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Neste terceiro programa dedicado ao Maestro Moacir Santos, vemos como ele se torna professor daquelas e daqueles que se tornariam baluartes da música brasileira, sobretudo da Bossa Nova. O programa aborda também a mudança de Moacir Santos e Cleonice, sua esposa, para os Estados Unidos, assim como os discos gravados e lançados pela Blue Note nos anos 70.
Bororó também é Cultura.
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Neste segundo episódio, vemos a chegada de Moacir Santos ao Rio de Janeiro e os passos que o transformariam no primeiro - e único - maestro negro da Rádio Nacional.
Bororó também é Cultura.
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Saknas det avsnitt?
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Este é o primeiro de uma série de programas dedicados ao Maestro Moacir Santos. Aqui, vemos suas origens e suas andanças pelo Nordeste.
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Este é o primeiro episódio do Bororó destinado a um disco. O escolhido para esse momento é o "Feiticeira", disco lançado há 50 anos pela talentosíssima Marília Pêra.
Raphael Dorsa nos presenteia com um episódio com muitos detalhes sobre o disco e sobre essa artista multifacetada, mais conhecida pela sua presença forte como uma grande atriz, mas que também enveredou com talento pelo mundo da música.
Bororó também é cultura.
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Neste segundo episódio do Bororó dedicado à black music e ao soul brasileiro, Alexandre da Maia fala sobre Hyldon, os bailes do Rio e de São Paulo, Tony Bizarro e outros artistas fundamentais para a afirmação do funk e do soul no Brasil.
Bororó também é cultura.
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O Bororó de hoje começa uma série dedicada a um movimento. Vamos falar do funk e do soul brasileiros, com ênfase no que acontece entre fins dos anos 60 e o começo da década de 70. Falaremos de artistas como Tim Maia, Cassiano, Tony Tornado e tantos outros que colaboraram com a cena black brasileira, incluindo o movimento Black Rio e a criação da Chic Show, em São Paulo.
Bororó também é cultura.
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Neste segundo episódio dedicado a Erasmo Carlos, Alexandre da Maia traz os discos da maturidade, passeia pelo lado pop dos anos 80 e desemboca no disco-tributo "Erasmo Esteves", lançado em 2024.
Bororó também é cultura.
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O Bororó de hoje é o primeiro de uma série de dois episódios dedicados a ERASMO CARLOS, um dos compositores mais importantes da história da nossa música popular.
Alexandre da Maia trata hoje das origens, das primeiras gravações com The Snakes e Renato e Seus Blue Caps, passando pelo período do Iê-Iê-Iê representado pelo programa Jovem Guarda até chegarmos no "Carlos, Erasmo...", de 1971.
Bororó também é Cultura.
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Ana Mazzotti nasceu em Caxias do Sul, mas foi criada em Bento Gonçalves. Desde muito criança despertou interesse por música, tocando harmônio, acordeom, violão e finalmente o piano, instrumento pelo qual ficaria conhecida pela sua habilidade e virtuosismo.
De cantora a regente do coral da igreja local, Ana Maria Mazzotti (1950-1988), ainda adolescente, criou seus primeiros grupos até fundar com o seu marido, o baterista Romildo T. Santos, o grupo Desenvolvimento, para tocar em bailes.
Neste episódio, Alexandre da Maia nos mostra a trajetória da cantora, compositora, multi-instrumentista e arranjadora, cuja obra desperta cada vez mais interesse na pesquisa musical contemporânea.
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Linda e Dircinha Batista foram duas das mais importantes vozes da música popular brasileira no século XX, moldando a identidade da canção nacional durante as décadas de 1930, 1940 e 1950. Nascidas no Rio de Janeiro, em uma família de forte inclinação musical, as irmãs se destacaram por suas interpretações marcantes, carisma e contribuições essenciais ao rádio, que era o principal veículo de difusão cultural da época.
Linda Batista, a mais velha, ficou conhecida como "A Rainha do Rádio", título que conquistou por onze anos consecutivos, entre 1937 e 1948, em um feito histórico. Dona de uma voz aveludada e expressiva, interpretou clássicos como "Vingança" (Lupicínio Rodrigues), sucesso absoluto em 1951, e "Ninguém Me Ama" (Fernando Lobo e Antônio Maria), um dos maiores sambas-canção do período.
Dircinha Batista, mais jovem e igualmente talentosa, iniciou sua carreira ainda criança, consolidando-se como uma das maiores intérpretes da era do rádio. Sua versatilidade permitiu transitar entre sambas e marchinhas de carnaval, imortalizando canções como "Se Eu Morresse Amanhã" (Benedito Lacerda e Nelson Gonçalves) e "A Mulher que Ficou na Taça" (Lourival Faissal e J. Júnior). Foi aclamada como uma das vozes mais afinadas de sua geração.
