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  • Neste 138º episódio, conversei com o economista no Departamento de Estudos da Reserva Federal de St. Louis, Professor Convidado na Washington University in St. Louis, doutorado em Economia pela New York University e especialista em economia monetária e financeira, Miguel Faria e Castro. Neste episódio, começamos por falar sobre as diferenças entre a inflação nos EUA e na Europa. De seguida, conversamos sobre como a chegada ou, no caso, a não chegada da Bazuca poderia ter influenciado a inflação europeia. Falamos, também, sobre a importância do aumento das taxas de juro para controlar a inflação e sobre o mandato do BCE que, na prática, não se cinge à inflação, por via da ausência de uma união orçamental. Conversamos, ainda, sobre o atraso do BCE no aumento das taxas de juro e como a partir de determinado ponto era inevitável, tanto pelo risco eminente de importação de inflação, como pelas expectativas da mesma. Falamos, também, sobre aumentos de salários e, dependendo do seu tipo, sobre o seu peso no aumento da oferta e da inflação. Olhando para a curva de Phillips Neo-Keynesiana, conversamos sobre o peso da credibilidade dos bancos centrais para evitar a necessidade uma grande perda de poder de compra e de desemprego para controlar a inflação e comparamos este modelo com o cenário europeu. Falamos, ainda, sobre os baixos juros passivos em Portugal e sobre a diminuição das taxas de juro dos certificados de aforro, tendo ainda falado sobre a falta de instrumentos de aforro e de investimento que concorram com os depósitos a prazo. No fim, falamos sobre uma possível crise financeira e sobre se faz sentido ficar alarmados, ou pelo menos atentos. Foi uma conversa, essencialmente, sobre inflação e política monetária que adorei gravar e, por isso, espero que gostem!

    Livros:

    Umberto Eco, "O Nome da Rosa": https://www.wook.pt/livro/o-nome-da-rosa-umberto-eco/24456701 Robert Heilbroner, "Worldly Philosophers": https://www.wook.pt/livro/worldly-philosophers-robert-l-heilbroner/377060

    Influenciadores:

    Tom Sargent

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  • Neste 137º episódio, conversei com a jurista, mestrada em Direito Animal e Sociedade, ex-Provedora Municipal dos Animais de Lisboa, Porta-Voz do PAN e deputada, Inês Sousa Real. Neste episódio, começamos por falar sobre a origem ideológica do PAN e sobre a sua posição no espectro político. De seguida, conversamos sobre o peso eleitoral do ambientalismo, tanto em Portugal, como no resto da Europa e sobre a evolução eleitoral do PAN. Falamos, também, sobre Greta Thunberg e sobre os efeitos que teve na luta ambiental. Conversamos, ainda, sobre a COP26, sobre os seus resultados e sobre como ficou aquém do esperado. Falamos, também, sobre os grandes desafios para impedir o aquecimento global de 1,5ºC e sobre as apostas mais importantes neste sentido. Olhando para o desenvolvimento económico, conversamos sobre as emissões por país e sobre como conseguir o desenvolvimento de países em vias de o atingir sem o combustível fóssil barato. Falamos, ainda, sobre o investimento ferroviário, em particular, sobre no TGV e sobre a sua importância para a diminuição das emissões. Conversamos, sobre a bitola ibérica e sobre a importância de não ficarmos isolado no seu uso. No fim, falamos sobre a ferrovia ligeira e sobre a como é importante a sua expansão. Foi uma conversa, essencialmente, sobre o PAN e sobre ambiente, que gostei muito de gravar e, por isso, espero que gostem!

    Livros:

    Fernando Araújo, "A Hora dos Direitos dos Animais": https://www.wook.pt/livro/a-hora-dos-direitos-dos-animais-fernando-araujo/38540 José Mauro de Vasconcelos, "O Meu Pé de Laranja Lima": https://www.wook.pt/livro/o-meu-pe-de-laranja-lima-jose-mauro-de-vasconcelos/16469288 Florbela Espanca Bernardo Soares, "Livro do Desassossego": https://www.wook.pt/livro/livros-do-desassossego-o-sonho-o-tedio-bernardo-soares/222831 Milan Kundera, "A Insustentável Leveza do Ser": https://www.almedina.net/a-insustent-vel-leveza-do-ser-1563836767.html Jane Goodall e Douglas Abrams, "O Livro da Esperança": https://www.wook.pt/livro/o-livro-da-esperanca-jane-goodall/25842554 José Rodrigues dos Santos, "O Jardim dos Animais com Alma": https://www.wook.pt/ebook/o-jardim-dos-animais-com-alma-jose-rodrigues-dos-santos/25666140

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    Avó Malala Yousafzai Martin Luther King Steven Wise Ruth Bader Ginsburg

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  • Neste 136º episódio, conversei com o sociólogo, ex-Ministro da Educação, ex-Ministro da Cultura, ex-Ministro dos Assuntos Parlamentares, ex-Ministro da Defesa Nacional, ex-Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros e atual Presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva. Neste episódio, começamos por falar sobre a importância os exames nacionais e a tendência atual da sua diminuição nos vários ciclos de ensino. De seguida, conversamos sobre a exigência no ensino, a sua importância e o seu significado. Falamos, também, sobre rankings e sobre como devemos avaliar os resultados das escolas. Conversamos, ainda, sobre as desigualdades de acesso a um ensino de qualidade, bem como de acesso ao ensino superior e a cursos com médias de entrada superior. Falamos, também, sobre o elevador social e sobre a sua implicação prática. Olhando para o risco de pobreza infantil, conversamos sobre a sua evolução, sobre o significado dos números e sobre o risco de pobreza geral. Falamos, ainda, sobre o prémio salarial dos licenciados e sobre os baixos salários em Portugal, comparativamente com outros países europeus. Conversamos, também, sobre o europeísmo e sobre o atlanticismo e sobre como é possível conciliar estes dois valores geopolíticos. No fim, falamos sobre as eleições presidenciais de 2026. Foi uma conversa, essencialmente, sobre educação, mas também sobre economia e geopolítica que adorei gravar e, por isso, espero que gostem!

