Spelade

  • From sustaining a marriage to making new friends, forming connections requires courage. This hour, TED speakers guide us through being brave during the most difficult moments in relationships. Guests include writer and podcaster Kelly Corrigan, journalist Allison Gilbert and clinical psychologists Julie and John Gottman.

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  • “I think self-love and happiness are habits” - Law Roach


    In this episode of the Naked Beauty podcast, Sir John and I spoke with the one and only Image Architect Law Roach. We explore his remarkable journey in transforming celebrities into fashion icons, delving into his path from the south side of Chicago to styling stars like Zendaya, Celine Dion, and Megan Thee Stallion. We also discuss his new book, 'How to Build a Fashion Icon,' and emphasize the pivotal role of confidence. Law opens up about his creative process, the importance of building a personal brand and overcoming challenges within the fashion industry. He shares personal insights into his self-love and confidence journey, the mental health impacts of his career and when he feels most beautiful.


    Tune in as we discuss:

    Law’s new book, How to Build a Fashion Icon, and his key tips on cultivating confidence Law’s creative process and vision for his clients How Law approaches building his own personal brand Law’s top beauty favorites 

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  • Boa terça, angulers! Abrimos o #269 com um longo bloco sobre a polêmica do Pix. Taxação falsa, deep fake, erro do governo ao recuar da normativa. Tudo errado nesse começo de ano. Depois, um bloco único com os pop-up que precisamos acompanhar: a primeira semana de Trump após a posse e o cessar-fogo em Gaza. Comentamos a primeira fase do acordo que vai durar seis semanas. Por fim, lamentamos a morte precoce da carnavalesca Márcia Lage e reverenciamos a existência completa do gigante Léo Batista. Sirva-se!

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  • Ela permeia o debate político desde a Antiguidade, mas foi no início do século 20 que ganhou o centro da esfera pública. A ocorrência das duas grandes guerras mundiais e o surgimento de Estados totalitários mobilizaram filósofos, cientistas políticos e lideranças populares para entendê-la melhor. Na última década, a liberdade virou protagonista na plataforma de um grupo político. A palavra ganhou eco no discurso de figuras como Jair Bolsonaro, Donald Trump, Javier Milei, Benjamin Netanyahu e até Elon Musk. De outro lado, seus adversários políticos correm atrás para convencer a sociedade: nos EUA, Kamala Harris concorreu à Casa Branca sob o som de “Freedom”; no Brasil, Lula incorporou a palavra em seu discurso no ato que marcou os dois anos da tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro. Para analisar como a liberdade pauta o debate político hoje, Natuza Nery conversa com Alberto Ribeiro Gonçalves de Barros, professor de filosofia política na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências humanas da USP. Autor do livro "Liberdade política", explica como os extremistas deturparam e cooptaram uma ideia liberal e aponta similaridades entre o cenário atual e aquele que precedeu os movimentos totalitários do século passado.

  • Geralmente, a sucessão pelo comando das mesas nas duas casas do Congresso ganha tração depois das eleições municipais. Mas, neste ano, a dança das cadeiras começou mais cedo. Elmar Nascimento (União-BA), amigo pessoal e favorito de Arthur Lira (PP-AL), ficou para trás e, agora, o presidente da Câmara sinaliza apoio a Hugo Motta (Republicanos-PB). Motta, por sua vez, entrou na jogada ao ser lançado por Marcos Pereira (também do Republicanos-SP), que abdicou da própria candidatura. E Elmar, após ser preterido, está se aproximando de outro deputado com chances de vencer, Antonio Brito (PSD-BA), nome que mais agrada ao governo Lula – que promete não se meter na disputa. Nesse jogo de poder, a carta mais valiosa na mesa é a promessa de pautar a votação do PL da Anistia, que perdoa os crimes cometidos durante o ataque golpista de 8 de janeiro. Para analisar todos os bastidores da disputa na Câmara e no Senado – onde a vitória de Davi Alcolumbre (União-AP) é tida como favas contadas – Natuza Nery conversa com Maria Cristina Fernandes, colunista do jornal Valor Econômico e comentarista da rádio CBN e da GloboNews.