As irmãs Batista representaram o auge do glamour da música brasileira no rádio, mas também viveram o declínio dessa era, à medida que a indústria fonográfica e a televisão ganharam força. Suas trajetórias, marcadas por êxitos e desafios pessoais, refletem a transição cultural do Brasil no século XX. Linda e Dircinha permanecem como símbolos de uma época em que o rádio era a alma da música popular brasileira.
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Alberto Nepomuceno (1864–1920) é amplamente reconhecido como um dos precursores do nacionalismo musical no Brasil, estabelecendo as bases para que a música erudita brasileira incorporasse elementos das tradições populares e regionais do país. Cearense de nascimento, ele foi um dos primeiros compositores a romper com o colonialismo cultural que marcava a música erudita brasileira no final do século XIX, desafiando o predomínio exclusivo das tradições europeias. Nepomuceno acreditava que a música brasileira precisava refletir sua própria identidade, ideia que expressou ao incluir temas do folclore, ritmos típicos e melodias nacionais em suas obras.
Entre suas contribuições mais marcantes, destaca-se sua luta para que a língua portuguesa fosse aceita no canto lírico, contrariando a prática habitual de se cantar exclusivamente em italiano, francês ou alemão. Obras como "O Garatuja"(1904), sua ópera inacabada baseada em José de Alencar, e canções como "Galhofeira", revelam essa busca por um som genuinamente brasileiro. Além disso, Nepomuceno também se destacou como organista e regente, tendo estudado e atuado em importantes centros musicais da Europa, como Paris, Leipzig e Roma, antes de retornar ao Brasil.
Sua importância vai além de sua obra individual: ele foi um mentor e influenciador de toda uma geração de compositores, incluindo Heitor Villa-Lobos, que mais tarde expandiria os ideais nacionalistas defendidos por Nepomuceno. Sua música e sua visão o posicionam como um verdadeiro pioneiro na construção de uma identidade musical brasileira, sendo uma figura essencial para compreender os rumos da música no país no início do século XX.
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Oscar Lorenzo Fernández (1897-1948) foi um dos mais notáveis compositores brasileiros do século XX, sendo uma figura central na música erudita nacional. Carioca de nascimento, Fernández construiu uma obra marcada pelo equilíbrio entre a tradição europeia e as influências da música popular e folclórica brasileira. Esse diálogo entre os universos musicais refletia não apenas a busca por uma identidade cultural brasileira, mas também seu domínio técnico e sua sensibilidade artística.
Formado no Instituto Nacional de Música, Lorenzo Fernández foi aluno de mestres como Henrique Oswald e Francisco Braga, de quem herdou o rigor técnico e a valorização da melodia. Fundador do Conservatório Brasileiro de Música em 1936, Fernández não apenas formou gerações de músicos, mas também ajudou a estruturar o ensino da música no Brasil.
Sua obra mais conhecida, a "Batuque" (terceiro movimento da suíte Reisado do Pastoreio, de 1930), tornou-se um marco do nacionalismo musical brasileiro. Nesse movimento, Lorenzo Fernández explora ritmos afro-brasileiros com uma escrita orquestral vibrante, conquistando projeção internacional. A peça foi amplamente executada em palcos estrangeiros, evidenciando a força e a originalidade de sua linguagem.
Além disso, sua produção abrangeu canções, obras corais, música de câmara e sinfônica. Entre os destaques estão o poema sinfônico "Impressões da Vida Sertaneja", inspirado na literatura regionalista, e o Concerto para Piano e Orquestra em Mi maior, que demonstra sua habilidade em equilibrar virtuosismo e lirismo.
Apesar de sua morte precoce, aos 51 anos, Lorenzo Fernández deixou um legado essencial para a música brasileira. Sua obra reflete o Brasil de sua época: uma nação em busca de afirmação cultural, mas profundamente conectada às suas raízes populares.
Bororó também é cultura.
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No sétimo e último Balaio de Gato, Alexandre da Maia e Raphael Dorsa prestam sua homenagem ao samba de São Paulo e do Rio de Janeiro. Das bandas do Bixiga, Adoniran Barbosa vem para mostrar que São Paulo tem o seu cronista do samba. Na mesma toada, vamos ao Rio de Janeiro de Candeia e Zé Keti, dois dos mais importantes compositores da música brasileira.
Bororó também é cultura.
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No quinto Episódio do Balaio de Gato, Alexandre da Maia e Raphael Dorsa fazem uma retrospectiva dedicada a Johnny Alf, Miúcha e João Gilberto e outros lugares relevantes e importantes para a história da música no Brasil do século XX.
Bororó também é cultura.
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Este episódio segue o balanço da primeira temporada do Bororó na Rádio Cultura FM de Brasília.