    Livros:

    Fernando Pessoa, "Obra Poética": https://www.pcv.pt/auction-lot/pessoa-f.obra-poetica.-m.a.d.galhoz.-1-vol.-enc._5994AD5AE4

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  • Neste 135º episódio, conversei com o advogada, Coordenadora do Associativismo Estudantil da JSD e Presidente da JSD Lousada, Ana Leal Moreira. Neste episódio, começamos por falar sobre o associativismo e sobre as suas várias vertentes. De seguida, conversamos sobre o associativismo político e sobre o envolvimento dos jovens na política partidária. Falamos, também, sobre a abertura dos grandes partidos aos jovens e sobre como o associativismo não partidário parece mais apelativo aos jovens em geral que a vida dentro dos partidos. Conversamos, ainda, sobre o associativismo estudantil e sobre o peso que tem e poderia ter. Olhando para a tradição, conversamos sobre a sua ligação com a associativismo e como este é essencial para a manutenção de muitas tradições regionais. Falamos, ainda, sobre a ligação entre o associativismo e a religião e o voluntariado. Conversamos, também, sobre as próximas eleições, sobre quais devem ser os objetivos do PSD, tanto na Madeira, como nas eleições Europeias e sobre o peso que estas eleições podem ter na liderança do partido. Foi uma conversa, essencialmente, sobre associativismo e sobre o PSD que gostei muito de gravar e, por isso, espero que gostem!

    Livros:

    Manuel António Pina, "Todas as Palavras": https://www.wook.pt/livro/todas-as-palavras-manuel-antonio-pina/12639107

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    Avó Francisco Sá Carneiro Pedro Passos Coelho Margaret Thatcher Papa Francisco

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  • Neste 134º episódio, conversei com o advogado, ex-Presidente da Associação Nacional dos Jovens Advogados Portugueses, ex-Vice-Presidente do PSD e deputado, André Coelho Lima. Neste episódio, começamos por falar sobre o espaço ideológico do PSD no espectro político português e sobre qual deve ser a estratégia de vitória deste. De seguida, conversamos sobre a definição de social democracia, sobre a diferença para o socialismo democrático e olhamos para onde se enquadrava o PS. Falamos, também, sobre o lugar europeu do PSD e se, ideologicamente o PPE, é o partido certo para os sociais democratas. Conversamos, ainda, sobre a forma como PS e o Chega se favorecem mutuamente e o que isso pode trazer ao sistema político português. Olhando para as diferenças entre o PS e o PSD, conversamos sobre as reformas que o PSD propõe e sobre quais fariam a diferença. Falamos, ainda, sobre a liderança de Luís Montenegro e sobre as sondagens que não parecem ser tão favoráveis para o PSD. Conversamos, também, sobre as próximas eleições, sobre qual devem ser os objetivos do PSD, tanto na Madeira, como nas eleições Europeias e sobre o peso que estas eleições podem ter na liderança do partido. No fim, falamos sobre o estado da Nação, sobre qualificações e salários, como, no fundo, um país falha aos seus. Foi uma conversa, essencialmente, sobre o PSD que adorei gravar e, por isso, espero que gostem!

    Livros:

    Carl Sagan, "O Cérebro de Broca": https://www.wook.pt/livro/o-cerebro-de-broca-carl-sagan/60056

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    Bisavô

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  • Neste 133º episódio, conversei com o médico, ex-Bastonário da Ordem dos Médicos e Presidente da CMCoimbra, José Manuel Silva. Neste episódio, começamos por falar sobre o declínio acentuado de Coimbra ao longo das últimas décadas e como pode ser invertido. De seguida, conversamos sobre a situação demográfica bastante negativa da cidade. Falamos, também, sobre o panorama desportivo de Coimbra e como o desaparecimento da Académica espelha o dinamismo económico da cidade. Conversamos, ainda, sobre a Universidade de Coimbra, sobre os seus maiores desafios e sobre como a cidade pode fixar os jovens que lá completam os seus estudos. Falamos, também, sobre a mobilidade da cidade de Coimbra, tendo conversado sobre o futuro MetroBus que unirá Coimbra à Lousã. Olhando para o compromisso com a mobilidade pública e verde, conversamos sobre futuras linhas de metro (em carris ou não) e sobre a disponibilidade ferroviária de suburbanos na região. Falamos, ainda, sobre a o estado do SNS e como isso se relaciona com o aumento de seguros ou subistemas de saúde. Conversamos, também, sobre a carreira dos médicos e dos profissionais da saúde, bem como a sua falta no SNS, não em Portugal. No fim, falamos sobre o processo de candidatura do convidado e como a abertura dos partidos à sociedade civil é essencial para o futuro da democracia. Foi uma conversa sobre Coimbra e sobre o estado do Sistema de Saúde em Portugal que adorei gravar e, por isso, espero que gostem!