  • No debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, realizado pela TV Cultura, Pablo Marçal (PRTB) e José Luiz Datena (PSDB) protagonizaram uma das cenas mais absurdas da história recente da política brasileira: Marçal acusou Datena de ser estuprador, e o tucano reagiu com uma agressão física, atingindo o candidato do PRTB com uma cadeirada. É o momento mais baixo de uma campanha que já registrou diversas ofensas e xingamentos entre os candidatos. “É um radicalismo e uma truculência que estão crescendo em todo o mundo”, afirma Fernando Abrucio, doutor em ciência política pela USP, professor da FGV-SP e colunista do jornal Valor Econômico. Convidado de Natuza Nery neste episódio, Abrucio alerta para a crescente radicalização que já ultrapassa as barreiras da política e atinge a sociedade como um todo – fomentada pelas redes sociais, onde candidatos “usam essa lógica para lacrar e ganhar força”. Abrucio enumera ainda outros fatores que levaram o debate político ao fosso da civilidade: a desconexão da classe política das "urgências” da vida real dos cidadãos; a ineficácia do combate às mentiras e às fake news; e o crescimento de quadros extremistas e autodeclarados políticos “antissistema”.

  • Original broadcast date: July 23, 2021. How can we create public places that feel welcoming and safe for everyone? This hour, TED speakers examine our physical and digital spaces—how they run, who they serve, and how to make them better. Guests include community organizer Shari Davis, researcher Eli Pariser, Wikipedia Library founder Jake Orlowitz, Wikipedia co-founder Jimmy Wales, and artist Matthew Mazzotta.

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  • Boa terça, angulers! Abrimos o #268 com os novos - e absurdos - termos de uso divulgados pela Meta, o fim do departamento de Diversidade, Equidade e Inclusão da empresa e encerramento do protocolo de checagem de informação. É o fim dos tempos. Depois, comentamos o incêndio histórico na Califórnia. Já são 24 mortos e a previsão de ventos ainda mais fortes pode aumentar o alcance das chamas nesta semana. Por fim, o assassinato de Valdir do Nascimento, liderança local do MST, e Gleison Barbosa. Os dois foram mortos à tiros em ataque ao assentamento Olga Benário, em Tremembé (SP). Outras seis pessoas ficaram ferias. Mais uma tragédia envolvendo lideranças comunitárias e defensores de direitos no Brasil. Sirva-se!

  • The Queens discuss why having hobbies is essential for women and why it often triggers anger or insecurity in men. They explore how hobbies help women build independence, confidence, and fulfillment outside of relationships, making them less reliant on male validation. They also break down why some men become resentful or controlling when women have their own interests, seeing it as a threat to their dominance. Learn how to prioritize your passions, embrace your individuality, and sidestep men who can’t handle a self-sufficient woman.

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  • De supetão, o CEO da Meta apareceu em suas redes sociais com um anúncio de peso histórico: a empresa que controla Facebook, Instagram e WhatsApp vai se livrar dos checadores de fatos e vai colocar a moderação nas mãos dos usuários, em um modelo parecido como faz o X, a rede social de Elon Musk. No vídeo, Mark Zuckerberg disse que se trata de "um momento de voltar às nossas origens em torno da liberdade de expressão" e falou em pressionar governos que, segundo ele, perseguem empresas americanas para implementar mais censura – num esforço conjunto com Donald Trump, que assume a presidência dos Estados Unidos no próximo dia 20. O empresário criticou nominalmente a legislação para redes sociais da União Europeia, que, segundo ele, “institucionaliza a censura”, e os supostos “tribunais secretos” de países latino-americanos, que estariam ordenando “retirar coisas silenciosamente” das plataformas. Para explicar a maior mudança nas políticas de moderação na história das redes sociais, Natuza Nery conversa com Pablo Ortellado, professor de gestão de políticas públicas da USP e colunista do jornal O Globo. Na entrevista, Ortellado também analisa a aproximação de Zuckerberg a Trump e como as novas medidas respingam no Brasil.

  • Pelo menos sete capitais do Brasil iniciam o ano com reajustes nas passagens de ônibus. Entre elas, São Paulo, onde a tarifa estava congelada desde 2020, mas que, agora, saltou de R$ 4,40 para R$ 5. As outras seis capitais são: Belo Horizonte (MG), Florianópolis (SC), Natal (RN), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e Salvador (BA). É de praxe que o aumento das passagens ocorra logo no início do mandato de prefeitos eleitos e reeleitos. E sempre que isso ocorre, as Prefeituras argumentam que é preciso compensar a redução do número de passageiros pagantes, acompanhar a alta no preço do diesel e investir na melhoria dos transportes. Na outra ponta, a dos usuários que dependem diariamente do transporte público, as novas tarifas geram críticas: elas têm impacto alto no orçamento familiar, e o que se vê é que a qualidade do serviço não acompanha a alta dos preços. Para explicar como funciona o orçamento do sistema de transporte e o custo do serviço para a parcela mais pobre da população, Natuza Nery conversa com Léo Arcoverde, repórter da GloboNews. Depois, ela entrevista também o urbanista Roberto Andrés, professor da UFMG e autor do livro "A razão dos centavos: crise urbana, vida democrática e as revoltas de 2013", que avalia os modelos de gestão da rede de ônibus no Brasil, traz exemplos internacionais de cidades bem-sucedidas e aponta o que se pode aprender com os municípios que aplicam a tarifa zero.

