Spelade
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Nesta edição de "Em voz alta", Magda Cruz lê dois poemas de "O Breve Sentimento do Eterno", de Nuno Júdice.
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Miguel Sousa Tavares analisa as conclusões da cimeira na Lituânia e destaca a importância do veto americano que impediu a entrada imediata da Ucrânia na organização, que poderia antecipar "uma terceira guerra mundial". Para o cronista, a Ucrânia "esgotou os stocks de armamento" da NATO e por isso entram em cena das bombas de fragmentação. Falamos ainda do regresso à AR de Pedro Nuno Santos: "que aproveite o colo" deste momento, do Estado "salteador" em matéria de impostos e do Algarve que "começa a patinar" quando chega o verão.
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Falamos da Rússia e da revolta do Grupo Wagner. Miguel Sousa Tavares analisa a história que pode explicar o que não sabemos sobre os acontecimentos liderados pelo grupo. E do que sabemos, admite que o líder russo "sai fragilizado" do golpe que estava em marcha. Evitou-se, considera o cronista, um mal maior: "uma desordem gerada internamente numa autocracia", no país com maior número de ogivas nucleares. Deixa críticas a quem se animou com a ideia de que o importante seria derrubar Putin, sem pensar nas consequências e sem considerar que o grupo Wagner ("um bando de assassinos") é ainda mais perigoso que o líder russo. Sobre o futuro de Prigozhin diz que depende da forma como negociou a rendição. Se não estiver defendido, é mais um "candidato a saltar da janela".
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Miguel Sousa Tavares destaca dois temas principais na crónica semanal e no podcast: a polémica do "secretismo" em torno da ida de António Costa à final da Liga Europa em Budapeste e o facto do ministro João Galamba ter praticamente riscado do mapa do aeroporto a localização de Santarém. Recados para o PM, que devia "dar uma explicação plausível, cara a cara" e elogios para Galamba que se limitou "a dar os factos". Não faltam críticas ao PSD, que se deixa "arrastar" para uma oposição "bota-abaixo", ao drama dos trabalhadores ilegais que pode dar origem a uma "revolta" e ainda uma referência à conferência onde se decidiu que a reconstrução da Ucrânia vai ser feita com dinheiro russo.
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Miguel Sousa Tavares considera que já é tempo de virar a página dos discursos do 10 de junho que remetem para um passado de glória. O recado serve a Marcelo Rebelo de Sousa que o cronista gostaria de ouvir falar de questões importantes, que estão para além do próximo ciclo eleitoral. Sobre os "ramos mortos" e a troca de recados entre PR e Governo, considera que o presidente não resiste à "beliscadela" que depois é devolvida. Sousa Tavares esperava mais solidariedade e sensibilidade para com o PM, alvo de cartazes insultuosos, porque "em causa está a dignidade de quem foi eleito". No improviso, falamos das mudanças nos Certificados de Aforro.
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A operação tutti frutti e os casos de "flagrante violação" do segredo de justiça merecem a condenação de Sousa Tavares, que fala numa banalização do tema e aponta o dedo a quem não responsabiliza os autores das fugas de informação. A vitória de Erdogan na Turquia também merece análise, com o cronista a considerar que um dos trunfos foi capitalizar a humilhação sentida quando a UE "fechou a porta" na cara aos turcos. A "cruzada" do ocidente contra quem pensa de maneira diferente e a falta de discussão em Portugal sobre o apoio à guerra, também têm destaque. A antecipação das legislativas em Espanha e a série sensação dos Açores que acaba de perder um espectador, são ainda temas que marcam esta edição. Ouça o podcast Miguel Sousa Tavares de Viva Voz.
