Spelade
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Esta semana discutimos a vida social dos millennials, a cedência de dados à Google pelos sites do Estado e a "neutralidade" da UE face ao regime de Orbán.
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Neste episódio, voltamos à rubrica Dúvidas do Francisco, onde eu respondo a algumas das perguntas que o meu filho mais velho, o Francisco (atualmente, com 12 anos), me faz sobre aspetos da tecnologia que ele ainda não sabe. Desta vez, a conversa foi sobre Cookies.
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Os podcasts são uma tecnologia com mais de duas décadas e pouco mudou desde que surgiu o primeiro podcast. Pelo menos, ao nível da tecnologia que está na sua base. Agora vemos a sua popularidade a crescer, talvez devido à pandemia, mas mesmo assim há ainda alguma resistência a que os podcasts se tornem num termo comum a todos os utilizadores da Internet. O Spotify está a entrar forte no jogo e quer-se afirmar como o Netflix dos podcasts, mas será que isso vai mudar radicalmente a forma como os podcasts existem e são disponibilizados para os seus ouvintes?
Neste episódio, juntei-me a mais alguns podcasters nacionais e discutimos estes assuntos para perceber qual será o futuro dos podcasts.
Convidados: Angelina Velosa, Bruno Amaral, Márcio Barcelos, Marta Rocha, Pedro Paulos
Para mais informações sobre o episódio, podem consultar o site do Um Sobre Zero.
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No último episódio falámos sobre o futuro do advertising digital e tentámos perceber que técnicas os gigantes da internet iriam usar no futuro para melhor alimentar a máquina que decide que anúncios apresentar aos utilizadores que navegam na internet. E dois dias depois de publicado o episódio, o Google decide revelar o seu plano para o futuro.
Este episódio é uma espécie de mini-sequela só para discutir especificamente este ponto, com a ajuda novamente do Carlos Morgado para comentar a notícia em questão.
Convidados: Carlos Morgado
Para mais informações sobre o episódio, podem consultar o site do Um Sobre Zero.
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É um processo natural e recorrente que a partir do momento em que se cria uma comunidade suficientemente grande, há sempre quem queira usar esse espaço para a promoção de uma marca ou produto.
Foi assim com a imprensa, foi assim com o rádio, foi assim com a televisão. E a internet não é diferente. Quase desde que existe Internet, que existem anúncios. E hoje em dia, os anúncios são uma parte integrante da experiência de navegar nesta rede, quer queiramos, quer não.
Neste episódio, falamos com dois convidados da área da tecnologia e do marketing digital para perceber o historial do advertising digital e como se chegou ao ponto onde estamos. Depois, mais à frente, discutimos se os anúncios vão continuar a ser uma constante da internet do futuro.
Convidados: André Novais de Paula, Carlos Morgado
Para mais informações sobre o episódio, podem consultar o site do Um Sobre Zero.
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Os convidados são professores e investigadores na Faculdade de Economia do Porto (FEP), e são os responsáveis em Portugal pelo estudo ‘índice da Qualidade das Elites’, de que falámos neste episódio.
-> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar
Este índice da Qualidade das Elites foi desenvolvido por dois investigadores da Universidade de St. Gallen, na Suiça (Tomas Casas e Guido Cozzi) e propõe-se fazer algo inovador: medir a qualidade das elites de cada país, na esfera política e na económica. O golpe de asa do índice está em avaliar a qualidade das elites não directamente, o que seria bastante difícil mas medindo as consequências das suas acções em termos do desenvolvimento económico e humano que geram em cada país.
Os investigadores partem da premissa de que em qualquer sociedade existem elites, e que isso não acontece por acaso, porque as elites cumprem, ou podem cumprir, uma função útil na coordenação de recursos (sejam eles pessoas ou recursos económicos), o que é essencial para gerar crescimento e desenvolvimento.
