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O Provoca recebe o rapper BNegão, vocalista do Planet Hemp. Na edição inédita, BNegão compartilha suas influências políticas e musicais, fala sobre a legalização da maconha, sua conexão com o Yoga e mais.Em sua participação, questionado por Marcelo Tas sobre sua ligação com o Punk, ele explica: “A parada faz parte de mim, tanto que volta e meia eu lanço alguma coisa [...] foi a parada clássica de vir da época da ditadura militar, quando você não podia se expressar”.O rapper também aborda o debate sobre a maconha, tema central para ele e o Planet Hemp, grupo com o qual atua há mais de 30 anos ao lado de Marcelo D2. Para BNegão, a proibição “joga contra tudo, é uma coisa de falsos conservadores".Ele ainda comenta sobre a amizade com Marcelo Yuka, fundador d’O Rappa, que o introduziu ao Yoga. Juntos, assistiram a um documentário sobre Hermógenes numa delegacia liderada pelo delegado Orlando Zaccone, conhecido como "delegado Hare Krishna".
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Marcelo Tas conversa com o chef de cozinha e empresário francês Erick Jacquin no Provoca. Durante a entrevista, Jacquin compartilha como ‘se tornou’ paraibano, revela que nunca fez um curso de português e relembra o momento em que contou ao pai sobre seu sonho de ser cozinheiro, além de expressar seu desejo de fazer teatro.Sobre seu sucesso na televisão, ele diz: “Hoje, eu não sei se sou um cozinheiro que vai na TV ou se sou um cara da TV que vai para a cozinha”. Jacquin também recorda a conversa com seu pai, aos 14 anos, quando revelou seu sonho de ser cozinheiro: “Meu pai me falou: ‘Você vai trabalhar quando os outros se divertem. Você sabe disso? Não vai ter Dia dos Namorados, não vai ter Natal, não vai ter nada’. E ele estava certo”, expõe.
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Marcelo Tas recebe o escritor, teólogo e pastor Ed René Kivitz no Provoca. Durante a entrevista, Kivitz aborda temas como religião, evangélicos, aborto, entre outros assuntos importantes.Um dos pontos discutidos por Kivitz é sua exclusão da Ordem dos Pastores Batista. "O grupo que hoje governa a denominação Batista no Brasil tem uma lógica conservadora e fundamentalista, com a qual eu não me identifico", afirma.Além disso, Kivitz comenta sobre a divisão no cenário religioso evangélico, que reflete a polarização no Brasil. "O professor da Universidade Metodista, Antônio Gouvêa Mendonça, explica que a ênfase da Igreja Católica é a unidade, enquanto a da Igreja Protestante é a verdade", conclui o teólogo.
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Marcelo Tas conversa com o professor, palestrante e filósofo Clóvis de Barros Filho no Provoca. Na entrevista, Clóvis fala sobre quando a vida perde o sentido, a importância do prazer e como enriquecer o presente.Tas pergunta: "Qual a vida que não vale a pena?". Clóvis responde: "É a vida que despreza seus maiores valores (...) Uma vida sem prazer é uma vida ruim. A palavra prazer é tão boa, mas tão sabotada. Deveríamos ter aprendido sobre prazer na escola, pois se é um valor da vida, deveria ser ensinado".Ele também relata o momento em que descobriu uma doença e enfrentou a perda de controle sobre sua vida e corpo: "O desespero foi tanto que fui para a Rodoviária Tietê. Decidi pegar o primeiro ônibus que saísse e fui parar em Goiânia. Fiz o mesmo em Goiânia, depois em BH e em Vitória", conta.
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Marcelo Tas conversa no Provoca com o premiado fotógrafo Cássio Vasconcellos, que está em cartaz com a exposição “Viagem Pitoresca pelo Brasil” na Galeria Nara Roesler, em São Paulo.No bate-papo, Vasconcellos fala sobre o uso excessivo da câmera do celular e comenta que, em alguns casos, o ideal é não fotografar. Ele também dá dicas para amadores sobre como fazer boas fotos.Em outro momento do programa, o fotógrafo comenta a compulsão das pessoas por tirar fotos que elas nunca vão ver, em vez de curtir o momento. “Achar que o que é registrado vale mais do que o que está sendo visto”, diz.Por fim, já que todos podem tirar fotos a todo momento, Tas pede ao fotógrafo para dar dicas aos amadores.
