Spelade
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Experiência social em que Ricardo Araújo Pereira fala sozinho durante bastante tempo sobre assuntos que o entusiasmam muito mas talvez não interessem a mais ninguém. Às vezes, aborrece convidados. Objectivo é obter o maior número possível de ouvintes, como quando aquele ovo era a fotografia com mais likes do Instagram. A capa de 'Coisa Que Não Edifica Nem Destrói' é de Vera Tavares, a música de Rodrigo Leão e a sonoplastia de João Martins. Estreia a 13 de setembro em todas as plataformas de podcast, na SIC e no Expresso.
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No regresso depois de um mês de ausência, constatamos que, apesar de nós pararmos, o mundo não abranda. Já que a actualidade cometeu a deselegância de continuar a fornecer material de análise à nossa revelia, passamos em revista, retroactivamente, alguns dos momentos marcantes de Agosto; a apicultura do PS em resposta ao veto presidencial do pacote para a habitação: “tá bem, abelha”; o “índice Pinóquio” com que Moedas respondeu à escassez de notas deixadas pelos peregrinos da Jornada papal no comércio de Lisboa; o modo eficiente como o Kremlin organiza coincidências letais; o “piquito” de um dirigente espanhol do mundo da bola que não sabe comportar-se como o cavalheiro que não é nem na presença da família real; e o extraordinário filme de antecipação política em busca de um inquilino novo para o Palácio de Belém… em 2026.
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Today we start with another excelent Stump the Rogues quiz (thanks to everyone who is submitting quizzes!) Then on to "pop culture trivia", a simple but fun game. Thanks for listening!
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Desde os 20 anos que planeou a carreira para não depender de uma empresa para sobreviver. Foi feliz no percurso que escolheu e chegou ao seu cargo de sonho, o de diretora Financeira da Microsoft Portugal. Há um mês, com 44 anos, decidiu fechar a porta: “reformou-se”. Rita Piçarra é a convidada deste episódio do podcast O CEO é o limite, onde falamos da vida que há além da carreira.
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EDIÇÃO DE 25 DE AGOSTO DE 2023. Todas as semanas, debate com Sérgio Sousa Pinto e Manuela Ferreira Leite, com moderação de Anselmo Crespo.
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É do acaso e da solidão, que não raras vezes acompanha o líder na sua caminhada até ao topo, que falamos esta semana no podcast “O CEO é o limite”, com Rui Pedro Silva, vice-presidente global da Adidas. Natural de Fão, uma pequena vila na região Norte de Portugal, e “orgulhosamente fangueiro, como gosta de destacar, Rui Pedro Silva, resume o seu percurso de carreira como uma sucessão de acasos e oportunidades. “Quando nasces em Fão, é difícil pensar num plano a longo prazo, numa carreira internacional ou ter grandes expectativas profissionais sem sair de lá”, recorda. Mas a geografia não o travou. Fã incondicional de desporto o atual vice-presidente global da Adidas encara a vida como quem entra em campo: joga para vencer. Cedo colocou a mochila às costas e deixou Fão para ganhar mundo. Aos 25 anos já somava no currículo cargos de liderança em empresas de referência mundial. Trabalhou em Inglaterra, Espanha, Alemanha, Estados Unidos e nos Países Baixos, onde ocupou funções executivas em grupos tecnológicos de grande dimensão, como o gigante de logística Maersk ou a multinacional holandesa Eriks.
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Neste episódio a Rita, os Pedros e o David falam de catequese, pancadas em televisores e dos escândalos do Michael Jackson.
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Neste episódio, desta feita com toda a equipa, contam-se histórias de viagens de finalistas e visitas de estudo no geral. Descobrimos quem é que deu vinho e chouriço aos gémeos quando tinham 10 anos, o que é que foi feito da belga do Cristina e que a Marrafa falava Inglês para se armar ao pingarelho. Ainda falamos do "beef" do José Cid com o Bob Dylan.
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Mafalda Duarte, diretora-executiva do Fundo Verde para o Clima (Green Climate Fund), é a convidada deste episódio do podcast “O CEO é o limite”, numa conversa onde se falou de como o dinheiro não compra a sobrevivência da humanidade, da importância da honestidade e humildade quando gerimos o que não é nosso, mas da urgência das mulheres se saberem fazer ouvir e do papel vital dos homens na luta global pela paridade de género.
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Fundou um dos unicórnios portugueses, mas teve de esperar 12 anos até que o mercado desse valor à ideia que tinha para vender. Enfrentou por duas vezes o risco de falência. "Só teve graça porque já passou”, garante. Paulo Rosado, presidente executivo da Outsystems é o convidado desta semana do podcast “O CEO é o limite”. Falamos de ser empresário em Portugal, de fracasso, de resiliência, dos jovens e de como o país teima em falhar-lhes.
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Os espanhóis vetaram o Vox no governo e deram à direita uma vitória inútil. A incógnita do momento é saber se Sánchez consegue manter-se na Moncloa - e a que preço - ou se ainda este ano terá de haver novas eleições. Apesar de Espanha ainda não ter conseguido assimilar o que aconteceu, será possível extrair ilações da situação espanhola na política portuguesa? E que ilações retirar de mais um desentendimento institucional entre Belém e S. Bento. Uma coisa é certa, a popularidade de Marcelo deve ter aumentado em flecha esta semana entre a classe docente. Em contrapartida, vai ser necessário um estudo aturado para entender aquilo a que já se pode chamar “a maldição de Picoas”. Até há já quem sugira - como vão poder ouvir aqui - que se há ocasião em que é lícito usar o verbo “mamar”, esta é uma delas. E para mamar é preciso uma teta: seja a AlTetice ou a PTeta.