A metodologia assume que as elites procuram sempre aumentar o seu rendimento, mas podem fazê-lo de duas formas: ou aumentando a fatia da riqueza do país que conseguem abarcar, ou gerando desenvolvimento económico, o que aumentará tanto a riqueza que lhe cabe como o rendimento da sociedade como um todo. A primeira componente do índice mede isto: se as elites extraem ou sobretudo criam valor para a sociedade. A segunda componente do índice mede o poder das elites em cada país. A ideia é que o poder presente das elites é uma espécie de indicador da capacidade dessas elites para, no futuro, se tornarem extractivas. Ou seja, elites com muito poder podem mais facilmente (não quer dizer que o venham a fazer) abarcar com recursos para elas sem gerar qualquer desenvolvimento para o resto da população.
Se vos interessar acompanhar o relatório de qualidade das elites, este ano irá sair uma nova versão do relatório, ampliada a mais países e com revisões metodológicas. Estejam atentos.
Índice da conversa:
Indicador O que são elites? Daron Acemoğlu e Robinson - Porque falham as nações A metodologia do índice Mede o desempenho pelas consequências Valor: criação vs extracção de valor (‘rent-seeking’) Poder enquanto condição necessária para extracção futura de valor: alto vs baixo Esfera económica vs política Comparação desta teoria das elites enquanto principal driver do desenvolvimento com teoria das instituições Que indicadores são usados no índice (72 indicadores)? Elites económicas: indicadores de poder e valor Elites políticas: indicadores de poder e valor Fontes utilizadas Trade-off compatibilidade vs profundidade / exactidão Como é que as elites políticas podem criar valor (ou não o fazer)? Resultados: ranking dos países Singapura: nº 1 mas com elites com muito poder Afinal existem “déspotas esclarecidos”? Comparação com China EUA e Reino Unido As melhores em poder (poder baixo), mas não geral valor correspondente Que efeito tem o aumento da Desigualdade nas últimas décadas? Portugal. Porque é que as elites políticas geram tão menos valor face às elites económicas? O fraco desempenho das elites políticas Desigualdade regional e o centralismo lisboeta. ...de volta à metodologia do índice Limitações da metodologia: indicadores que beneficiam a classificação de um país mas não deviam Ex: poder económico -- o indicador de ‘posição dominante’ (de empresas num mercado) Melhorias futuras: que indicadores gostavam de acrescentar ou retirar? ...de volta a Portugal Economia paralela Indicador do observatório de Economia e Gestão de Fraude Comparação com outros países Corrupção: cifras negras Problema da falta de protecção de Investidores minoritários em Portugal Indicadores de destruição criativa (Schumpeter) Bottom-line: o que há a corrigir em PortugalObrigado aos mecenas do podcast:
Tomás Fragoso, Gonçalo Murteira Machado Monteiro, Nuno Costa, Francisco Hermenegildo, Mário Lourenço, Carlos Seiça Cardoso, José Luís Malaquias, Tiago Leite, Carlos Martins, Corto Lemos, Margarida Varela, Filipe Bento Caires, Miguel Marques, Galaró family, Nuno e Ana, João Ribeiro, Miguel Vassalo, Bruno Heleno
Gonçalo Matos, Emanuel Gouveia, Ricardo Santos, Ricardo Duarte, Ana Sousa Amorim, Manuel Martins, Sara Mesquita, Francisco Sequeira Andrade, ChaosSeeker , Gabriel Sousa, Gil Nogueira, Luis Brandão Marques, Abílio Silva, Joao Saro, Tiago Neves Paixão, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Diogo Sampaio Viana, José Soveral, André Oliveira, Andreia Esteves, João Bernardino, Luís Costa, Ana Teresa Mota, Isabel Oliveira, Arune Bhuralal