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Marcelo Tas recebe o cantor e compositor Nando Reis no Provoca.No programa, eles conversam sobre o recente lançamento de Nando Reis, intitulado "Uma Estrela Misteriosa". Entre os temas abordados, estão as composições da carreira de Nando Reis, sua relação com os Titãs, a parceria com Cássia Eller e a questão da dependência química.O álbum triplo, que inclui um disco bônus, conta com a participação de músicos renomados, como integrantes do R.E.M., Screaming Trees, Guns N’ Roses, Nirvana e Pearl Jam.Durante a entrevista, Nando Reis explica que o ponto de partida para o projeto foi a vinda de Barrett Martin, baterista do Screaming Trees, que mora em Seattle (EUA) e foi responsável por reunir essa "plêiade de convidados ilustres".Nando Reis também compartilha que fez parte dos Titãs por 20 anos, sendo um dos membros fundadores da banda, formada junto com "amigos queridos de escola". Ele ainda revela que conseguiu parar de beber em 2016 e destaca que o alcoolismo é uma doença, embora exista um "romantismo e glamour em torno desse tabu".
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Marcelo Tas recebe a cientista política e diretora do Instituto de Estudos da Religião (ISER), Carô Evangelista, no Provoca.Na edição, a entrevistada fala sobre o crescimento dos evangélicos no Brasil, que, segundo previsões, deve superar o número de católicos até 2030.Ela também afirma que a bancada evangélica não reflete a diversidade da comunidade evangélica no país e comenta que religião e política nunca estiveram realmente separadas.Em outro momento do programa, a cientista política discute a relação entre religião e política, ressaltando a importância de defender o Estado laico: “São campos sociais diferentes, mas que sempre se entrelaçaram historicamente (...) é fundamental preservar o Estado laico”.
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Marcelo Tas conversa com Bruno de Sousa, o Bob 13, CEO e fundador da Batalha da Aldeia, uma das maiores batalhas de rap do Brasil.Bob conta que a iniciativa surgiu de forma espontânea, em parceria com Giovanni Zanardi, e que o público mudou ao longo do tempo: “As crianças são impactadas pelas batalhas e fazem os pais levá-las. Vemos pais que chegam desconfiados, mas logo estão vibrando”, comenta.A Batalha da Aldeia (BDA) é patrocinada pelo PodPah, que premia os MCs e apoia a estrutura do evento, embora Bob lamente a falta de incentivo da prefeitura.O evento já enfrentou dificuldades, como em 2019, quando a polícia interrompeu uma batalha com violência. Bob afirma que houve conflitos com autoridades todos os anos.Ele ainda compartilha seu sonho de ser respeitado como comunicador e ter um programa na TV aberta.
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Marcelo Tas conversa com o filósofo e escritor Vladimir Safatle. No bate-papo, ele fala sobre seu livro "Alfabeto das Colisões", a ausência de polarização na política brasileira, a ideia de que a esquerda é atualmente uma força conservadora, entre outros temas.Pensador de esquerda respeitado, Safatle comenta em outro momento da conversa que "a esquerda morreu". Tas pergunta: "Como a sua turma recebeu essa provocação?". Safatle responde: "Isso não foi uma provocação, eu adoraria não ter dito isso, mas é uma descrição analítica de um fato; isso realmente está acontecendo. (...) A esquerda é a defesa da igualdade radical e da soberania popular", comenta.Ainda discutindo política, o filósofo responde à pergunta de um internauta sobre o atual contexto de polarização e se é possível alcançar harmonia entre diferentes pontos de vista.
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Marcelo Tas entrevista o cantor e compositor carioca Rogerio Skylab, ícone do cenário underground. Skylab compartilha detalhes sobre o lançamento de seu trabalho “A Trilogia do Fim" e do livro "A Melodia Trágica" (2023).Durante a entrevista, ele defende o impacto das redes sociais, argumentando que elas tiraram os artistas do pedestal. “Eu sou de rede social, parece que ela nasceu comigo. Antes mesmo de existir rede social, eu já vislumbrava o futuro nas salas de bate-papo (...) Para mim, a rede social é fundamental, fez uma grande revolução”, destaca.Em outro ponto da entrevista, o compositor explica a escolha de lançar "A Trilogia do Fim" — três álbuns diferentes lançados simultaneamente — e como a contradição é essencial para sua arte.Skylab também aborda a importância do erotismo e sua ausência na MPB, questionando se é possível criar arte sem violência.