  • Mais da metade dos 37 nomes indiciados pela Polícia Federal no inquérito do golpe é de militares. Durante a investigação sobre a trama golpista envolvendo Jair Bolsonaro e o alto escalão das Forças Armadas, a PF obteve áudios que expõem em detalhes o plano para manter o ex-presidente no poder e romper com o Estado Democrático após a eleição de 2022. Conversas que deixam claro como, mais de 30 anos depois do fim do regime militar, o espírito autoritário ainda está presente em parte dos integrantes das Forças Armadas. Para esmiuçar os motivos pelos quais as ideias de ruptura e autoritarismo ainda sobrevivem na caserna, Natuza Nery entrevista Carlos Fico, professor de história do Brasil da UFRJ. E para contextualizar o quanto os áudios obtidos pela PF remetem ao golpe de 1964, Natuza conversa com o advogado José Carlos Dias, fundador da Comissão Arns e ministro da Justiça no governo Fernando Henrique Cardoso. Ele, que durante a ditadura militar foi defensor de presos políticos e atuou diretamente na Justiça Militar, reforça o quanto é preciso ficar vigilante na defesa do Estado Democrático.

  • O dia é de expectativa no mundo inteiro. O Fed, banco central americano, deve reduzir a taxa de juros por lá depois de mantê-la no nível mais alto das últimas duas décadas (entre 5,25% e 5,5% ao ano) por 14 meses. A decisão reverbera na economia global, e impacta no preço do dólar e no fluxo dos investimentos – o Brasil é um dos países que pode se beneficiar. Aqui, no entanto, a expectativa é de que o Comitê de Política Monetária (Copom) anuncie alta de 0,25% ou 0,50% na Selic, atualmente em 10,50% ao ano – taxa que faz do Brasil o país com o terceiro maior juro real do mundo. Neste episódio, o convidado de Natuza Nery é Sergio Lamucci, editor-executivo do jornal Valor Econômico. Ele explica a tentativa da autoridade monetária dos EUA de realizar um “pouso suave” na taxa de juros. Lamucci também apresenta os impactos positivos e negativos de uma Selic ainda mais alta e comenta as expectativas do mercado para a próxima gestão do Banco Central – que deve ser presidido por Gabriel Galípolo, atual diretor de política monetária da autarquia.

  • Em 6 de janeiro de 2021, o mundo assistia incrédulo a cenas de vandalismo e selvageria. O cenário era o Capitólio, em Washington, sede do poder administrativo dos Estados Unidos. Centenas de trumpistas invadiram o local para impedir que o Congresso certificasse a vitória eleitoral de Joe Biden. O epicentro da maior crise na democracia americana foi o próprio Donald Trump, que nunca aceitou o resultado das urnas e convocou seus apoiadores para o ato. Houve depredação, confronto com policiais e troca de tiros. Cinco pessoas morreram. Exatamente quatro anos depois, nesta segunda-feira (6), o Congresso se reúne para oficializar a vitória do republicano, que toma posse em 20 de janeiro. Trump volta à Casa Branca com ainda mais poder: depois de radicalizar na campanha eleitoral e ameaçar as instituições, ele derrotou a candidata democrata, Kamala Harris, no voto popular e ainda conquistou maioria na Câmara e no Senado. Para apresentar as perspectivas do segundo mandato Trump, que está montando um gabinete com seus aliados mais leais e já conhece a burocracia do Estado americano, Natuza Nery conversa com Guilherme Casarões, cientista político, professor da FGV-SP e pesquisador do Observatório da Extrema Direita. Ele avalia também o atual status da democracia nos Estados Unidos.

  • Rose and Diana tackle the 4B Movement where "Boys, Beauty, Boundaries, and Beyond" are getting a major overhaul. Get ready for some sharp-tongued truth bombs as we dive into the movement that's got women worldwide setting higher standards and saying "bye" to low-value men and outdated beauty ideals.

