Spelade
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Tendo suas raízes no século XIX, o Marxismo se consagrou como um dos campos intelectuais mais sólidos e multidisciplinares das ciências humanas. No entanto, é normal que com tantos anos de tradição, tantas vertentes e autores diferentes, haja confusão em torno de algumas definições, conceitos e abordagens. Mais do que isso: há certo preconceito dentro das humanidades com a perspectiva marxista, o que efetivamente se converte em dificuldades para seus adeptos dentro de alguns círculos acadêmicos, a despeito de discursos delirantes que atribuem às ciências humanas na academia brasileira uma aura de predominância marxista totalizante. No episódio de hoje convidamos a Prof. Dr. Virgínia Fontes (UFF) e o Prof. Dr. Demian Melo (UFF) para explicar com mais detalhes os meandros do Marxismo, bem como algumas das dificuldades que a área encontra em alguns contextos acadêmicos.
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Paraguai e Uruguai são dois países sul-americanos pequenos e muito diferentes entre si. Podemos até dizer que são opostos, a partir de um olhar tipicamente brasileiro.
O Paraguai é associado à precariedade e ao contrabando. Na linguagem comum, o adjetivo “paraguaio” descreve algo falsificado — o “uísque paraguaio” é um exemplo disso. E, como é de praxe acontecer com estereótipos, toma-se a parte (Ciudad del Este e o comércio de importados) pelo todo (o Paraguai).
Já o Uruguai é geralmente percebido como um país de gente culta, educada e cabeça aberta, em especial depois da legalização da maconha, do casamento homoafetivo e do aborto, ações que reforçaram essa imagem. Tal perspectiva entende o país como um pedaço progressista da América Latina, menos desigual na economia e mais inclusivo nos direitos.
Em uma tentativa de ir além da glamourização do Uruguai e do preconceito com o Paraguai, em dezembro de 2019 viajamos para esses países, depois de um ano de estudos, e questionamos o motivo desses estereótipos.
O resultado das diversas conversas com intelectuais, representantes de movimentos sociais, sindicais, organizações camponesas é apresentado no livro coletivo Fronteiras da Dependência: Uruguai e Paraguai, lançado em agosto de 2021, pela Editora Elefante.
Nesse episódio, conversamos com algumas das autoras e autores que participaram do Projeto Realidade Latino-Americana: Uruguai e Paraguai, vinculado à Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), e contribuíram com capítulos para o livro.
Introdução e entrevista: Rafael Lima / Edição: Felipe Yamahata.
Autores entrevistades: Fabiana Dessotti, Carlos Iramina, Mayara Rachid e Rodrigo Chagas.
Link para a compra do livro: https://bit.ly/3yFVfQt
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Grécia Antiga é um dos temas mais clássicos de História Antiga, e mesmo da História como disciplina geral. E sendo um tema considerado tão relevante, foi bastante estudado durante os últimos dois séculos, sendo ainda hoje visto e revisto por historiadores - e não apenas na Europa. E trabalhos mais recentes sobre o tema buscam quebrar alguns paradigmas nos estudos helenísticos, criticando a perspectiva exageradamente eurocêntrica sobre o tema e pontuando com os gregos eram extremamente conectados com outros povos, e não apenas do Mediterrâneo. Convidamos o Prof. Fabio Morales (UFSC) para falar sobre uma história geral da Grécia Antiga e responder: o que é preciso para se tornar um especialista nesse assunto?
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Neste episódio vamos com prata da casa! Conversamos com Joana Salém Vasconcelos - professora da Faculdade Cásper Líbero, autora do livro "História Agrária da Revolução Cubana: dilemas do socialismo na periferia" e co-autora de "Cuba no século XXI: dilemas da Revolução" - para nos ajudar a compreender as características dos protestos de 11 de julho, os impactos do bloqueio econômico, endurecido por Trump, da pandemia com a queda abrupta do turismo, das reformas em curso no país, como também o caráter do socialismo cubano e os desafios da revolução. Tudo isso e muito mais...