Rui Baldaia, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, Hugo Correia, Duarte , Francisco Vasconcelos, Telmo , Jose Pedroso, MANNA Porto, José Proença, Carlos Manuel Lopes de Magalhães Lima, Maria Francisca Couto, joana Antunes, Nelson Poças, Francisco López Bermúdez, Carlos Silveira, Diogo Rombo, Bruno Lamas, Fábio Mota, Vítor Araújo, João Pereira, Francisco Valente, Nuno Balsas, Jorge Amorim, Rui Vilão, João Ferreira, Luís Elias, José Losa, Hélder Moreira, Diogo Fonseca, Frederico Apolónia, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Paulo Fernandes, Nuno Lages, João Diamantino, Vasco SÁ Pinto, Rui Carrilho, Luis Quelhas Valente, Tiago Pires, Mafalda Pratas, Renato Vasconcelos, João Raimundo, Francisco Arantes, Francisco dos Santos, Mariana Barosa, Marta Baptista Coelho, João Castanheira, Pedro , rodrigo Brazão, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Tomás Félix, Vasco Lima, Joao Pinto, João Moreira, José Oliveira Pratas, João Diogo Silva, Marco Coelho, Joao Diogo, Francisco Aguiar , Tiago Costa da Rocha, João Crispim, Paulo dos Santos, Abílio Mateus, João Pinho , Andrea Grosso, Miguel Lamela, Margarida Gonçalves, Afonso Martins, João Barbosa, Luis Filipe, Renato Mendes, António Albuquerque, Francisco Santos, juu-san, Fernando Sousa, Pedro Correia, MacacoQuitado, Paulo Ferreira, Gabriela, Nuno Almeida, Francisco Manuel Reis, Daniel Almeida, Albino Ramos, Inês Patrão, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Miguel Mendes, Luis Gomes, Ana Batista, Alberto Santos Silva, Cesar Correia, Susana Ladeiro, Gil Batista Marinho, Filipe Melo, Cheila Bhuralal, Bruno Machado, Miguel Palhas, isosamep, Robertt , Pedro F. Finisterra, Cristiano Tavares, Pedro Vieira, Jorge Soares, Maria Oliveira, Bruno Amorim Inácio, Nuno , Wedge, Pedro Brito, Manuel Botelho da Silva, Ricardo Leitão, Vítor Filipe, João Bastos, Natália Ribeiro, Bernardo Pimentel, Pedro Gaspar, Hugo Domingues
Esta conversa foi editada por: Martim Cunha RegoBios:
Cláudia Ribeiro é doutorada em Finanças pela Warwick Business School, University of Warwick (Reino Unido). É professora auxiliar da Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP) onde leciona nos três ciclos de estudos e é membro do CEFUP (Centro de Estudos em Economia e Finanças da Universidade do Porto). É autora de livros, de capítulos em livros e de artigos em revistas científicas internacionais. Tem realizado e coordenado diversos trabalhos de consultadoria. É, ainda, professora convidada e consultora da Porto Business School onde leciona formação executiva e presta soluções in-company e customizadas.
Óscar Afonso é doutorado e professor associado com agregação da Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP). Leciona nos três ciclos de estudos – licenciatura, mestrados e doutoramento. É membro fundador do NIFIP (Núcleo de Investigação em Finanças Públicas e Política Monetária) , do OBEGEF (Observatório de Economia e Gestão de Fraude, sendo atualmente seu presidente), CEFAGE-UBI (Centro de Estudos e Formação Avançada em Gestão e Economia) e CEFUP (Centro de Estudos em Economia e Finanças d Universidade do Porto). É autor de livros, de diversos capítulos em livros, de mais de 90 artigos em revistas científicas internacionais, de inúmeros working papers e de comunicações em congressos internacionais. Colabora com diversos jornais e revistas da imprensa portuguesa – em particular, Público, Expresso, Visão, Dinheiro Vivo, “i”. Tem realizado trabalhos de consultadoria, como membro da equipa técnica e como coordenador.
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Com tanta tecnologia à nossa volta, é difícil de acreditar que o processo eleitoral tal como existe em Portugal e que testemunhámos nas últimas presidenciais ainda seja tão analógico, tão manual, tão à base de papel e tinta. Nos próximos 2 episódios vamos falar exatamente sobre voto eletrónico.