    Livros:

    Fernando Namora, "Retalhos da Vida de um Médico": https://www.wook.pt/livro/retalhos-da-vida-de-um-medico-fernando-namora/18821902

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    Pais

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  • Neste 132º episódio, conversei com o jurista, fundador e ex-dirigente do CDS, deputado à Constituinte, ex-deputado, ex-ministro de diversas pastas, ex-candidato a Presidente da República, ex-Vice-Presidente da Assembleia da República, ex-Conselheiro de Estado, ex-Embaixador de Portugal na OCDE e atual Presidente da CMSintra, Basílio Horta. Neste episódio, começamos por falar sobre o início do CDS e toda a polarização que se vivia na altura. De seguida, conversamos sobre a evolução do CDS ao longo das décadas, o que mudou e que impacto essa mudança teve nos últimos resultados do partido. Falamos, também, sobre a aproximação do convidado ao PS e sobre o panorama político atual. Conversamos, ainda, sobre os desígnios falhados dos últimos 50 anos, as áreas onde ainda há desígnios de abril por cumprir. Falamos, também, sobre a pobreza e a educação e as suas áreas de contacto. Olhando para o compromisso com a descentralização, falamos sobre esta, sobre a regionalização e sobre o municipalismo. Falamos, ainda, sobre a possibilidade de uma reorganização do tecido autárquico português, através da uniões municipais. Conversamos, também, sobre a solução de gestão do património de Sintra e sobre os seus benefícios e desvantagens. No fim, falamos sobre a maioria absoluta do PS e se o desenrolar dos acontecimentos do último ano e meio era previsível. Foi uma conversa sobre o CDS, o Portugal de hoje e Sintra que adorei gravar e, por isso, espero que gostem!

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    Eça de Queiroz, "Os Maias": https://www.wook.pt/livro/os-maias-episodios-da-vida-romantica-eca-de-queiroz/25233039 Eça de Queiroz, "A Ilustre Casa de Ramires": https://www.wook.pt/livro/a-ilustre-casa-de-ramires-eca-de-queiroz/16293658 Camilo Castelo Branco, "A Queda dum Anjo": https://www.wook.pt/livro/a-queda-dum-anjo-camilo-castelo-branco/10951197 Eça de Queiroz, "Singularidades de uma Rapariga Loura": https://www.wook.pt/livro/singularidades-de-uma-rapariga-loura-eca-de-queiroz/27290595 Aquilino Ribeiro, "Quando os Lobos Uivam": https://www.wook.pt/livro/quando-os-lobos-uivam-aquilino-ribeiro/16939842 Ferreira de Castro, "A Volta ao Mundo" Honoré de Balzac Victor Hugo Émile Zola

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    Pai Avó Adelino Amaro da Costa Diogo Freitas do Amaral Victor Sá Machado Rui Pena Emídio Pinheiro António de Sousa Franco

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  • Neste 131º episódio, conversei com o politólogo e consultor de assuntos públicos, Diogo Noivo. Neste episódio, começamos por falar sobre as eleições municipais e regionais espanholas e sobre a derrota retumbante do PSOE. De seguida, conversamos sobre Pedro Sánchez e sobre não só o seu legado governativo, mas também sobre o seu legado no partido. Falamos, também, sobre o desaparecimento do Ciudadanos e do Podemos, sobre a sua importância a dada altura e sobre o novo Sumar. Conversamos, ainda, sobre a relação entre o PP e o Vox, sobre as semelhanças e dissemelhanças com o PSD e o Chega, respetivamente, e sobre a política de alianças em Espanha, em particular entre o PSOE e o Bildu. Falamos, também, sobre a Alberto Núñez Feijóo, comparamos com Mariano Rajoy e falamos sobre a sombra de Isabel Díaz Ayuso. Conversamos, ainda, sobre o caso de Madrid e os resultados bastante positivos de Ayuso e Almeida nesta região. Olhando para as histórias políticas portuguesa e espanhola mais recente tentamos perceber se há alguma relação entre os nossos ciclos polítco-eleitorais. Falamos, ainda, sobre as implicações que a derrota de Sánchez pode ter no futuro europeu de Costa e sobre um possível futuro do primeiro na NATO. No fim, demos uma perninha no Iberismo, o que é, foi e o que podia ser. Foi uma conversa sobre Espanha que adorei gravar e, por isso, espero que gostem!

    Livros:

    Paul Preston, "Triumph Of Democracy In Spain": https://www.wook.pt/livro/triumph-of-democracy-in-spain-paul-preston/402217 Raymond Carr, "Modern Spain, 1875-1980": https://www.wook.pt/livro/modern-spain-1875-1980-raymond-carr/2124261 Santos Juliá, "Demasiados Retrocessos": https://www.amazon.es/Demasiados-retrocesos-Espa%C3%B1a-1898-2018-R%C3%BAstica/dp/8417747184 John H. Elliot, "Scots and Catalans": https://www.fnac.pt/Scots-and-catalans-John-H-Elliott/a7663465

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    Adolfo Suárez Alfredo Pérez Rubalcaba

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  • Neste 130º episódio, conversei com a investigadora, ex-Presidente da Transparência e Integridade Portugal e especialista em políticas de combate à corrupção, Susana Coroado. Neste episódio, começamos por falar sobre a incidência de corrupção em Portugal e a sua percepção pela população. De seguida, conversamos sobre os melhores mecanismos para prevenir e reprimir o fenómeno da corrupção, bem como as maiores dificuldades destes. Falamos, também, sobre a criação de barreiras à entrada na política através da imposição de maior escrutínio na vida pública. Conversamos, ainda, sobre qual deve ser o limite político para a demissão, porque a ética não é a lei. Falamos, também, sobre a necessidade de um código de conduta para a regulação do exercício governativo. Conversamos, ainda, sobre a independência das entidades reguladoras e como, em muitos casos, não tem sido a prioridade, bem como sobre a possibilidade de abertura deste cargos a estrangeiros. Foi uma conversa sobre corrupção e regulação que gostei muito de gravar e, por isso, espero que gostem!