Introdução e entrevista: Elaine Amorim / Edição: Felipe Yamahata.
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Pra se aprofundar nos temas do episódio:
Dossiê Sin Permiso "Cuba. 11 de Julio" – https://bit.ly/3AYtDaV
Dossiê Sin Permiso "Cuba Nuevo Dosier" – https://bit.ly/3gjIQeQ
¿Hacia dónde CUBA va? A un mes de las protestas del 11 de Julio - https://bit.ly/382DUGt
O que está acontecendo em Cuba? (Com Joana Salém) - https://bit.ly/3keg93U
Conversatorio sobre Cuba - https://bit.ly/2W8WOJ9
Protestas en Cuba: presente y futuro de la Revolución - https://bit.ly/380Bx7c
CASTRO, Raúl. Informe Central al 8º Congreso del Partido Comunista de Cuba - https://bit.ly/382E2pr
Sílvio Rodríguez sobre crise em Cuba: “Devemos ouvir todas as vozes, sobretudo as nossas” - https://bit.ly/3y4eN0H
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Em 1904, mais de 700 casas foram destruídas e 14 mil pessoas desalojadas para dar espaço à atual Avenida Rio Branco no Rio de Janeiro.
A população, movida para as periferias, concentrou-se principalmente para o Morro da Providência, criando suas casas da forma que podiam.A partir de 1850 o Brasil ia de um país agrário para uma nação industrial, contudo muitas capitais provincianas não tinham planejamento urbano ou saneamento básico.
A chegada de levas de imigrantes portugueses explicitava que o país não tinha casas para comportar os próprios brasileiros, quem dirá os europeus.
Ao longo do século 19, com a aprovação da Lei Eusébio de Queiroz e do Ventre Livre, o número de escravizados libertos a procura de moradia crescia exponencialmente.
Os alugueis mostravam-se caros para a realidade de qualquer afrodescendente no Brasil, levando muitos a viverem em moradias comunitárias, junto com outros imigrantes pobres.
Esses eram os cortiços, não bem vistos pela autoridades brasileiras, conhecidos por abrigar "os mais diversos vícios e imoralidades"
Na visão dos higienistas, responsáveis pelo saneamento da cidade, os cortiços eram responsáveis por gerar (não transmitir) doenças como a febre amarela.
Com a abolição da escravatura em 1888, milhares de ex- escravizados habitaram novos cortiços, que muitas vezes eram antigas mansões de seus senhores convertidas em moradias comunitárias.
Foi essa situação que influenciou Aluísio Azevedo a escrever seu romance de 1890, O Cortiço.
Com a proclamação da república através do golpe de Deodoro, os higienistas tornaram-se mais influentes em todo Brasil, ascendendo a cargos de poder.
O higienista Barata Ribeiro foi eleito prefeito do Rio em 1892 e em sua visão, eliminar os cortiços e as "classes perigosas" era tão ou mais urgente quanto a vacinação da população. -
O termo desenvolvimento é utilizado com bastante frequência no Brasil, mesmo entre políticos e partidos com bases sociais e posições ideológicas distintas. No senso comum, é difícil quem se oponha ao desenvolvimento do país. Porém, compreender suas origens, a partir de uma perspectiva histórica e internacional, é uma tarefa fundamental para entender o enraizamento do desenvolvimento como ideologia e, ao mesmo tempo, construir estratégias políticas capazes de romper com a dependência que nos caracteriza.
Para entender melhor sobre esses assuntos, conversamos com o economista Fernando Correa Prado, Doutor em Economia Política Internacional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e professor da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA).