Neste episódio, Alexandre da Maia e Raphael Dorsa Neto conversam sobre a Era dos Festivais, passam por Jackson do Pandeiro e chegam na genialidade e atualidade da obra de Taiguara.
Bororó também é cultura.
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Neste volume 2 do Balaio de Gato, Alexandre da Maia e Raphael Dorsa passeiam pela primeira temporada do Bororó na Rádio Cultura FM de Brasília.
Para dar conta da variedade de estilos e momentos históricos deste episódio, falaremos de Aracy de Almeida, Heitor Villa-Lobos, Garoto e da dupla Robson Jorge & Lincoln Olivetti.
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Marina Lima é, sem dúvida alguma, uma das artistas mais completas e importantes da música popular feita no Brasil. Marina Lima despontou como uma das artistas mais originais e promissoras do cenário musical brasileiro já nos anos 1970, revelando desde cedo uma habilidade única para transitar entre o pop, a MPB e o rock. Antes de alcançar sucesso com Fullgás (1984), Marina construiu as bases de sua sonoridade e identidade artística em uma série de álbuns que refletiram sua sensibilidade, ousadia e talento como compositora e intérprete.
Seu primeiro álbum, Simples Como Fogo (1979), trouxe uma jovem Marina com voz envolvente e já madura em suas intenções musicais. Com um repertório que mesclava canções autorais e colaborações, este disco apresentou ao público uma artista em busca de um estilo próprio, com destaque para a parceria com o irmão e letrista Antônio Cícero.
Este programa é o primeiro de uma série, já que a obra de Marina é muitifacetada por excelência, e trata de aspectos comportamentais, políticos, sexuais e amorosos em uma estética do desejo muito própria, centrada no agora do momento presente, com pouco recurso ao uso de refrões. Afinal, essa poética é direta e profunda, sem perder seu delicioso apelo pop.
Neste primeiro programa, vamos das origens da parceria entre os irmãos Marina e Cícero nos anos 70, quando Marina faz a música para um poema do irmão (“Alma caiada”) até o disco Certos acordes, lançado pela Ariola em 1981. Veremos tudo aquilo que antecede ao lançamento dos discos ...Desta Vida, Desta Arte...(1982) e Fullgás (1984)
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Este é o segundo episódio dedicado à cantora e compositora Cátia de França, com a continuidade de uma entrevista exclusiva a Raphael Dorsa Neto.
Cátia de França consolidou-se como uma artista de vanguarda na música brasileira, com uma trajetória marcada pela originalidade e pela constante renovação estética. Ao longo de sua carreira, ela se manteve fiel às suas raízes nordestinas, ao mesmo tempo em que expandia suas referências, dialogando com a música popular urbana, a literatura e as tradições regionais, sem perder o caráter inventivo.
Nos anos seguintes ao lançamento de "20 Palavras ao Redor do Sol", Cátia de França seguiu explorando seu talento multifacetado. Além de suas composições sofisticadas e liricamente complexas, Cátia se destaca como instrumentista virtuosa, tocando desde o violão e o piano até a sanfona, um instrumento icônico do Nordeste brasileiro. A riqueza sonora de sua música reflete sua profunda compreensão dos ritmos e formas tradicionais do sertão, que ela mescla com elementos da música afro-brasileira, do jazz, do blues e da bossa nova.
Um exemplo claro dessa fusão estilística aparece no álbum "Feliz Demais" (1985), que demonstra uma maior liberdade criativa e uma ampliação de seu repertório musical. O disco traz canções com arranjos mais elaborados, flertando com o experimentalismo sonoro, mas mantendo o compromisso com a música popular nordestina. Cátia nunca deixou de explorar suas raízes, mas seu espírito livre a levou a navegar por mares sonoros amplos, resultando em uma discografia cheia de nuances e de colaborações com grandes nomes da MPB, como Zé Ramalho, Alceu Valença e Geraldo Azevedo.
Outro trabalho importante é o álbum "Avatar" (1997), no qual Cátia continua seu diálogo com o imaginário popular e a literatura, abordando questões de identidade, ecologia e resistência cultural. Sua voz, sempre profunda e envolvente, é o fio condutor dessa obra que ecoa a força telúrica do sertão e ao mesmo tempo reflete sobre os desafios contemporâneos, sempre com uma sensibilidade poética e uma abordagem inovadora.
Mesmo após mais de quatro décadas de carreira, Cátia de França continua sendo uma figura essencial para a compreensão da música popular brasileira, especialmente no que diz respeito à produção nordestina. Seu estilo único, que combina o local e o universal, a tradição e a modernidade, faz dela uma artista cuja obra é fundamental para quem busca entender a pluralidade e a riqueza cultural do Brasil. Cátia permanece como uma referência para novas gerações de músicos e um exemplo de como a música pode ser um veículo de identidade, resistência e inovação artística.