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O Provoca, apresentado por Marcelo Tas, traz uma entrevista exclusiva com o filósofo e psicoterapeuta Emanuel Aragão. Ele lança o livro “Dez Princípios Antes do Fim – Enunciado para Uma Vida Possível”.Conhecido pelo canal no YouTube “Flor e Manu”, ao lado da esposa, a atriz Maria Flor, Aragão discute neurociência afetiva, a importância de reconhecer afetos e os impactos negativos do uso excessivo de celulares.Ele explica que "a neurociência afetiva estuda os afetos (...) qualquer coisa que te faça sentir". Sobre os celulares, alerta: "é uma espécie de produção de vínculo, de conexão, mas ele não faz isso".Aragão ainda conclui que, no final, tudo na vida está relacionado ao amor: "como eu faço para ser amado".
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Marcelo Tas recebe Erika Hilton, a primeira mulher negra trans a ser eleita deputada federal, no Provoca.Símbolo da luta pelos direitos das minorias, Erika foi a vereadora mais votada do país em 2020. No programa, ela fala sobre seu amadurecimento na política. Também comenta sobre a mudança no visual, o gosto pelo universo da beleza, a reconexão com a mãe, a relação com o namorado e muito mais.Tas pergunta a Erika se a Câmara dos Deputados é o lugar dela. “Difícil de responder (...) acho aquele lugar tão horroroso para dizer que é o meu lugar (...) é o lugar que quero transformar, onde preciso estar para defender uma agenda de direitos.”Além disso, a deputada fala sobre o perfil do Congresso Nacional: “É um dos Congressos mais conservadores, retrógrados e odiosos dos últimos tempos. É um Congresso que não tem compromisso com a nação, com a constituição e com as pessoas. É pautado no ódio, nos interesses e numa agenda de costumes que eles transformam em terrorismo o tempo todo.”
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Marcelo Tas recebe o ator e diretor Cassio Scapin no Provoca.No programa, o artista fala sobre a importância do personagem Nino, do “Castelo Rá-Tim-Bum”, em sua carreira, relembra a marcante parceria com Paulo Autran, revela uma história de infância na qual brinca com sua orientação sexual, e mais.Além de relembrar com carinho os tempos do programa infantil na televisão, Cassio também destaca como a versão teatral do seriado foi essencial em sua trajetória: “A gente chegou a fazer espetáculos de segunda a segunda, duas sessões por dia. Era uma loucura.”“Eu acho que o Castelo me deu principalmente essa relação de afeto com a plateia; é impagável", completa.
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No Provoca, Marcelo Tas recebe o cantor e compositor Odair José, que surgiu no cenário musical na década de 70 e comemora mais de 50 anos de carreira.O artista fala sobre relacionamentos na terceira idade, a relação das plataformas digitais com músicos, inteligência artificial e muito mais.Entre os destaques da entrevista, ele aborda o avanço da tecnologia e diz a Tas que acredita na permanência da inteligência artificial: “a inteligência artificial está aí, e vai estar em todos os segmentos”. Odair também compara o alarme social presente nas discussões sobre as ferramentas de IA com o surgimento da pílula anticoncepcional.Ainda na edição, ao ser questionado sobre as plataformas de streaming musical, José diz que essas ferramentas “foram para um lado muito perigoso e errado”.
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No Provoca, Marcelo Tas recebe Kiusam de Oliveira, educadora, doutora em Educação e autora de diversos livros infantis que abordam o racismo, como “O Mundo no Black Power de Tayó”. Este livro foi reconhecido pela ONU como um dos dez mais importantes do mundo na categoria Direitos Humanos.Durante a entrevista, eles discutem como a literatura pode ser uma ferramenta poderosa no combate ao racismo. Kiusam também fala sobre a importância da educação antirracista e a necessidade de que a questão racial seja estudada e debatida por todos, não apenas pelos brancos.Além disso, Kiusam responde a uma pergunta de um internauta sobre suas expectativas em relação às pessoas brancas. “Eu espero que vocês abram portas. Assim como as pessoas brancas historicamente fecharam portas para inúmeros corpos negros, espero que agora haja um momento de consciência e de abertura de portas. Vocês têm acesso a lugares que nós, muitas vezes, não alcançamos, às vezes até sem mérito, mas ainda assim, chegam.”