Apresentação: Rafael Lima / Entrevista: Cristina Cavalcante e Rafael Lima / Edição: Felipe Yamahata / Difusão nas Redes: Jean Pierre Alves
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O Brasil é frequentemente chamado de República das Bananas. Essa expressão veio da América Central – do sec 19 ao…
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Assim que a Segunda Guerra Mundial acabou, milhares de indivíduos que participaram de crimes de guerra ou foram associados a crimes por quaisquer motivos viram a si mesmos em um ambiente de revanche. Muitos dos mais cruéis criminosos de guerra nazistas buscaram se esconder de todas as formas, e vários deles fugiram para a América Latina, como Klaus Barbie, Adolf Eichmann, Joseph Mengele, entre outros. No episódio de hoje convidamos o Prof. Dr. Bruno Leal (UnB e portal Café História) para falar sobre os fugitivos mais famosos que foram pra América do Sul, especialmente para o Brasil, sejam eles criminosos confirmados ou alegados criminosos nazistas.
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Em 1987, 19 gramas de Césio 137 em Goiás matou 4 pessoas e afetou mais de 1600 em setembro daquele ano. Hoje, mais de 700 vítimas possuem problemas físicos ou psicológicos devido à exposição ao elemento Césio-137, oriundo de uma máquina de radiografia, encontrada em um terreno abandonado. Seu conteúdo foi exposto por dois catadores de lixo que pretendiam reciclar o aparelho e desconheciam da radiação.
Mesmo após a contaminação parcial da cidade de Goiânia, o governo local mentiu para a população e disse que o mal estar das vítimas foi ocasionado por um vazamento de gás: essa negligência custou a saúde de dezenas de policiais e profissionais que realizaram a limpeza da região contaminada. Famílias inteiras foram evacuadas da zona de risco, com mais de 110 mil pessoas inspecionadas no Estádio Olímpico de Goiânia. A tragédia sobre a fonte radioativa só foi revelada ao público mais tarde por parte de jornalistas.
Até hoje, mais de 700 vítimas que deveriam receber pensão para adquirir remédios que controlam a radiação do organismo chegam a receber ⅓ do valor dos remédios. Muitas tornaram-se depressivas, tabagistas ou alcoólatras.
Os médicos e físicos responsáveis por esse acidente - donos do terreno onde a máquina de radiografia estava abandonada incorretamente durante anos - não foram indiciados de nenhuma forma, tendo suas identidades já reveladas desde a década de 90.
Na 8º edição do podcast do Geopizza, narramos uma história nacional extremamente recente que ainda deixa cicatrizes em Goiânia e em todo o Brasil, prova da irresponsabilidade do governo estadual e federal.
Cardápio da Semana (dicas culturais):
Seriado: Chernobyl da HBO - 2019
Entrevista do Fantástico - 2007Escute o podcast também no no:
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Chartable: https://bit.ly/32fF6RL -
Diego Miranda, Mari Rodrigues e Mari Marques falaram sobre a emancipação das mulheres e a revolução proletária, textos escolhidos de Lenin.
Este programa é criado e produzido por Revolushow e distribuído pela Half Deaf.
Produtor executivo - Gus Lanzetta
Gerente de projeto - Lídia Ronconi
Produção - Zamiliano, Larissa Coutinho, Diego Miranda, João Carvalho e Jones Manoel
Edição: Zamiliano
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Livro - Lenin a Emancipação das Mulheres e a Revolução Proletária - https://www.cienciasrevolucionarias.com/pagina-de-produto/v-i-l%C3%AAnin-a-emancipa%C3%A7%C3%A3o-das-mulheres-e-a-revolu%C3%A7%C3%A3o-prolet%C3%A1ria
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O Chile vive uma grande transformação desde outubro de 2019, quando um protesto contra o aumento da tarifa de metrô se transformou num terremoto social. Milhões de pessoas se revoltaram contra a precariedade da vida, a Constituição da ditadura e a repressão do governo Piñera. Novos sujeitos sociais e políticos confrontam a ordem neoliberal herdada da ditadura de Pinochet, cristalizada na Constituição de 1980. As ruas arrancaram do governo um plebiscito por uma nova constituição, que ocorreu em outubro de 2020. Agora, nos dias 15 e 16 de maio de 2021 os chilenos elegeram os representantes da Convenção Constituinte, que tem em suas mãos o poder de erradicar o pinochetismo. A grande surpresa foi a força dos candidatos independentes, em sua maioria de esquerda. A direita criou as regras do jogo, mas a mesa virou.