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  • Na última reunião do Copom com Roberto Campos Neto na presidência do Banco Central – ele será substituído por Gabriel Galípolo, indicado por Lula –, o Conselho decidiu elevar a taxa básica de juros para 12,25% ao ano. A alta de 1 ponto percentual já foi acima do que o mercado esperava, mas a orientação futura foi ainda mais dura: dois novos aumentos, também de 1 p.p. cada, em janeiro e em março de 2025. Diante de um cenário de pleno emprego, consumo em alta e inflação acima do teto da meta, a decisão do Copom busca conter a alta dos preços. Mas, também, reflete o clima generalizado de incertezas com a instabilidade do cenário externo e com a capacidade do governo em cumprir a meta fiscal e controlar a dívida pública. Para entender o que levou o Banco Central a adotar uma postura mais agressiva, Natuza Nery conversa com a economista Zeina Latif, sócia da Gibraltar Consulting e colunista do jornal O Globo. Zeina analisa a escolha do Copom pelo “tratamento de choque” aos juros e a resposta do mercado a isso. Ela também avalia se a alta da Selic será suficiente no esforço de devolver a inflação para dentro da meta e as perspectivas do ciclo monetário para economia real em 2025.

  • Alta após alta, o dólar escalou nas últimas semanas. Um movimento que acelerou a partir de 27 de novembro, quando o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi à TV aberta para apresentar o pacote fiscal do governo para fazer o Orçamento caber na meta - o texto enviado ao Congresso previa uma economia de R$ 70 bilhões nos próximos dois anos O anúncio do pacote foi eclipsado pela proposta de isenção de salários de até R$ 5 mil no Imposto de Renda - para os agentes do mercado financeiro, sinalizou falta de compromisso com as contas públicas. "Foi o maior erro do governo até aqui”, afirma Thomas Traumann, jornalista de consultor de risco político. Thomas e Daniel Sousa são os convidados de Natuza Nery neste Assunto a 3. Juntos, eles analisam as turbulências enfrentadas pelo governo na economia e na relação com o Congresso. Daniel, que é comentarista da GloboNews, criador do podcast Petit Journal e professor de Economia do Ibmec, explica os fatores que levaram à deterioração do cenário econômico e como as reações dos agentes financeiros refletem a piora das perspectivas futuras. Thomas descreve as responsabilidades do Congresso e do Judiciário nesta crise e avalia como esta tempestade pode refletir na governabilidade e na popularidade do presidente Lula.

  • Boa terça, angulers! Sem papo cabeça nesse Angu #266, apenas nossos melhores desenhos de um feliz Natal e um ano novo de alegria, prosperidade e sabedoria para todos nós! Obrigada por nos acompanharem em 2024 e fazer os Angus ao vivo acontecerem como um sonho. Que estejamos ainda mais próximos e unidos em 2025! Obrigada obrigada obrigada! Sirvam-se!

  • Nous entamerons notre programme en évoquant quelques faits d’actualité. Nous commencerons avec la destitution du président de la Corée du Sud à la suite de sa tentative d’imposer la loi martiale le 3 décembre dernier. Ensuite, nous verrons que l’UE souhaite réduire sa dépendance à l’égard des fournisseurs étrangers en matière de défense. Notre sujet scientifique sera consacré aux résultats d’une enquête qui révèle qu’un employeur sur six hésite à embaucher un collaborateur de la génération Z. Puis nous terminerons la première partie de l’épisode par un sujet sur la découverte faite par des archéologues : ils pensent avoir trouvé la tombe du père Noël.

    La deuxième partie de notre programme sera consacrée à la grammaire et à la culture françaises. Notre dialogue portera sur le sujet de la semaine : The Present Simple. Verbs of the Third Group ending in eindre, tendre, prendre, et crire. Enfin, nous retrouverons à plusieurs reprises dans le dernier dialogue l’expression « avoir des atomes crochus ».

    - La procédure de destitution du président de la Corée du Sud est portée devant la Cour constitutionnelle

    - L’UE prévoit de réduire sa dépendance à l’égard de ses fournisseurs d’armes étrangers

    - Un rapport révèle que les entreprises licencient souvent les employés de la génération Z à cause de leur manque de motivation

    - Les archéologues pensent avoir trouvé le tombeau du père Noël

    - Quel cadeau offrir pour faire plaisir aux jeunes Français ?

    - Dans quelle région de France est-il plus facile de se faire des amis?