    Livros:

    Michael Johnston , "Syndromes of Corruption": https://www.wook.pt/livro/syndromes-of-corruption-michael-johnston/467419 George Orwell, "1984": https://www.wook.pt/livro/1984-george-orwell/23935842 Franz Kafka, "O Processo": https://www.wook.pt/livro/o-processo-franz-kafka/15327891

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    Luís de Sousa Pedro Magalhães Věra Jourová Margrethe Vestager

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  • Neste 129º episódio, conversei com o biólogo, doutorado em ornitologia, diretor da Vulture Conservation Foundation e correspondente do Expresso em Ancara, José Pedro Tavares. Neste episódio, começamos por falar sobre as eleições turcas de dia 15 de maio, sobre para onde vão os votos de Ogan na segunda volta e sobre o aparente erro das sondagens. De seguida, conversamos sobre a candidatura da oposição e sobre se, em retrospetiva, Kiliçdaroglu foi o melhor candidato possível. Falamos, também, sobre o cenário sociológico da Turquia e como parece difícil a oposição do CHP, tendencialmente laica e de esquerda, conseguir ganhar umas eleições presidenciais. Conversamos, ainda, sobre o peso da questão religiosa, tanto na laicidade do CHP, como no alevismo de Kiliçdaroglu. Falamos, também, sobre a evolução dos mandatos de Erdogan ao longo das últimas duas décadas, desde o ocidentalismo inicial, até ao otomanismo atual. Conversamos, ainda, sobre o golpe de Estado de 2016 e sobre o peso que teve na evolução já referida. Na sequência da ideia de que há um ressurgimento de alguns impérios, falamos sobre se Erdogan é o novo sultão. No fim, conversamos sobre a questão greco-cipriota e sobre o interesse da Erdogan manter a Turquia na NATO, mesmo face aos desconfortos mútuos constantes. Foi uma conversa sobre a Turquia que adorei gravar e, por isso, espero que gostem!

    Livros:

    Gerald Durrell, "A Minha Família e Outros Animais": https://www.wook.pt/livro/a-minha-familia-e-outros-animais-gerald-durrell/47080

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    Barack Obama

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  • Neste 128º episódio, conversei com o advogado e Presidente da JP, Francisco Camacho. Neste episódio, começamos, inevitavelmente, por falar sobre a mais recente crise política, sobre as implicações que pode ter no futuro do governo, sobre a nova fase da relação do eixo Belém - São Bento e sobre o discurso do Presidente da República. De seguida, conversamos sobre o futuro eleitoral do CDS, sobre a importância das próximas eleições europeias, em 2024, e também das autárquicas de 2025. Falamos, também, sobre o futuro da alternativa de direita ao PS, sobre o que diferencia o CDS dos 3 grandes partidos do seu espaço político e sobre como deve ser preparada essa alternativa antes da eleições. Conversamos, ainda, sobre a necessidade de descentralização do país e como o CDS defende essa descentralização sem regionalização. Falamos, também, sobre o ensino básico em Portugal, sobre o cheque ensino e sobre a autonomia das escolas. No fim, conversamos sobre a importância do elevador social para a manutenção de uma democracia saudável. Foi uma conversa sobre o CDS e sobre a política portuguesa que gostei muito de gravar e, por isso, espero que gostem!

    Livros:

    António Quadros, "Portugal, Razão e Mistério": https://www.wook.pt/livro/portugal-razao-e-misterio-antonio-quadros/23859439 Diogo Freitas do Amaral, "O Antigo Regime e a Revolução": https://www.bertrand.pt/livro/o-antigo-regime-e-a-revolucao-diogo-freitas-do-amaral/99904

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    Adolfo Suárez Paulo Portas

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  • Nestes dias, festejamos os 49 anos desde o dia 25 de abril de 1974. Há dias que marcam a história e este é certamente um deles. Para mim, alguém nascido 30 anos depois, em abril de 2004, esta data reveste-se de um simbolismo muito especial, algo que não consigo apagar do pensamento, o sabor da liberdade.

    Nos últimos dois anos, trouxe nesta data personalidades relevantes no desenrolar das ações históricas que culminaram na nossa democracia e na liberdade para hoje vos apresentar este projeto. Por isso, este ano decidi conversar com aqueles que vão marcar o futuro do país, perguntar-lhes o que para eles significa abril e as conquistas aí conseguidas. Assim nasceu esta minissérie de episódios – Jovens de Abril.

    Em 6 episódios, consideravelmente mais curtos que o normal, conversei com jovens entre os 23 e os 27 anos de idade dos seis partidos mais votados em Portugal, nas últimas eleições legislativas. Todos nós já nascemos em liberdade, não sabemos o que foi o período pré-25 de abril, aliás como cerca de metade dos portugueses. É essa uma dificuldade que a nossa democracia terá de enfrentar?

    No fundo, o mote foi como podemos, 49 anos depois, valorizar o 25 de abril, o seu significado e simbolismo, sem esquecer que a liberdade nunca estará garantida, vive de conquistas diárias e constantes. Para além disto, nesta iniciativa Jovens de Abril, há três rubricas finais para nos fazer refletir sobre estes quase 50 anos volvidos desde o fim da ditadura: o que mudou, que momentos ficaram e quem nos marcou.