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Cátia de França é uma das mais singulares vozes da música brasileira, especialmente conhecida por seu trabalho como compositora, cantora e multiinstrumentista.
Nascida em João Pessoa, na Paraíba, em 1947, Cátia traz em sua obra uma forte conexão com as raízes culturais nordestinas, misturando elementos da música popular regional, como o coco, o baião e o forró, com influências da MPB e da literatura brasileira. Sua carreira é marcada pela fusão criativa de música e poesia, sendo frequentemente inspirada por escritores como João Cabral de Melo Neto e Guimarães Rosa.
Seu álbum de estreia, "20 Palavras ao Redor do Sol" (1979), é uma obra de referência para quem busca compreender a riqueza da música nordestina reinterpretada no contexto da década de 1970. O disco é um mosaico de ritmos regionais, com letras que dialogam com a tradição literária brasileira, especialmente com a obra de João Cabral, como em “Coito das Araras”. Essa capacidade de aliar a força poética de grandes escritores com uma musicalidade sofisticada fez de Cátia uma figura de culto entre os admiradores da música nordestina e da MPB.
Outro marco em sua discografia é o álbum “Estilhaços” (1980), onde sua habilidade de traduzir o cotidiano e a cultura do sertão nordestino em músicas vibrantes e engajadas se aprofunda. Ao longo dos anos, Cátia de França seguiu desafiando convenções, misturando gêneros, explorando novas sonoridades e mantendo um vínculo com a cultura nordestina que a alimenta artisticamente.
Embora menos conhecida do grande público, Cátia é admirada por sua autenticidade e por sua dedicação à experimentação artística. Sua obra ecoa a força da tradição e a liberdade da criação contemporânea, posicionando-a como uma das artistas mais respeitadas e inovadoras do cenário brasileiro.
Raphael Dorsa Neto apresenta o Lado A dessa grande artista brasileira com uma entrevista especial, realizada no estado do Rio de Janeiro. Acompanhe a partir de agora essa homenagem do Bororó a Cátia de França.
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Candeia, nascido Antônio Candeia Filho, foi um dos maiores compositores e intérpretes do samba, especialmente dentro da vertente do samba de raiz e do samba-enredo, marcando profundamente a história do gênero. Candeia tinha uma sensibilidade única para retratar as vivências do povo negro, a luta por dignidade e a preservação das tradições do samba e da cultura afro-brasileira.
Nascido em 17 de agosto de 1935, no bairro de Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, ele cresceu imerso no universo do samba, sendo filho de um mestre de capoeira e sambista, o que desde cedo o ligou às tradições negras e populares. Começou sua trajetória na escola de samba Portela, uma das mais tradicionais do Rio, para a qual compôs sambas-enredo memoráveis. Um dos mais marcantes foi o enredo “Seis Datas Magnas” (1957), que lhe rendeu o primeiro campeonato da escola e destacou seu talento.
Além de seu papel na Portela, Candeia também se destacou por sua carreira solo. Um momento crucial em sua vida ocorreu em 1965, quando foi baleado em um confronto com um policial, o que o deixou paraplégico. Esse evento foi transformador, pois embora tenha limitado sua mobilidade física, não diminuiu sua veia criativa, e ele usou sua música para fortalecer suas lutas por igualdade racial e valorização da cultura afro-brasileira.
Sua discografia é um tesouro para qualquer amante do samba. O álbum “Axé! Gente Amiga do Samba” (1978) é um dos pontos altos de sua obra, onde Candeia expressa seu amor pelo samba de roda, a cultura popular e a religiosidade afro-brasileira, especialmente o candomblé. Outra obra essencial é o disco “Samba de Roda” (1975), em que ele aprofunda ainda mais as raízes do samba tradicional, trazendo um resgate dos sambas de terreiro e das rodas de partido alto.
Candeia também foi um ativista cultural e um dos fundadores do Grêmio Recreativo de Arte Negra Escola de Samba Quilombo, em 1975. Esse projeto tinha como objetivo resgatar a essência das escolas de samba, que, segundo ele, estavam se afastando de suas raízes comunitárias e culturais em prol de uma maior comercialização e espetáculo. O Quilombo defendia a participação da comunidade e a preservação das tradições afro-brasileiras.
Entre suas composições mais conhecidas estão canções como “Preciso Me Encontrar”, uma de suas obras-primas, eternizada pela gravação de Cartola e também famosa na voz de Marisa Monte, e “Testamento de Partideiro”, onde declara seu orgulho de ser sambista e partideiro, celebrando a força do samba como símbolo de resistência.
Candeia morreu jovem, aos 43 anos, em 1978. Ele foi um poeta do samba que expressou com profundidade a luta e o orgulho do povo negro, e sua música permanece uma referência fundamental para quem busca entender o verdadeiro espírito do samba.
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