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Kennedy comenta a polêmica envolvendo o secretário de Comunicação Social da Presidência Fabio Wajngarten. Nesta quinta, Bolsonaro disse que ele fica no cargo. 'Me parece evidente que há conflito de interesse na situação do secretário, que se choca com o discurso de campanha do Bolsonaro de combate à corrupção. Ele usou essa bandeira para ter ganho eleitoral'. A conduta do secretário foi questionada após reportagem da Folha revelar que ele é dono de empresa que tem contratos com grupos que recebem verba do Planalto. O jornalista ainda fala sobre sua futura coluna, 'Pastoral Americana', que irá abordar eleições presidenciais dos EUA.
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Kennedy Alencar comenta sobre a decisão da justiça em rejeitar a denúncia do ministro da Justiça, Sérgio Moro, contra o presidente da OAB Felipe Santa Cruz. De acordo com ele, 'é um freio importante ao autoritarismo de Moro'. Em pauta, também, a formalização do apoio americano à entrada do Brasil na OCDE. Segundo o comentarista, 'não é uma parceria com os Estados Unidos, mas uma submissão a Trump'.
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Kennedy comenta sobre as longas filas de espera do INSS. Atualmente, cerca de 2 milhões de beneficiários aguardam por algum tipo de benefício. Ele critica o ministro da economia Paulo Guedes que, na sua visão, 'é o responsável por essa crise'. Analista ainda repercute as críticas do presidente Jair Bolsonaro sobre o filme 'Democracia em Vertigem', indicado ao Oscar de Melhor Documentário. Kennedy diz que 'o presidente deveria assistir' ao filme e entender melhor as posições contrárias. Em pauta, ainda, a criação da nova sigla de Bolsonaro: 'não podemos achar que faz sentido usar dinheiro público para criar um partido neo-fascista'.
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O quadro 'A política como ela é' conversou com a cineasta Petra Costa, diretora do filme 'Democracia em vertigem', indicado para o Oscar 2020 como Melhor Documentário. Ela comenta o cenário atual com a eleição do presidente Bolsonaro e fala sobre a ligação, em sua opinião, entre o momento político e o impeachment da então presidente Dilma Rousseff, que é o tema central da obra. 'Quando não se aceita o resultado das eleições de 2014, abre-se uma caminho para uma erosão democrática que acarreta na eleição de Bolsonaro. Em um ano de tanto ataque ao cinema nacional, é muito bom ter esse reconhecimento internacional, que mostra que esta não é uma história só brasileira', avalia.
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Kennedy Alencar comenta os erros de português do ministro da Educação Abraham Weintraub, que postou a palavra impressionante com 'c'. 'Faz tempo que o Weintraub e outros ministros maltratam o idioma. Mas o pior é maltratar a educação brasileira. Ele é grosso, despreparado, arrogante, infantil e deslumbrado. Reúne todos os defeitos que um ministro não deve ter'.
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Kennedy Alencar comenta as repercussões ao discurso do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre a crise entre o país da América do Norte e o Irã. 'Ao que parece, ele abaixou a bola. Mas, no discurso de Trump, cabe tudo. Estes líderes de direita e extrema-direita são muito imprevisíveis. Podem dizer uma coisa num dia e desdizer no outro. Num dia, (Trump) está mandando matar o Qassem Soleimani e, no outro, propondo a retomada do acordo nuclear que ele mesmo dinamitou.'
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Kennedy Alencar comenta as repercussões em torno da crise deflagrada pela morte do líder iraniano pelo governo Donald Trump. Hoje, Bolsonaro fez questão de dizer que as relações comerciais de Brasil e Irã estão mantidas. 'Ele tenta consertar um erro (ao dizer isso). Mas esse comércio depende das boas relações entre os países e das necessidades dos dois.' Para o analista, o presidente brasileiro diz que se reserva ao direito de estadista para comentar a crise entre Irã e EUA. No entanto, nunca se comporta como tal.