    O sexto e último convidado desta minissérie Jovens de Abril, de A conversar é que a gente se entende, é o jurista, mestrando em Direito Internacional Público e Europeu, deputado na Assembleia Municipal de Vila Real e comentador na TSF, André Abraão. Assim, sem mais demoras deixo-vos com o André Abraão.Obrigado!

    Os 3 números mais relevantes para perceber o que era e o que é Portugal 49 anos depois:

    1. Alunos matriculados segundo grau de ensino e sexo:

    Em 1970, havia 1 300 000 alunos matriculados no ensino básico, hoje temos menos (decréscimo populacional); Em 1970, havia 186 000 alunos no terceiro ciclo, hoje (2021) temos 342 000 alunos neste grau de ensino (erro do convidado nos números), apesar do decréscimo populacional; Em 1970, havia 38 000 alunos matriculados no ensino superior, hoje temos 384 000 alunos neste grau de ensino.

    2. Taxa de Pobreza:

    Hoje, a taxa de pobreza é de 17,9%, antes era de, cerca, de 40%.

    3. Taxa de Mortalidade Infantil:

    Em 1970, por cada 1000 crianças nascidas, 55 não atingiam 1 ano de vida; Em 2012, por cada 1000 crianças nascidas, 2 ou 3 não atingiam 1 ano de vida.

    Os 3 momentos mais importantes dos 49 anos de democracia:

    1 de maio de 1974 25 de novembro de 1975 Adesão à CEE (1 de janeiro de 1986)

    As 3 personalidades mais marcantes do pós-25 de abril:

    Mário Soares; Aníbal Cavaco Silva; António Costa

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  • Nestes dias, festejamos os 49 anos desde o dia 25 de abril de 1974. Há dias que marcam a história e este é certamente um deles. Para mim, alguém nascido 30 anos depois, em abril de 2004, esta data reveste-se de um simbolismo muito especial, algo que não consigo apagar do pensamento, o sabor da liberdade.

    Nos últimos dois anos, trouxe nesta data personalidades relevantes no desenrolar das ações históricas que culminaram na nossa democracia e na liberdade para hoje vos apresentar este projeto. Por isso, este ano decidi conversar com aqueles que vão marcar o futuro do país, perguntar-lhes o que para eles significa abril e as conquistas aí conseguidas. Assim nasceu esta minissérie de episódios – Jovens de Abril.

    Em 6 episódios, consideravelmente mais curtos que o normal, conversei com jovens entre os 23 e os 27 anos de idade dos seis partidos mais votados em Portugal, nas últimas eleições legislativas. Todos nós já nascemos em liberdade, não sabemos o que foi o período pré-25 de abril, aliás como cerca de metade dos portugueses. É essa uma dificuldade que a nossa democracia terá de enfrentar?

    No fundo, o mote foi como podemos, 49 anos depois, valorizar o 25 de abril, o seu significado e simbolismo, sem esquecer que a liberdade nunca estará garantida, vive de conquistas diárias e constantes. Para além disto, nesta iniciativa Jovens de Abril, há três rubricas finais para nos fazer refletir sobre estes quase 50 anos volvidos desde o fim da ditadura: o que mudou, que momentos ficaram e quem nos marcou.

    O quinto convidado desta minissérie Jovens de Abril, de A conversar é que a gente se entende, é o profissional de comunicação e marketing, fundador da plataforma "Agora, mais do que nunca" e militante do PSD, Gaspar Macedo. Assim, sem mais demoras deixo-vos com o Gaspar Macedo.Obrigado!

    Os 3 números mais relevantes para perceber o que era e o que é Portugal 49 anos depois:

    Crescimento económico; Taxa de Pobreza; Taxa de Desemprego.

    Os 3 momentos mais importantes dos 49 anos de democracia:

    PREC/ 25 de novembro de 1975; Adesão de Portugal à CEE (1 de janeiro de 1986); Abertura da Comunicação Social aos privados (julho de 1990).

    As 3 personalidades mais marcantes do pós-25 de abril:

    Francisco Sá Carneiro Mário Soares José Sócrates

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  • Nestes dias, festejamos os 49 anos desde o dia 25 de abril de 1974. Há dias que marcam a história e este é certamente um deles. Para mim, alguém nascido 30 anos depois, em abril de 2004, esta data reveste-se de um simbolismo muito especial, algo que não consigo apagar do pensamento, o sabor da liberdade.

    Nos últimos dois anos, trouxe nesta data personalidades relevantes no desenrolar das ações históricas que culminaram na nossa democracia e na liberdade para hoje vos apresentar este projeto. Por isso, este ano decidi conversar com aqueles que vão marcar o futuro do país, perguntar-lhes o que para eles significa abril e as conquistas aí conseguidas. Assim nasceu esta minissérie de episódios – Jovens de Abril.

    Em 6 episódios, consideravelmente mais curtos que o normal, conversei com jovens entre os 23 e os 27 anos de idade dos seis partidos mais votados em Portugal, nas últimas eleições legislativas. Todos nós já nascemos em liberdade, não sabemos o que foi o período pré-25 de abril, aliás como cerca de metade dos portugueses. É essa uma dificuldade que a nossa democracia terá de enfrentar?

    No fundo, o mote foi como podemos, 49 anos depois, valorizar o 25 de abril, o seu significado e simbolismo, sem esquecer que a liberdade nunca estará garantida, vive de conquistas diárias e constantes. Para além disto, nesta iniciativa Jovens de Abril, há três rubricas finais para nos fazer refletir sobre estes quase 50 anos volvidos desde o fim da ditadura: o que mudou, que momentos ficaram e quem nos marcou.

