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A situação em Gaza continua a ser um tema crítico. Ana Gomes falou sobre a destruição e genocídio que assolam o povo palestiniano. Ela sublinha a necessidade de a Europa rever os seus acordos com Israel e considerar sanções. “A União Europeia tem de ser mais eficaz do ponto de vista da força moral e política, na defesa consequente do direito internacional e da Carta das Nações Unidas”, refere. “E aqui a Europa tem um falhanço colossal, um falhanço vergonhoso. Mais do que nunca, as sanções deviam existir em relação a Israel, como houve para a Rússia, e o mínimo dos mínimos é suspender a venda de armas e proibir, por exemplo, que elas passem pelo nosso país”, acrescenta.
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“O PS, por ter estado no poder, é o partido que leva com os ressentimentos de grande parte da população que está a viver mal, que está realmente a viver com dificuldades. Já o Chega é o partido que se aproveita desses sentimentos”, é assim que Ana Gomes explica os resultados eleitorais do último domingo. Face à grande perda eleitoral, o partido procura reerguer-se dos escombros políticos e Pedro Nuno Santos abandonou oficialmente a liderança este sábado. A comentadora apela à “reconexão com os jovens e com as comunidades marginalizadas”, não culpa Pedro Nuno e recorda as eleições de 2022, a seu ver da responsabilidade de Costa e de Marcelo Rebelo de Sousa, onde o Chega cresceu consideravelmente pela primeira vez - de um para doze deputados. Ouça aqui o programa em podcast, emitido na SIC Notícias a 25 de maio.
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Ana Gomes e Martim Silva analisam os discursos de quem venceu e de quem saiu derrotado nas Legislativas. Para a comentadora da SIC, esta derrota é pesada para o PS, mas Pedro Nuno Santos assumiu-a "com dignidade". Já para o subdiretor de informação da SIC, estas não são umas "eleições normais", uma vez que o resultado do Chega faz deste um vencedor. Oiça aqui o comentário final da Grande Noite Eleitoral da SIC.
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Uma primeira ronda de análise na Grande Noite Eleitoral da SIC, antes da primeira projeção de resultados eleitorais, com Ana Gomes e Maria João Avillez, com uma leitura dos níveis de abstenção em 2025. Acompanhe em podcast a cobertura da noite eleitoral.
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Ana Gomes, José Eduardo Martins, Daniel Oliveira e Pedro Gomes Sanches analisam pelas 18h00 os números mais atualizados da afluência às urnas, assim como a influência do descontentamento nas legislativas deste ano.
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O comentário que conta para a noite de todas as decisões. José Gomes Ferreira, Maria João Avillez, Ana Gomes, Ricardo Costa, Ângela Silva e Bernardo Ferrão ajudam a compreender o impacto dos resultados e a nova configuração do mapa político. Acompanhe a emissão especial na “Grande Noite Eleitoral”, este domingo, 18 de maio, na SIC, SIC Notícias e em podcast.
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A escolha de um novo Papa pode impactar a diplomacia e os conflitos de todo do mundo. Ana Gomes faz uma análise aos discursos recentes do Papa Leão XIV e mostra-se muito satisfeita com a escolha do novo líder da Igreja Católica. “Este não é um Papa que esteja ali com punhos de renda a fingir ser neutral. A propósito da Ucrânia, ainda hoje falou numa paz autêntica, justa e duradoura”, avalia.
A par deste acontecimento que marcou a semana, não evita comentar a complacência da comunidade internacional para com a situação em Gaza e o estado da política nacional em comparação ao que se passa no resto do mundo. “Eu não vejo nenhuma luz própria em Luís Montenegro e se ela existir é verde. O verde dos casinos, o que é muito preocupante na era da corrupção de Trump”, remata. Ouça aqui o programa emitido a 11 de maio na SIC Notícias.
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Na versão podcast do comentário semanal, Ana Gomes discute os desafios económicos e infraestruturais de Portugal. A queda do PIB, a instabilidade política após a queda do governo, as eleições e a dependência excessiva do turismo são alguns dos pontos de partida. Ana Gomes critica a falta de preparação do governo durante o recente apagão, destacando a necessidade de uma melhor coordenação e investimento em energias renováveis. Programa emitido na SIC Notícias a 4 de maio.
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Na semana que viu o mundo despedir-se do líder máximo da Igreja Católica, a comentadora não deixa de lembrar que até no funeral do Papa Francisco estavam pessoas que o criticaram e insultaram, como Trump e Millei. Passou ainda em revista a data histórica do 25 de abril e as “peripécias desnecessárias” em torno das comemorações. Refere que o “Governo em campanha” não resistiu a mais um truque, em passar Abril para Maio: “A rua respondeu ao governo”, conclui.
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Ana Gomes diz que há uma intromissão do Ministério Público na vida democrática do país que pode beneficiar a extrema direita. "Sabemos que a denúncia na base da qual o Ministério Público atuou já tinha sido arquivada pelo DIAP do Porto. Não se explica a descoordenação a não ser com o objectivo, efetivamente, de tentar suscitar uma equivalência com o que se passa em relação a Luís Montenegro.”
