS e histórias de eleições passadas. Voltamos nas próximas eleições.
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Na reta final da campanha, Marta Temido quer distanciar-se do caso das gémeas. Pontos para a AD, mas quem ganha é o país, num dia em que a Justiça funcionou ao condenar Manuel Pinho e Ricardo Salgado.
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Saknas det avsnitt?
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A 3 dias do fim, a campanha teve um momento de ternura, mas muito mais azedume. Há trocas de acusações de “política suja” e um caso que envolve bolachas. Quem anda a ganhar e a perder votos?
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Marta Temido a usar manobras sobre a extrema direita sem conseguir disfarçar o embaraço. Sebastião Bugalho ganha com medida para o país e não para campanha. Ainda Montenegro, a "abelha trabalhadora".
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A esquerda "ecológica" será quem mais terá de pedalar até ao final da campanha, mas, mesmo assim, alguns já não chegarão longe. Mas atenção: afinal, o real vencedor já é André Ventura.
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Neste episódio, o olhar dos fotojornalistas sobre Marta Temido e Sebastião Bugalho e ainda os líderes que não largam os candidatos. E acabamos a gastar quase tudo em “copos e mulheres”.
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Rui Tavares só apareceu uma vez na campanha de Francisco Paupério. Ao contrário dos outros candidatos, o cabeça de lista do Livre anda sozinho na estrada. Mas diz que não há qualquer problema.
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Tânger Corrêa arrependido das suas escolhas? Fica sem ar se não ocupar o palco, mas André Ventura ocupa o espaço todo. Ainda Marta Temido, popular, foi escolhida por nacionalizar o que é não europeu?
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Montenegro agitou um convite de militância ao cabeça de lista da AD, que se viu obrigado a chutar para canto. Marta Temido some e segue? A analise ao dia da campanha eleitoral.
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A candidata do PS soma ações de campanha na rua e o oponente da AD anda mais apagado. Quem ganhou e perdeu votos neste primeiro dia útil de campanha? E ainda uma história do baú.
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A presença de Costa na campanha é "importante", mas pode afastar eleitores à procura de uma mudança. Na AD, "mais uma gafe" de Ferreira Leite, numa altura em que não se pode "dar tiros no pé".
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Tudo em aberto até ao dia 10 de março. Sondagens têm dois vitoriosos: Livre e PAN, que podem ser peças-chave para formar governo se existir divisão entre dois blocos.
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O cenário que a AD vive agora podia ser vivido por Rui Rio. O desfile de ex-líderes na campanha. O "mea culpa" de Luís Montenegro e a estratégia de se dirigir diretamente ao eleitorado do Chega.
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Pedro Nuno Santos ter trazido antecessor para a campanha "mostra insegurança e que as coisas não estão a correr bem". Socialistas demonstram desespero ao prometer "reduzir os horários de trabalho".
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É "o desespero" da caça ao voto. Chega marca mais ações de campanha. Pedro Nuno precisa de um co-piloto. Com cinco dias de campanha, "não há margem para erros".
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Rui Tavares continua com narrativa de que se “ninguém conta com o Chega, então exclui-se”. Considera “juntar-se a bloco à esquerda ou à direita” para formar governo, mas ninguém mostra reciprocidade.
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Montenegro ganha votos sobretudo por ter apresentado queixa. É preciso ser "inflexível" com o ataque que levou à detenção de quatro pessoas, uma escapou. Fica a questão: a PSP agiu competentemente?
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Na campanha da AD, Passos Coelho é o "enviado especial". O antigo líder do PSD é alvo de insinuações de ser de extrema-direita, mas é altura do partido "fazer as pazes com os pensionistas".
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A relação entre Luís Montenegro e Pedro Passos Coelho "já conheceu melhores dias". E num debate em que Paulo Raimundo e Rui Rocha "saíram beneficiados", os candidatos do PS e AD "estiveram apagados".
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Posição do PSD em relação ao Chega deverá ser tema no debate dos líderes. Pedro Nuno Santos "cavaleiro" a salvar donzela que não precisa de ser salva e a estratégia do Chega de combate ao voto útil.
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