    A quarta convidada desta minissérie Jovens de Abril, de A conversar é que a gente se entende, é a deputada, mestranda em Ciência Política e Relações Internacionais e Coordenadora da Juventude do Chega, Rita Matias. Assim, sem mais demoras deixo-vos com a Rita Matias.Obrigado!

    Os 3 números mais relevantes para perceber o que era e o que é Portugal 49 anos depois:

    1. Dívida Pública;

    2. Natalidade;

    3. PIB:

    Os números dados pela convidada não se referem ao mesmo que a convidada diz. Aqueles dados são de um estudo de Luciano Amaral sobre a convergência portuguesa face a 12 ECA (Economias Capitalistas Avançadas); O PIB per capita português a preços constantes cresceu, de 1974 a 2015, segundo o Pordata, 85,7% (uma média de 2,1%, por ano). Já o PIB a preços constantes, no mesmo período, cresceu 120,2% (2,9%); O PIB per capita português a preços constantes cresceu, de 1933 a 1974, dados de Luciano Amaral, 294,4% (uma média de 7,2%, por ano)

    Os 3 momentos mais importantes dos 49 anos de democracia:

    25 de novembro de 1975; Criação da Geringonça (10 de novembro de 2015); Eleição do 1º deputado do Chega (6 de outubro de 2019).

    As 3 personalidades mais marcantes do pós-25 de abril:

    Vera Lagoa; Jaime Neves; André Ventura.

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  • Nestes dias, festejamos os 49 anos desde o dia 25 de abril de 1974. Há dias que marcam a história e este é certamente um deles. Para mim, alguém nascido 30 anos depois, em abril de 2004, esta data reveste-se de um simbolismo muito especial, algo que não consigo apagar do pensamento, o sabor da liberdade.

    Nos últimos dois anos, trouxe nesta data personalidades relevantes no desenrolar das ações históricas que culminaram na nossa democracia e na liberdade para hoje vos apresentar este projeto. Por isso, este ano decidi conversar com aqueles que vão marcar o futuro do país, perguntar-lhes o que para eles significa abril e as conquistas aí conseguidas. Assim nasceu esta minissérie de episódios – Jovens de Abril.

    Em 6 episódios, consideravelmente mais curtos que o normal, conversei com jovens entre os 23 e os 27 anos de idade dos seis partidos mais votados em Portugal, nas últimas eleições legislativas. Todos nós já nascemos em liberdade, não sabemos o que foi o período pré-25 de abril, aliás como cerca de metade dos portugueses. É essa uma dificuldade que a nossa democracia terá de enfrentar?

    No fundo, o mote foi como podemos, 49 anos depois, valorizar o 25 de abril, o seu significado e simbolismo, sem esquecer que a liberdade nunca estará garantida, vive de conquistas diárias e constantes. Para além disto, nesta iniciativa Jovens de Abril, há três rubricas finais para nos fazer refletir sobre estes quase 50 anos volvidos desde o fim da ditadura: o que mudou, que momentos ficaram e quem nos marcou.

    O terceiro convidado desta minissérie Jovens de Abril, de A conversar é que a gente se entende, é o consultor, mestre em Engenharia e Gestão Industrial e Vogal da Comissão Executiva da IL, Pedro Schuller. Assim, sem mais demoras deixo-vos com o Pedro Schuller.Obrigado!

    Os 3 números mais relevantes para perceber o que era e o que é Portugal 49 anos depois:

    1. Descentralizar:

    2/3 da Despesa Pública total é feita na Área Metropolitana de Lisboa, bem como 80% é feita com empresas sediadas na AMLisboa; O Norte se fosse um país teria uma balança comercial superior à da Alemanha, ao contrário, a AMLisboa seria um dos países europeus com maior défice comercial; Apenas 13% da Despesa Pública é feita pelas autarquias (pouco mais de 1/3 da média da UE).

    2. Desestatizar:

    Dívida Pública - 272 mil milhões de euros; 48% do PIB é Despesa Pública.

    3. Desenvolver:

    Atualmente, somos apenas o 22º país (da UE) em PIB per capita em paridades de poder de compra.

    Os 3 momentos mais importantes dos 49 anos de democracia:

    25 de novembro de 1975; Entrada na CEE (1 de janeiro de 1986); Entrada no Euro (1 de janeiro de 1999).

    As 3 personalidades mais marcantes do pós-25 de abril:

    Francisco Sá Carneiro; Mário Soares; António Ramalho Eanes.

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  • Nestes dias, festejamos os 49 anos desde o dia 25 de abril de 1974. Há dias que marcam a história e este é certamente um deles. Para mim, alguém nascido 30 anos depois, em abril de 2004, esta data reveste-se de um simbolismo muito especial, algo que não consigo apagar do pensamento, o sabor da liberdade.

    Nos últimos dois anos, trouxe nesta data personalidades relevantes no desenrolar das ações históricas que culminaram na nossa democracia e na liberdade para hoje vos apresentar este projeto. Por isso, este ano decidi conversar com aqueles que vão marcar o futuro do país, perguntar-lhes o que para eles significa abril e as conquistas aí conseguidas. Assim nasceu esta minissérie de episódios – Jovens de Abril.

    Em 6 episódios, consideravelmente mais curtos que o normal, conversei com jovens entre os 23 e os 27 anos de idade dos seis partidos mais votados em Portugal, nas últimas eleições legislativas. Todos nós já nascemos em liberdade, não sabemos o que foi o período pré-25 de abril, aliás como cerca de metade dos portugueses. É essa uma dificuldade que a nossa democracia terá de enfrentar?