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Kennedy Alencar comenta a morte do líder iraniano Qassem Soleimani pelos EUA, o que deflagrou uma severa crise entre os dois países, e os reflexos no Brasil. Ele avalia a reação do governo federal brasileiro de alinhamento irrestrito ao presidente Donald Trump. 'É lamentável. A posição do presidente Jair Bolsonaro e do Itamaraty é de submissão incondicional ao Donald Trump e de ignorância geopolítica.'
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Kennedy Alencar comenta os últimos desdobramentos das investigações ao senador Flávio Bolsonaro e seu entorno, como o ex-assessor Fabrício Queiroz. 'A evidência de que a loja (de chocolates, no Rio) foi usada para lavar dinheiro é muito forte. O Ministério Público está cheio de informação. Há também suspeita de que dinheiro da rachadinha foi parar na conta de miliciano. Este caso tende a se complicar.'
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Kennedy comenta ação do MP, que cumpriu mandados de busca e apreensão em endereço ligado ao senador Flávio Bolsonaro, no Rio. Ex-assessores do parlamentar também foram alvos da ação em outras cidades. 'A principal estratégia de Bolsonaro e do filho Flávio fracassou. MP conseguiu retomar uma investigação com potencial danoso muito grande. Hoje foi um strike, foram atrás de várias pessoas, o que pode causar bastante prejuízo para o governo. Se andar com o padrão Lava-jato de combate à corrupção, vai dar problema pro governo, pro presidente e pro Fabrício Queiroz também'.
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Para Kennedy Alencar, o presidente dissemina mentiras para agradar o público da extrema direita. Ele também comenta a informação sobre uma eventual demissão de Weintraub, negada por Bolsonaro: 'quem precisa ser educado por Paulo Freire é o ministro da Educação'. Ainda na pauta do comentário desta segunda, a operação Lava-jato, a relação do Brasil com Israel e o 'anti-ministro' Ricardo Salles na COP 25.
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Kennedy Alencar comenta a eleição da ativista adolescente Greta Thunberg como a personalidade do ano pela revista Time. 'Foi uma coincidência infeliz para o presidente Jair Bolsonaro, que hoje voltou a atacá-la chamando-a de pirralha. Ela ganha protagonismo por uma causa boa, e ele, pela imagem de alguém que não preza o meio ambiente'. O comentarista diz que Bolsonaro, seus filhos e apoiadores estão caindo da borda da Terra, 'estão no terraplanismo ambiental'.
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Pesquisa Datafolha mostra que a aprovação do governo do presidente Jair Bolsonaro parou de cair entre o eleitorado mais fiel a ele. 'A estratégia do presidente de criar conflitos está se mostrando eficaz para manter cerca de um terço da população ao lado dele. Isso pode ser suficiente como estratégia eleitoral para 2022. A tática de destruição institucional dá resultados para evitar uma queda maior de popularidade', avalia Kennedy Alencar.
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Kennedy comenta a denúncia da deputada federal Joice Hasselmann, que acusou o deputado Eduardo Bolsonaro de liderar ataques virtuais a potenciais inimigos da família presidencial. 'O depoimento tem credibilidade porque ela era muito próxima dos Bolsonaro. Ela está falando com conhecimento de causa. Claro que o depoimento da deputada é forte e ela tem que apresentar provas. Joice ainda disse que o presidente usa o próprio celular para divulgar fake news. Lamentável que a gente tenha dentro do Palácio do Planalto um esquema desta natureza'.
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Jornal da CBN 2 conversou com o líder do PP na Câmara, deputado Artur Lira. Em pauta, a propaganda lançada pelo ‘centrão’ com o mote ‘Centro, o Brasil em movimento’. A ideia do grupo é se colocar como opção à polarização entre a esquerda com Lula e o governo Bolsonaro, de extrema-direita. ‘Assumimos o nome de centrão mesmo. Votamos as matérias necessárias para o crescimento do país’, sustenta em favor do grupo. ‘Quando falamos em polarizar na política, é falamos de um lado contra o outro e não necessariamente estamos classificando (os dois lados) de extremistas’. O parlamentar ainda criticou a condução política do governo Bolsonaro. ‘O governo se equivocou ao entregar a um técnico a direção total de cada ministério. Isso não está funcionando’.
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