Neste primeiro episódio vamos analisar o sistema atual e perceber como funciona, as suas vantagens e as suas limitações. No segundo episódio, iremos analisar se há soluções de voto eletrónico que poderão substituir o modelo que temos atualmente.
Convidados: Clara Correia, Pedro Aniceto
Para mais informações sobre o episódio, podem consultar o site do Um Sobre Zero.
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A internet chegou ao seu limite com o Trump e este foi banido de todos os cantos da Internet. Esta onda de indignação surgiu após o papel que o agora ex-Presidente dos Estados Unidos da América desempenhou em incentivar um ataque ao Capitólio, na altura em que neste edifício os representantes do povo Americano estavam a certificar a eleição que dava a vitória a Joe Biden.
Mas enquanto que muitos festejaram este momento da expulsão do Trump das redes sociais, outros mostraram-se preocupados com esta atitude de empresas privadas decidirem quem pode ou não publicar textos na Internet. Neste episódio, conversamos sobre este tópico, as suas consequências e das implicações que isto poderá ter no futuro.
Convidados: Carlos Morgado, Celso Martinho, Rui Carmo
Para mais informações sobre o episódio, podem consultar o site do Um Sobre Zero.
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No dia 20 de janeiro de 1996, um ano atípico para a ufologia brasileira, a cidade Varginha em Minas Gerais, foi palco de um estranho acontecimento. Os noticiários começaram a falar de três meninas, Kátia, Valkíria e Liliane, que observaram uma estranha criatura humanóide em um terreno baldio, na área urbana da cidade.
Vamos voltar 25 anos no tempo e revisitar os estranhos acontecimentos de Varginha! Participação do Ufólogo Marco Aurelio Leal.
Créditos:
Apresentação: Cristiano Zoucas e Fernando Ribas
Pesquisa: Cristiano Zoucas
Consultoria: Marco Aurelio Leal e João Marcelo
Narração: Camillo Borges
Edição: Fernando Ribas e Athelas Estudios
Fontes: Varginha minuto a minuto - https://www.youtube.com/watch?v=A7TeO57rfMcVarginha Online https://www.varginhaonline.com.br/varginha/et.aspAcervo Claudeir Covo - TV INFAGepus - Marco Antônio Leal e João MarceloCanal João Marcelo
Caso você tenha algum relato que queira compartilhar conosco, mande via áudio no Whatsapp juntamente com seu nome e cidade. +1(647) 884 3958 ou +1(647) 830 0422 All audio tracks including the opening theme are under Creative Commons Licence, for more reference, check the link bellow. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
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Álbuns mais ouvidos em 2020. Peace!
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Entre conversas sobre a tecnologia e o futuro da sociedade, o Um sobre Zero também faz um esforço para apresentar projetos interessantes que vão sendo desenvolvidos em Portugal.
Hoje vamos falar sobre a MUDEY, uma startup Portuguesa, da zona do Porto, que visa revolucionar o mercado da mediação de seguros através de uma plataforma 100% digital.
Convidada:Ana Teixeira
Para mais informações sobre o episódio, podem consultar o site do Um Sobre Zero.
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O mundo está de olhos postos nos esforços das várias entidades envolvidas na produção de potenciais vacinas que nos permitam finalmente combater esta pandemia sem ser com grande sacrifício pessoal e restrições que afetam a atividade económica de países inteiros.
Nos próximos 2 episódios do Um sobre Zero, vamos falar sobre a tecnologia associada a estas novas vacinas que aparentam ser a resposta para esta pandemia e porque foram tão rápidas de criar comparadas com as abordagens tradicionais que demoram normalmente uma década a produzir. Será que houve saltos no processo? São seguras? São efetivamente eficazes? Como irão lidar com as mutações? É errado estarmos esperançosos que num futuro breve vamos poder finalmente voltar a abraçar aqueles que mais gostamos?