    No fundo, o mote foi como podemos, 49 anos depois, valorizar o 25 de abril, o seu significado e simbolismo, sem esquecer que a liberdade nunca estará garantida, vive de conquistas diárias e constantes. Para além disto, nesta iniciativa Jovens de Abril, há três rubricas finais para nos fazer refletir sobre estes quase 50 anos volvidos desde o fim da ditadura: o que mudou, que momentos ficaram e quem nos marcou.

    A segunda convidada desta minissérie Jovens de Abril, de A conversar é que a gente se entende, é a doutoranda em antropologia e deputada do BE na AMLisboa, Leonor Rosas. Assim, sem mais demoras deixo-vos com a Leonor Rosas.Obrigado!

    Os 3 números mais relevantes para perceber o que era e o que é Portugal 49 anos depois:

    1. Taxa de analfabetismo:

    Em 1970, 20% dos homens e 30% das mulheres eram analfabetos, nas idosas esta taxa ascendia aos 65%.

    2. Mortalidade Infantil e Saúde Materna:

    Na década de 70, pior que os nossos números, na Europa, só a Turquia. Hoje, estamos entre os melhores do mundo.

    3. Participação nas eleições:

    Nas primeiras eleições de 1975, 90% dos eleitores portugueses votaram; Em 2013, em média, apenas 50% dos eleitores votavam nas eleições.

    Os 3 momentos mais importantes dos 49 anos de democracia:

    Eleições para a Assembleia Constituinte (25 de abril de 1975) e aprovação da Constituição (2 de abril de 1976); Independência de Angola (11 de novembro de 1975) e Moçambique (25 de junho de 1975); Lei da Reforma Agrária (julho de 1975).

    As 3 personalidades mais marcantes do pós-25 de abril:

    Vasco Gonçalves; Otelo Saraiva de Carvalho; Álvaro Cunhal.

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  • Nestes dias, festejamos os 49 anos desde o dia 25 de abril de 1974. Há dias que marcam a história e este é certamente um deles. Para mim, alguém nascido 30 anos depois, em abril de 2004, esta data reveste-se de um simbolismo muito especial, algo que não consigo apagar do pensamento, o sabor da liberdade.

    Nos últimos dois anos, trouxe nesta data personalidades relevantes no desenrolar das ações históricas que culminaram na nossa democracia e na liberdade para hoje vos apresentar este projeto. Por isso, este ano decidi conversar com aqueles que vão marcar o futuro do país, perguntar-lhes o que para eles significa abril e as conquistas aí conseguidas. Assim nasceu esta minissérie de episódios – Jovens de Abril.

    Em 6 episódios, consideravelmente mais curtos que o normal, conversei com jovens entre os 23 e os 27 anos de idade dos seis partidos mais votados em Portugal, nas últimas eleições legislativas. Todos nós já nascemos em liberdade, não sabemos o que foi o período pré-25 de abril, aliás como cerca de metade dos portugueses. É essa uma dificuldade que a nossa democracia terá de enfrentar?

    No fundo, o mote foi como podemos, 49 anos depois, valorizar o 25 de abril, o seu significado e simbolismo, sem esquecer que a liberdade nunca estará garantida, vive de conquistas diárias e constantes. Para além disto, nesta iniciativa Jovens de Abril, há três rubricas finais para nos fazer refletir sobre estes quase 50 anos volvidos desde o fim da ditadura: o que mudou, que momentos ficaram e quem nos marcou.

    O primeiro convidado desta minissérie Jovens de Abril, de A conversar é que a gente se entende, é o licenciado em ciência política e militante do PCP, Daniel Ferreira. Assim, sem mais demoras deixo-vos com o Daniel Ferreira.Obrigado!

    Os 3 números mais relevantes para perceber o que era e o que é Portugal 49 anos depois:

    1. Acesso a eletricidade e duche/banho nas habitações familiares:

    Em 1970, apenas 63,8% dos portugueses tinham eletricidade em casa e apenas 47,4% tinham acesso a um duche/banho em casa; Em 1981, já 89,5% dos portugueses tinham acesso à eletricidade em casa e 71,5% tinham acesso a um duche/banho em casa; Em 1991, 97,7% dos portugueses tinham eletricidade em casa e 86,8% tinham acesso a um duche/banho em casa.

    2. Número de professores em Portugal:

    Em 1974, havia apenas 70 mil professores (destes apenas 20 mil estavam acima do que é hoje o 3º ciclo); Em 1981, já havia mais de 100 mil professores (destes 38.3 mil estavam acima do que é hoje o 3º ciclo); Em 1991, havia quase 150 mil professores (destes quase 65 mil estavam acima do que é hoje o 3º ciclo); Hoje, com menos alunos, pelo envelhecimento demográfico, os números são muito semelhantes aos do final do século XX.

    3. Habitantes por cada médico:

    Em 1975, havia 1 médico por 819 portugueses; Em 1985, já havia 1 médico por 407 portugueses; No início do século XXI, havia 1 médico para menos de 300 portugueses.

    Os 3 momentos mais importantes dos 49 anos de democracia:

    Eleições para a Assembleia Constituinte (25 de abril de 1975); Reconhecimento da Independência da Guiné-Bissau (10 de setembro de 1974); Medalha de Ouro de Carlos Lopes, nas Olimpíadas de Los Angeles (1984).

    As 3 personalidades mais marcantes do pós-25 de abril:

    Vasco Gonçalves; Mário Soares; Aníbal Cavaco Silva.