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A empresa que Ricardo Parreira lidera é presença regular nos rankings das empresas mais felizes. Mas é a gestão da infelicidade que verdadeiramente preocupa o presidente executivo da PHC Software. Porquê? Porque se “a felicidade depende das nossas escolhas”, a infelicidade está, em regra, nas mãos de quem lidera. É de segurança psicológica e da capacidade de um líder “construir ou destruir uma equipa” que falamos esta semana no podcast “O CEO é o limite”.
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No episódio desta semana do podcast “O CEO é o limite“ recebemos em estúdio Manuel Pina, diretor-geral da Otovo e antigo líder da Uber em Portugal, para uma conversa sobre a importância de saber ser “desnecessário“.
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A comissão de inquérito à TAP, conclui-se do relatório preliminar, não encontrou razões para a realização de uma comissão de inquérito. Como também não terá havido razões para a demissão do ministro da tutela que se demitiu. António Costa, que prometeu tirar ilações no fim dos trabalhos, talvez devesse pedir a Pedro Nuno Santos que reconsidere e regresse ao cargo. Em França, a polícia cometeu um crime, a raiva juvenil partiu montras e incendiou carros e durante uma semana houve um cheirinho a guerra civil. Nos Açores, um chefe de gabinete do governo regional não gostou de um livro e ameaçou um escritor. E o bispo que preside à Jornada Mundial da Juventude achou por bem confessar em público os seus delitos automobilísticos à espera de perdão com a vinda do Papa a Portugal. Que ninguém diga deste moscatel (e deste fortimel) não beberei.
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Carlos Nobre, o Pacman que virou Carlão, cresceu num bairro de onde "saíram todo o tipo de pessoas" - de membros do Governo a bandidos e traficantes que acabaram presos. Nasceu em 1975, em Angola, em casa e ao "som dos tiros", que se ouviam na rua. Os pais fugiram para Portugal "com a roupa que tinham no corpo". Foi em Cacilhas, na margem sul, que se tornou um homem "sem luxos", que "acredita na esquerda, no ideal comunista e numa sociedade sem classes". Nesta conversa com Bernardo Ferrão, Carlão recorda os momentos altos e os mais sombrios da vida e da carreira. Fala ainda do regresso dos Da Weasel - 10 anos depois - com um brilho nos olhos.
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Pediu ao chatGPT que lhe criasse um negócio de sucesso, com baixo investimento e no qual tivesse de trabalhar apenas uma hora por dia. A máquina respondeu e a AIsthetic nasceu. Em cinco dias triplicou o investimento inicial a vender t-shirts geradas por inteligência artificial (IA) na internet. João Ferrão dos Santos define-se como o cofundador humano da empresa. O chatGPT é o CEO. É o convidado deste episódio do “O CEO é o limite” numa conversa sobre os desafios da IA.
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A semana começou vitivinícola, mas para os “ramos mortos” a que aludiu o Presidente da República foi necessária exegese. A política está a ficar recheada de figuras de estilo e talvez fosse útil que, por uns tempos, se tornasse meramente literal. Para que se perceba se andamos todos a falar das mesmas coisas. Agora que terminaram os trabalhos da comissão de inquérito à gestão pública da TAP é altura do lavar dos cestos e de começar a pensar na próxima vindima (o 10 de Junho na Régua continua presente a nível metafórico); uma coisa já nos foi garantida: o lavar dos cestos não implica remodelação governamental: João Galamba está de pedra e cal no governo. Tal como Pedro Nuno Santos está de pedra e cal na política. Quem lhe fez um funeral político ainda recentemente estava bem enganado. Talvez seja esta a principal conclusão a retirar das três últimas audições na comissão de inquérito. No meio de tudo isto, uma caricatura grosseira do primeiro-ministro deu azo a uma polémica em que o racismo foi chamado à baila. Também se fala disso, nesta conversa em que ainda passamos pela morte do pioneiro Berlusconi, pelo pedido de intervenção da Interpol na tentativa de sancionar uma piada e pela guerra, em que sobra sofrimento e começa a faltar jornalismo.
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Nasceu em 1979 no bairro do Mealheiro, na Portela da Azóia, em Loures, é cronista do Expresso e da Renascença. Estudou História e Ciência Política. Casado, com duas filhas, disse em tempos que se preparou na vida para ser odiado, pois gosta de cultivar um lado contracorrente. Nesta conversa com Bernardo Ferrão, Henrique Raposo fala das suas origens humildes, de como os livros e a escola o salvaram da pobreza do bairro onde cresceu, e partilha a música e o cinema que o acompanharam até à vida adulta. Hoje, olha para a classe política de forma crítica: "Nós não estamos a conseguir furar as chamadas bolsas de pobreza. Continuamos a ter essas bolsas de pobreza quer no campo quer nas cinturas suburbanas das cidades. Estamos a falhar, é preciso apostar na educação", diz sem rodeios. Oiça aqui o episódio de estreia do podcast de Bernardo Ferrão, uma série de entrevistas aos protagonistas da sua própria geração: a Geração 70.
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É de combinações improváveis que falamos neste episódio. Ousamos combinar na mesma frase o impensável, as palavras amor, gestão e liderança. O resultado foi a job discription certa para uma das profissões do futuro: chief love officer. Cristina Amaro, presidente executiva da The Empower Brands House e autora do livro “Chief Love Officer”, é a convidada do “O CEO é o limite”. Esta semana, Cátia Mateus fala do poder transformador do Amor nas organizações.
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Foi há 80 anos que os tanques nazis foram derrotados no Norte de África. E ainda: o centenário de um dos diplomatas mais famosos de sempre
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