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Miguel Sousa Tavares regressa à CPI da TAP para criticar a valorização de um debate em torno de incidentes que “não interessam ao país”, nem ao próprio comentador que assume não “aguentar mais” continuar a ouvir falar de um assunto que lhe causa “vómito”. O cronista do Expresso diz que gostaria de ter uma oposição que questionasse e fiscalizasse a governação e que assim desgastam-se todos: Governo, oposição e a Democracia. Não faltam críticas à intervenção de Cavaco Silva que, em vez de falar para o país, refugiou-se no “ciclo partidário de onde veio”. O PSD conseguiu ganhar algum “falso ânimo”, uma vez que a iniciativa não veio do líder, Luis Montenegro “chega a ser penoso”. A investigação na Operação Tutti Frutti, que deixa os visados sem defesa, também merece nota negativa. A gravidade do racismo no futebol em Espanha, diz Sousa Tavares, devia resultar numa condenação pesada: “eu expulsava o clube do futebol por vários anos”.
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Miguel Sousa Tavares critica a atuação da CPI da TAP em mais uma semana de importantes audições. Considera que a intenção dos deputados, ao desviarem-se do tema, é enfraquecer o Governo. Não poupa o depoimento de Frederico Pinheiro, que acusa de "falta de credibilidade" e de "pressa" em ir buscar o computador. Sobre Galamba, Sousa Tavares questiona a competência para os dossiers importantes, mas não as condições para permanecer em funções. Em relação ao desempenho da Economia, não faltam críticas ao Estado e à "arrogância" da banca.
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Miguel Sousa Tavares critica a falta de resposta de Portugal para um problema estrutural que vários países já procuram atacar: a seca que se agrava, ano após ano. Não basta "deitar dinheiro para cima dos problemas", através de subsídios. O cronista defende uma fusão da pasta da Agricultura com a do Ambiente e lamenta que o tema não esteja a ser discutido. Critico do rumo da CPI da TAP, Sousa Tavares lamenta que esteja dominado por "jogos florais" entre partidos e pelas “Galambadas”. O podcast não passa ao lado das alterações à lei do tabaco que, para o autor, são uma “hipocrisia” e significam “ceder ao que é moda”.
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Uma reflexão sobre a jovem Democracia portuguesa nos 49 anos do 25 de abril e um olhar crítico para o Chega na cerimónia de boas-vindas a Lula da Silva. Segue por aqui o artigo e o podcast de Miguel Sousa Tavares. O cronista entende que o protesto dos deputados do Chega apenas envergonhou os próprios e que o Presidente do Brasil "desarmou os arruaceiros". Falamos ainda do papel de Santos Silva em toda a polémica. Sousa Tavares analisa a responsabilidade do Ministério Público ("andou aos papéis") nos adiamentos do processo de José Sócrates. E acabamos a refletir sobre as condecorações de Marcelo a que nem a primeira-dama de Lula escapou, num processo de banalização das condecorações. Miguel Sousa Tavares deixa ainda uma pergunta a Marcelo sobre a atribuição da Ordem da Liberdade a Fernando Tordo e Paulo de Carvalho.
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Miguel Sousa Tavares escreve esta semana sobre "o manguito", para se referir às formas de descontentamento da sociedade que se refletem, por exemplo, nas redes sociais e que coexistem com os "deslumbrados" que fazem vida a partir das carreiras partidárias. Falamos da TAP e da comissão parlamentar onde "ninguém se portou bem" e onde o desgoverno de Pedro Nuno Santos e Hugo Mendes "era total". No podcast, o autor diz que não acredita que haja mais consequências políticas, apesar de João Galamba estar em "péssimos lençóis". A fuga de informações do Pentágono ficou reservada para o improviso, com Miguel Sousa Tavares a apontar uma quebra de confiança entre os EUA e a ONU.
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Miguel Sousa Tavares diz que as declarações de Ventura sobre os acontecimentos que levaram à morte de duas mulheres da comunidade ismaelita resolve "um dilema" a Luís Montenegro que passou a perceber que "o Chega não é frequentável". No podcast desta semana, o cronista do Expresso comenta também os efeitos da descida do IVA nos bens alimentares, que merecem uma "enorme desconfiança". Falamos das entrelinhas dos resultados da TAP, da descida do défice num "país que empobreceu" e da "ofensiva" sobre o AL (com declaração de interesses) num país "perigoso" que muda regras a meio do jogo.