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  • Neste 121º episódio, conversei com a estudante do Mestrado em Ciências do Consumo e Nutrição e Presidente da FAP, Ana Gabriela Cabilhas. Neste episódio, começamos por falar sobre o acesso ao ensino superior e sobre as alterações mais recentes, seja no cálculo da média de acesso, seja nos exames a fazer. De seguida, conversamos sobre a importância dos exames como fim de ciclo e como elemento igualador da avaliação. Falamos, também, sobre a desigualdade de acesso ao ensino superior, seja nos entraves a montante, seja nos existentes a jusante da entrada, o que pode levar ao abandono escolar. Conversamos, ainda, sobre as propinas, sobre se faz sentido continuar o caminho da sua diminuição e sobre o modelo de empréstimos pelo Estado. Falamos, também, sobre a questão da habitação universitária, visto que os maiores custos associados ao ensino superior são mesmo os de alojamento para os estudantes deslocados, sobre soluções para aumentar a oferta e para ajudar estes estudantes. No fim, conversamos sobre a importância do elevador social para a manutenção de uma democracia saudável. Foi uma conversa sobre o ensino superior que gostei muito de gravar e, por isso, espero que gostem!

    Livros:

    Ana Rita Ramos e Teresa Ribeiro, "Diogo Vasconcelos - O Homem que Tocou o Futuro": https://www.wook.pt/livro/diogo-vasconcelos-o-homem-que-tocou-o-futuro-ana-rita-ramos/25318438

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    Colegas do associativismo estudantil

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  • Neste 120º episódio, conversei com o ex-jornalista, consultor de políticas anticorrupção e Vice-Presidente da Frente Cívica, João Paulo Batalha. Neste episódio, começamos por falar sobre a necessidade de transposição das indicações do Conselho da Europa e da lei europeia para a legislação portuguesa de combate à corrupção. De seguida, conversamos sobre o conceito de prescrição dos crimes, sobre que sentido faz a sua existência e sobre onde se deve traçar o início da sua contagem. Falamos, também, sobre as fugas ao segredo de justiça e como evitar julgamentos na praça pública, visto que devemos presumir a inocência dos suspeitos ou arguidos até que se prove em contrário. Conversamos, ainda, sobre o processo instrutório e sobre se faz sentido a existência, hoje, da instrução, até pelo comportamento natural de os juízes agirem como se estivessem a decidir uma sentença final. Falamos, também, sobre as garantias, mas principalmente, dos privilégios que são dados aos mais ricos pela natureza dos recursos e das custas, o que aliado às prescrições, pode fazer de algumas faixas da população quase inimputáveis. No fim, conversamos sobre como legislar sobre o enriquecimento ilícito sem inverter o ónus da prova e com isso o principio da inocência. Foi uma conversa sobre corrupção e sobre o sistema penal português que adorei gravar e, por isso, espero que gostem!

    Livros:

    Hans Fallada, "Morrer Sozinho em Berlim": https://www.wook.pt/livro/morrer-sozinho-em-berlim-hans-fallada/18971547 Kurt Vonnegut, "Matadouro Cinco": https://www.wook.pt/livro/matadouro-cinco-kurt-vonnegut/27924844 Tom Burgis, "Clepopatia": https://www.wook.pt/livro/cleptopia-como-o-dinheiro-sujo-esta-a-conquistar-o-mundo-tom-burgis/25382861 Bill Browder, "Dinheiro Sujo": https://www.wook.pt/ebook/dinheiro-sujo-uma-historia-real-sobre-corrupcao-branqueamento-de-capitais-e-homicidio-na-russia-de-putin-bill-browder/27412837

    Influenciadores:

    Avô Luís de Sousa Paulo Morais

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  • Neste 119º episódio, conversei com o médico, ex-vereador na CMCascais, vereador sem pelouro na CMSintra, deputado e Vice-Presidente da bancada parlamentar do PSD, Ricardo Baptista Leite. Neste episódio, começamos por falar sobre a preponderância dos seguros de saúde na sociedade portuguesa e sobre a confiança que os portugueses depositam no SNS. De seguida, conversamos sobre alimentação, sobre como é mais acessível comer mal e que incentivos podem ser dados para inverter esta realidade. Falamos, também, sobre que alterações de governança devem ser aplicadas ao SNS e que impacto teriam na saúde das populações. Conversamos, ainda, sobre a nova Direção Executiva do SNS e sobre como este pode melhorar com parcerias com os privados. Falamos, também, sobre como o modelo atual de saúde potencia desigualdades incríveis no acesso a boa qualidade de vida. Conversamos, ainda, sobre a contestação dos profissionais da saúde, dos altos níveis de emigração nesta área e sobre se faz sentido a obrigatoriedade de trabalhar no SNS x anos (como na Força Aérea). No fim, conversamos sobre os maiores desafios potenciados pelo envelhecimento demográfico e sobre os crescentes problemas relacionados com a saúde mental dos mais jovens. Foi uma conversa sobre saúde que adorei gravar e, por isso, espero que gostem!

    Livros:

    Samuel Shem, "Casa dos Deuses": https://www.livapolo.pt/livro/detalhe/casa-dos-deuses-a/41333 Jared Diamond, "Colapso": https://www.wook.pt/livro/colapso-jared-diamond/1421934 Mo Gawdat, "Scary Smart": https://www.wook.pt/livro/scary-smart-mo-gawdat/24847226

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    Pais Mulher Francisco Sá Carneiro Nelson Mandela John F. Kennedy Ted Sorensen Louis Pasteur Patch Adams

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