Avsnitt
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Ainda não é um casamento, mas não invalida que se avizinhe já uma união de facto e âmbito local. Irá a IL aproveitar alguma experiência para se afirmar como partido do arco da governação?
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Não só entrou entrou com 1, mas os 2 pés. Começam agora a desenhar-se campos opostos que continuarão a cavar trincheiras até às presidenciais? É certo: para o PS, o governo da AD meteu a pata na poça.
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Saknas det avsnitt?
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Depois de uma petição pública a exigir a suspensão do reagrupamento familiar, a Casa do Brasil de Lisboa não perdeu tempo a pedido. É certo: as portas escancaradas acabariam por constipar alguém.
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Joana Amaral Dias entrou na corrida. É certo: desde que descobriu o seu ADN, Joana vai a todas e não perdeu tempo a disparar contra Gouveia e Melo. Pela amostra, vai ser uma bela campanha.
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10 de Junho revela: dez anos depois de Marcelo ter chegado a Belém, Portugal é um país mais dividido, mais polarizado e mais crispado. Vejamos, a culpa não é de Marcelo... mas quem foi o Presidente?
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Digamos antes que está a aproveitar o que a IL atirou para o ar para agradar ao eleitorado que ainda pode conquistar. Verdade seja dita: nada como cantar algumas das canções que o público sabe de cor.
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A reforma do Estado parece ser a “menina dos olhos” do novo Governo; mas não poderá esta dieta, a certa altura, soar mais a milagre do que a futuro? Enfim, já diziam os ingleses: “No pain, no gain”.
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Poucas saídas, mas muitas mudanças. Castro Almeida acumula a Coesão Territorial e a Economia, enquanto Balseiro Lopes o Desporto, a Juventude e a Cultura. Aguentarão firmes com tanta pasta pesada?
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Aguiar-Branco conseguiu 202 votos e foi eleito PAR sem novelas e reviravoltas. É um sinal de uma legislatura pacífica? Pacheco de Amorim falhou a eleição para vice e Chega fala em "traição rasteira".
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Aguiar-Branco é novamente proposto pela AD para Presidente do Parlamento. No ano passado, as oposições aproveitaram este momento inicial para deixar um aviso ao Governo. E agora como se vão portar?
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Vingança? É difícil encontrar outra explicação para o regresso de Rui Rio, que tinha abandonado a política e deixado a sensação de que ainda tinha coisas por dizer. Ainda, Rui Rocha sem assunto na IL.
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Puxou pelo orgulho do país, falou do estado da democracia e jurou defender a constituição, mas onde foi mais claro foi quando disse ao que não vem. O plano é ser... diferente de Marcelo. E o resto?
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Ainda não. Mas quem é que poderia imaginar que um partido como o de Ventura conseguiria ultrapassar um dos pilares do regime e liderar a oposição? É certo: é um terramoto. Aguardemos pelas réplicas.
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Mariana Vieira da Silva acredita que sim, mas uma coisa é certa: o candidato à liderança do PS não é responsável por mais ninguém querer, até então, ir a jogo. Afinal, afiar facas é mais fácil.
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O candidato a Belém fez questão de elogiar publicamente o candidato à liderança do PS. Terá sido estratégia ou honestidade? É certo: a confirmar-se, Belém transformar-se-ia num paraíso cor-de-rosa.
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Entre críticas, a “rapidez” parece ter sido esquecida. Afinal, sem competição em cima da mesa, já não quererá o PS resolver a crise na sucessão de Pedro Nuno e preparar a “travessia do deserto”?
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O calendário divide os socialistas, mas é certo: parece haver pressa. Carlos César vai propor aos órgãos do partido que se avance já com a eleição interna. Caberá a César o que é... de César?
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É como se tivéssemos apagado da memória o apagão. Afinal qual foi a causa e quando vamos ter conclusões sobre a investigação? E ainda, será que estamos a precisar de uma revisão constitucional?
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A deputada do PS parece ficar longe das candidaturas à liderança do partido para poder dar o máximo na autarquia de Lisboa. André Ventura não sabe ver horas ou estava com medo do Presidente Marcelo?
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A polícia é chamada a uma casa após uma queixa por ruído. Quando chegam, os agentes encontram uma festa de aniversário de arromba. Mas o aniversariante, José Valbom (Tiago Teotónio Pereira), desapareceu.
Durante oito episódios, o inspetor João Durães (Paulo Calatré) vai tentar desvendar o que aconteceu ao Zé. A investigação começa por Luísa (Helena Caldeira), a última pessoa a ver o desaparecido. A caloira jura que alguém entrou pela janela e levou o aniversariante. Mas o inspetor descobre um vídeo suspeito e não se deixa convencer.
O “Zé faz 25” é um podcast de ficção para ouvir em oito episódios. Uma coprodução do Observador com a Coyote Vadio. que conta ainda no elenco com Sara Matos, Madalena Almeida, Cristovão Campos, Vicente Wallenstein, Beatriz Godinho, José Raposo e Carla Maciel.
Pode ouvir semanalmente os episódios de “O Zé faz 25” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast.
Os assinantes standard e premium do Observador terão acesso antecipado a todos os episódios no site do Observador.
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- Visa fler