Ana Gomes critica a falta de coordenação e transparência do Ministério Público e questiona a atuação do Procurador-Geral da República, que diz ter sido escolhido por ser amigo de Luís Montenegro. ”Tem de ser demitido”. Oiça aqui em podcast
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No espaço de comentário semanal, Ana Gomes critica a atuação do governo português em relação à segurança interna e à imigração. A comentadora SIC Notícias destaca a eliminação de partes cruciais do relatório anual de segurança interna, que abordavam a violência contra minorias e a presença de estrangeiros em setores estratégicos da economia. Emitido na SIC Notícias a 6 de abril.
Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aqui
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Vinda de uma viagem aos Estados Unidos da América, Ana Gomes analisa as mudanças no país, destacando o medo coletivo, apesar de também ter encontrado resistência a Trump. “O caso Signalgate mostra uma tremenda incompetência, uma tremenda quebra de segurança, mas está a abrir brechas”, defende a comentadora. Discute ainda as eleições na Madeira, a crise de confiança no governo e realça a resiliência dos povos de Moçambique, Palestina e Turquia. Oiça aqui o comentário de Ana Gomes em podcast. O programa foi emitido na SIC Notícias a 30 de março.
Para ver este episódio em vídeo clique aqui
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Esta semana deu-se a rejeição da moção de confiança apresentada pelo Governo, o que consequentemente levou à sua queda. A IL e os partidos que suportam o Governo votaram a favor, PS e a restante oposição votou contra. Cerca de um ano depois, quem é responsável pelo regresso dos portugueses às urnas? Na opinião da comentadora Ana Gomes, a culpa é apenas do primeiro-ministro. E faz questão de mostrar a indignação com a ordenação e devida discussão da moção em Parlamento. “Aguiar Branco foi um péssimo presidente da Assembleia da República, sempre a fazer fretes a André Ventura”, garante. Neste programa, é também discutida a intenção de privatizar o SNS e a defesa nacional na dependência com os EUA. Ouça aqui em podcast a emissão de 16 de março.
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A crise política está instalada e vai levar o país a eleições. Tudo isto porque o primeiro-ministro se quis furtar a prestar esclarecimentos. Não se quis confrontar com uma comissão de inquérito e a relação com os casinos Solverde parece levantar, inclusive, outras questões: concessões com isenções fiscais, a alteração do traçado do TGV para servir interesses privados, recebimentos de fundos PRR e gasolineiras que pagam milhares de euros à empresa de Montenegro. Nas palavras da comentadora, “há um esquema de biombo parecido com Sócrates”.
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Ana Gomes critica duramente Luís Montenegro pela crise política dos últimos dias. Montenegro, enquanto advogado da Solverde, processou o estado português e continuou a receber pagamentos da empresa, levantando sérias preocupações sobre conflitos de interesse e transparência. Ana Gomes sugere que o governo está em uma situação insustentável e que uma moção de censura pode ser iminente. O comentário foi exibido na SIC Notícias a 2 de março.
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Ana Gomes analisa a resposta da Europa à administração Trump, reforçando a necessidade de investimento em segurança e defesa. “Precisamos de forças armadas europeias, precisamos de capacidade para defender as infraestruturas críticas. Isso faz-se com recursos europeus, com recursos nacionais. Temos que nos concentrar nisso”, afirma a comentadora. Aborda ainda os conflitos de interesse no governo de Luís Montenegro e a falta de ética na política atual. O comentário de Ana Gomes foi emitido na SIC Notícias a 16 de fevereiro.
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No seu habitual comentário semanal, Ana Gomes começa por assinalar a importância dos escândalos internos do Chega, destacando casos como o do deputado detido por prostituição de menores, o “larápio das malas” e um membro da Madeira apanhado a conduzir embriagado. Para Ana Gomes, o partido coleciona polémicas e vive em contradição com o discurso moralista de André Ventura. O PSD também esteve sob escrutínio, com a diplomata aposentada a afirmar que o “tutti-frutti” era afinal mais laranja do que se pensava. Mencionou o envolvimento do partido em esquemas de corrupção em Lisboa e criticou Hernâni Dias, secretário de Estado que criava empresas para se adaptarem às leis que ele próprio desenhava. O comentário de Ana Gomes foi emitido na SIC Notícias a 09 de fevereiro.
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Donald Trump e as autocracias que se fazem valer de uma só lei: a lei do mais forte, ou lei da selva. Nas palavras de Ana Gomes, estamos a assistir “à nova desordem mundial”. Numa altura em que se vive o abalroar das bases do direito internacional, que estiveram, por exemplo, na base da construção da ONU, o tempo é de alianças com oligarcas ligados às tecnologias, dando ênfase, segundo a comentadora, “a uma agenda para a destruição da própria democracia”. Na sociedade civil americana, há indícios de resistência a estes novos tempos.
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