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A atuação do TPI e o mandado de captura contra Putin são o ponto de partida para uma conversa sobre um mundo em mudança "contra os interesses do ocidente" e com "enfraquecimento da posição da Europa". Em relação à deslocação de Xi Ji Ping a Moscovo, Sousa Tavares diz que as críticas revelam "ingenuidade ou má-fé". Para o cronista do Expresso, a crise da habitação só existe em Lisboa e do Porto, num país "desequilibrado" há décadas. Sousa Tavares não passa ao lado da tensão entre Marcelo e Costa e deixa a nota: o PR "anda a intrometer-se demasiado nas questões do Governo"
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O fantasma da crise na banca voltou e deixou à vista perigos que se julgava estarem ultrapassados. O tema está em destaque no podcast Miguel Sousa Tavares de Viva Voz onde não faltam criticas ao gestores bancários, aos supervisores e aos Governos, "sempre dois passos atrás da banca". O cronista diz que os problemas se agravam numa Europa de más lideranças que "só tem olhos para a guerra". Um olhar crítico ainda para os milionários líderes das tecnológicas, "fora de qualquer escrutínio" e uma reflexão sobre as Forças Armadas num país "sem capacidade" para desempenhar as funções traçadas.
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Nada foi feito para resolver os problemas na CP durante décadas, escreve Miguel Sousa Tavares no Expresso, e agora temos "uma guerra civil do país que quer trabalhar contra uma dúzia de sindicatos e uma administração de uma empresa que não serve para nada". O diagnóstico, que o autor estende ao podcast semanal, leva à sugestão de que a empresa seja encerrada e que se avance para uma nova exploração. Sobre a guerra na Ucrânia, o cronista considera que Guterres está inativo "há tempo demais". No improviso, falamos do MNE ("sem queda para o lugar") e da polémica sobre o 25 de abril que "pode vir a ter repercussões" nas relações entre Portugal e o Brasil.
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Miguel Sousa Tavares faz o balanço de um ano de guerra na Ucrânia. Para o cronista do Expresso, estamos perante uma guerra que se tende a prolongar indefinidamente. No podcast semanal, Sousa Tavares comenta os discursos de Biden e Putin e não passa ao lado das declarações - "irrealistas" - de António Costa que alega que a paz só será possível com a derrota da Rússia. Sobre o novo pacote de habitação, Sousa Tavares destaca pontos positivos, mas aponta críticas: "tudo isto é vago, uma nebulosa absoluta". No que toca às rendas anteriores a 1990, sem atualização, o cronista diz que é tudo "uma anedota". No improviso, confira as (poucas) expectativas sobre a nova Comissão Parlamentar de Inquérito à gestão da TAP.
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Miguel Sousa Tavares escreve esta semana no Expresso sobre os problemas registados em importantes sectores públicos, como a CP, "para desgraça dos utentes e contribuintes", e noutras áreas onde se registam falhas do Estado, como é o caso da aplicação das verbas do PRR. No podcast que acompanha o artigo, falamos ainda da decisão de manter os exames no secundário, "um mal menor". O improviso passa pela discussão sobre as condições do país em caso de sismo. Há legislação que nos protege, mas não fiscalizamos: "depois é Pai nosso e água benta".
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A falta de discussão pública em torno da intenção manifestada pelo Governo em enviar tanques Leopard para a Ucrânia deixa Miguel Sousa Tavares indignado. É o tema em destaque na crónica no Expresso e neste podcast semanal. Na análise de um ano de maioria absoluta, a critica: o Governo "arrastou-se a gerir crises internas" e "encostou-se ao investimento do PRR". Sobre o futuro dos exames nacionais no secundário, acabar com a avaliação será, na opinião do comentador, uma forma de "decretar o falhanço da escola pública". E há mais para ouvir no podcast Miguel Sousa Tavares de Viva Voz.
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Miguel Sousa Tavares considera que António Costa começa finalmente a assumir a gravidade dos problemas que levam às saídas no Governo. No artigo desta semana no Expresso e no podcast, o autor analisa o atual momento político e a responsabilidade individual e coletiva dos políticos envolvidos: "no princípio e no fim está a consciência" de cada um. Antecipamos ainda as questões que se colocam sobre a TAP e analisamos os dias difíceis que se vivem no Brasil.
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