Neste segundo episódio sobre as vacinas, vamos falar sobre a eficácia destas vacinas contra a COVID-19, e em particular perante possíveis mutações. Vamos também abordar as temáticas da logística de vacinar a população mundial, da imunidade de grupo e tentar perceber como se lida com a desinformação e as pessoas que poderão ver com desconfiança estas novas vacinas ao ponto de decidirem não as tomar.
Convidados: Hugo Barbosa, João Gonçalves, Leonor Galvão
Para mais informações sobre o episódio, podem consultar o site do Um Sobre Zero.
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Poet Wendy Cope joins our editorial assistant Freya Parr over Zoom from her home in Cambridgeshire to discuss how her enduring relationship with classical music has changed throughout the course of her life, with various careers as a primary school teacher, journalist and now poet. Introduced to the piano at the age of five, music has been a constant in Wendy’s life, with many of her poems having now been set by the UK’s leading composers. She tells us all about this fascinating process, and how it feels to hear your words set to music.
Website: classical-music.com/podcasts
Recordings featured:
Mozart: Serenade No. 13 ‘Eine Kleine Nachtmusik’: I. Allegretto (Vienna Philharmonic/Herbert von Karajan Warner Classics 4768762)
Bach: ‘Wachet auf, ruft uns die Stimme’ Cantata BWV 140 (English Baroque Soloists, Monteverdi Choir/John Eliot Gardiner Deutsche Grammophon 4807512)
Bach: Concerto for Two Violins and Strings in D minor (2nd movement): Isabelle Faust, Bernhard Forck (violins), Akademie für Alte Musik Berlin Harmonia Mundi HMM90233536)
Schubert: Im Frühling (Ian Bostridge (tenor), Julius Drake (piano) Warner Classics 5563472)
Peter Maxwell Davies: Farewell to Stromness (Peter Maxwell Davies (piano) Naxos 950161)
Tibetan Singing Bowls and Ocean Waves Sounds for Relaxation
Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
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Apresentação: 00:40
Perguntas: 4:32
Livro: A Metamorfose de Franz Kafka
Convidado: Adolfo Mesquita Nunes
- É advogado e partner da Gama Glória, membro não executivo da direção da Galp e colunista.
- Foi vice-presidente do CDS-PP entre 2016 e 2019.
- Foi membro do Parlamento entre 2011 e 2013 e Secretário de Estado do Turismo entre 2013 e 2015.
- Licenciou-se em Direito na Universidade Católica Portuguesa e completou o mestrado na Universidade de Lisboa.
Mais em https://www.instagram.com/profectuspodcast/
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Numa semana em que as primeiras vacinas começam a ser administradas, Manuel Carvalho e Francisco Fernandes falam dos vários planos de vacinação contra a covid-19 após quase um ano do surgimento do vírus. É deixada ainda uma refleção sobre os países que terão um acesso mais facilitado a um maior número de vacinas e também o que está a ser preparado para evitar que países com menos capacidade económica fiquem à mercê do vírus.
Agradecemos ao Ricardo Oliveira pelo jingle do programa. -
Introducing a brand new season of BBC Music Magazine’s Music to my Ears podcast. Over the coming weeks, we’ll be joined by a raft of famous faces from the classical music world and beyond, including comedian Deborah Frances-White, former Guardian editor-in-chief Alan Rusbridger, composer Errollyn Wallen, poet Wendy Cope and conductor Vasily Petrenko. Join us for a new episode every Wednesday and subscribe now to stay updated. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
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Maxine Peake, Bono, Anna Calvi, Thurston Moore and the surviving members of Joy Division describe the band's growing success, the creation of the timeless song 'Love Will Tear Us Apart', and the tragic death of their iconic singer, Ian Curtis.
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Maxine Peake describes the emergence of a new band from the ashes of Joy Division. Besides choosing a singer and recruiting a new member, they also needed to find a name for this embryonic group. Enter: The Witch Doctors Of Zimbabwe.
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- Visa fler
