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Nasceu no Porto, estudou em Londres, viveu em Nova Iorque, mas é em Portugal que se sente mais feliz. Raquel Tillo fala abertamente sobre a infância, marcada pela morte do pai e como o humor a ajudou nesse processo.
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Gonçalo Peixoto diz que viver no Porto o faz "descer à terra" e não alimentar o ego. O designer garante que não romantiza o processo de criação e partilha abertamente segredos dos bastidores da moda.
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Saknas det avsnitt?
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É impossível estar muito tempo sério perto dela. Débora Monteiro fala abertamente do preconceito que sofreu quando chegou a Lisboa, dos projetos e da ideia romantizada que existe sobre a maternidade.
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Vítor Silva Costa assume-se como o “Kendrick Lamar dos tempos modernos”. O ator sublinha a importância da terapia e da necessidade de desligar, por mais que o trabalho seja altamente apaixonante.
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Filha das vozes do Minho, Gisela João viveu toda a infância rodeada de barulho. Hoje é obcecada pelo silêncio, diz que “tudo a inquieta” e no novo álbum canta a liberdade e explica a urgência de cuidarmos dela.
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Subiu ao palco pela primeira vez quando tinha apenas 13 anos. Para além do talento irrepreensível, Bárbara Branco é a voz de uma geração e vai sempre à luta para defender aquilo em que acredita.
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Na escola, todas as crianças do ATL paravam para vê-lo representar. Pelo caminho, André Leitão pensou várias vezes em desistir, mas a vida mudou quando apareceu a série de sucesso, Rabo de Peixe.
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Rodrigo Soares começou na moda, mas diz que é na representação que se sente mais feliz. Em Portugal ou em Espanha, sublinha que ter uma "equipa boa" faz grande parte do sucesso de um projeto.
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É irreverente e nunca obedeceu a estereótipos. Em televisão ou no teatro, Teresa Guilherme é feliz a fazer os outros felizes e "em 40 minutos", viajamos pelos muitos programas que marcaram gerações.
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Já era conhecido em Beja, mas foi no The Voice que encantou todos com o seu cante alentejano. A caminho do Coliseu dos Recreios, Luís Trigacheiro prepara uma viagem única pela saudade e portugalidade.
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Mário Laginha podia ter sido um grande atleta de ginástica, mas o piano “tocou” mais alto. O autor da banda sonora do novo podcast plus do Observador garante que este era o desafio que lhe faltava.
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Inês Castel-Branco garante que é tímida, mas não se inibe de lutar contra o preconceito. Com uma voz poderosa, embala-nos na história do podcast plus do Observador: “A Caça ao Estripador de Lisboa”.
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A pronúncia alentejana denuncia o espírito livre e doce de Isabela Valadeiro. Com apenas 28 anos é já uma aposta segura na ficção nacional, aponta para voos maiores, mas sem nunca esquecer as origens.
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31 de julho de 1992. Quando encontra o corpo de uma mulher num barracão na Póvoa de Santo Adrião, a PJ não pode imaginar que aquele vai ser o início de um dos mais enigmáticos casos da história do crime em Portugal.
A mulher assassinada era prostituta. Durante meses, os jornais não dão importância ao caso, que parece impossível de resolver. E a polícia está tão a zeros que chega a equacionar a hipótese de nem sequer ter existido crime — até que o assassino volta a atacar.
"A Caça ao Estripador de Lisboa" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Inês Castel-Branco e a banda sonora original é de Mário Laginha. Pode ouvir semanalmente os episódios de "A Caça ao Estripador de Lisboa" na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast.
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Foi na igreja que descobriu a paixão pela música. Mais tarde foi ativista e viveu de perto o medo e a realidade da guerra. A celebrar 48 anos de carreira, João Gil ainda tem muita vida para cantar.
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Cresceu a ser protagonista nos teatros da escola e a ter o Herman José como inspiração. De Bruxelas para Lisboa, Gabriela Barros nasceu com graça natural e um talento único para partilhar e apreciar.
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O pequeno génio, também conhecido por “Menino Zé”, ainda não conquistou tudo. Da infância entre cá e lá e canções que marcam gerações, José Cid não sabe se vai cantar até ao fim: “Depois logo se vê”.
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A paixão pelo teatro foi incutida pelo pai e hoje é com mestria que brilha e faz os outros brilhar. José Raposo não tem preconceitos, mas garante que o país ainda não respeita totalmente os artistas.
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A moda deu-lhe mundo e a representação surgiu por acaso. O Brasil tornou-o um verdadeiro artista, o Ricardo Pereira que hoje conhecemos. E "40 minutos" é muito pouco para contar tantas histórias.
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