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Marcelo Tas entrevista a atriz, cantora e comediante Alessandra Maestrini no Provoca.Na edição, a artista relembra o sucesso de sua personagem em "Toma Lá, Dá Cá", a empregada Bozena, de Pato Branco. Fala sobre "O Som e a Sílaba", comédia dramática musical que conta a história de uma autista que canta ópera.Aborda os motivos que a levaram a se declarar bissexual em 2014, sua busca em ser ela mesma, o que é ser versionista, e do que tem medo.Ela compartilha também as percepções que o mundo singular do TEA (Transtorno do Espectro Autista) trouxe para sua vida ao interpretar a personagem autista Sarah Deighton no musical "O Som e a Sílaba".
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Marcelo Tas conversa com Eugênia Thereza de Andrade, diretora, dramaturga, atriz e professora de teatro há quase seis décadas.No bate-papo, ela fala sobre o que é ensinar, a importância da curiosidade, e relembra seu namoro com o escritor João Ubaldo Ribeiro e a amizade que tinham. Eugênia também comenta sua habilidade de ler corpos, mencionando que já previu doenças e comportamentos violentos apenas observando as pessoas na televisão, incluindo Ronaldinho Fenômeno e o ator Guilherme de Pádua.Por fim, Tas menciona que no aniversário de Eugênia é proibido cantar "Parabéns pra Você" e que todos cantam a "Internacional Socialista", ao que ela responde que gosta da canção por estar na memória afetiva e por ser divertida e humorada.
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Marcelo Tas entrevista o ator e produtor Marcelo Serrado. Na conversa, eles falam sobre novelas no streaming, cuidado com a saúde mental, síndrome do pânico e mais.
Na entrevista, o ator conta, em detalhes, como são os sintomas da síndrome do pânico, como percebe os gatilhos e como lida com a crise quando ela vem.Ele também responde sobre as maiores diferenças entre novelas na TV e no streaming.Quanto ao momento atual de sua vida, ele afirma para Tas que está vivendo um momento "provoca".
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No Provoca, Marcelo Tas conversa com a cientista e inventora Sonia Guimarães, a primeira mulher negra a obter um doutorado em física no Brasil e a ser professora do prestigiado ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica).“O pior ambiente, do instituto que eu conheço muito bem, possível. Eles não conseguiram aceitar uma pessoa assim. Não conseguem até hoje”, revela a cientista sobre o ambiente do ITA."Isso tem a ver com o fato de você ser mulher? Negra? Uma pessoa que se afirma?", pergunta Tas. “A justificativa deles na primeira vez, em 1996, foi que eu não sabia física — formada na Federal de São Carlos, com mestrado na USP de São Carlos e PhD na Universidade de Manchester —, sou a pior professora do mundo, sabe, eles conhecem todos os professores do mundo, e a minha roupa chama muita atenção para o meu corpo”, diz Sonia.Em outro momento do bate-papo, Sonia ainda conta como se tornou inventora. Há 40 anos, ela estuda tecnologias que hoje transformam a vida das pessoas.
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Marcelo Tas entrevista Manu Gavassi no Provoca. Durante o programa, a cantora, compositora, empresária, atriz, dubladora, apresentadora, escritora, diretora, produtora, roteirista e influenciadora digital aborda diversos temas.Em determinado momento, Tas pergunta: "Você se sente confortável com uma bolha de gente que só concorda com você?" Como resposta, Manu explica: “Não, mas eu me sinto segura. Eu sou de uma geração de artistas muito medrosos (...) a gente tem medo de tudo porque a gente entende o julgamento e ele está na palma da nossa mão 24 horas por dia."Além disso, a empresária e ex-BBB comenta sua experiência no reality show e fala sobre como o julgamento das pessoas influencia sua vida.
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