Sobre a atual conjuntura chilena, entrevistamos o geógrafo chileno Rodolfo Quiroz Rojas, professor da Universidad Alberto Hurtado e doutorando em geografia na USP; e o brasileiro Marcelo Santos, que vive no Chile há 13 anos, é Doutor em Comunicação pela Universidade Católica e professor na Universidade Finis Terrae.
Apresentação e Entrevista: Joana Salém / Edição: Felipe Yamahata / Difusão nas Redes: Jean Pierre Alves
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#Chile #novaconstituição #estallidosocial #Pinochet #neoliberalismo
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Durante pouco mais de quatro décadas o mundo participou de um contexto geopolítico conturbado onde as duas principais potências mundiais - Estados Unidos e União Soviética - disputavam a hegemonia global, em uma corrida por expansão cultural, econômica, política, militar e ideológica. O resultado dessa corrida foram décadas de conflitos, golpes, ditaduras, assassinatos em massa, turbulência política, protestos e tudo o que fez da segunda metade do século XX um tema tão apaixonante e, ao mesmo tempo, sensível de ser estudado. Convidamos o Prof. Sidnei Munhoz, autor do livro Guerra Fria: História e Historiografia para falar sobre esse assunto.
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Napoleão Bonaparte foi uma das figuras mais emblemáticas, estudadas e influentes da era contemporânea, e em grande medida, sua influência se deu a partir da força. Seu Grande Armée se mostrou uma força avassaladora na Europa, e fez com que Napoleão se tornasse uma pedra no sapato de diversas nações. Durante aproximadamente dez anos, Napoleão se envolveu em sucessivas guerras contra países vizinhos, distantes, ex-aliados, adversários históricos e todos o que se colocavam contra seus interesses, e estas guerras ficaram conhecidas como "Guerras Napoleônicas". No episódio de hoje convidamos Filipe Figueiredo, do podcast Xadrez Verbal e do canal Nerdologia no YouTube, para falar sobre a ascensão e queda de Napoleão Bonaparte, além de sua influência na história.
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Zamiliano e Jones Manoel entrevistaram o Deputado Glauber Braga (PSOL) sobre suas perspectivas políticas, concordâncias, discordâncias e desafios.
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Nesse episódio conversamos com cinco ativistas da Rede Emancipa de Educação Popular para conhecer melhor seu trabalho militante: a Alessandra Félix (23) de São Paulo, a Thalita Rodrigues (27) do Rio de Janeiro, a Raquel Vieira (22) do DF, a Preta Rogéria (30) de Natal e a Lucelma Braga (43) de São Luís do Maranhão. Cada uma delas contou sua experiência na educação popular e na luta social do seu território.
A Rede Emancipa de Educação Popular é um movimento social brasileiro que surgiu em 2007, com um cursinho popular em Itapevi, na Grande São Paulo. Lutam com as juventudes periféricas por democratizar as universidades e popularizar o conhecimento, com uma perspectiva freiriana. Hoje a Rede constrói mais de 70 cursinhos populares em quase todos os Estados do Brasil e com a Universidade Emancipa organiza cursos gratuitos em parcerias com universidades, articulando a pesquisa acadêmica e educação popular.
Esse episódio compõe uma microssérie com o episódio anterior, vencedor do Tramas Democráticas do Instituto Goethe.
Apresentação: Venâncio Oliveira. / Entrevista: Joana Salém. / Edição: Felipe Yamahata. / Difusão nas Redes Sociais: Jean Pierre Alves.
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Este episódio faz parte do Tramas Democráticas, um programa de intercâmbio do Goethe-Institut que apoiou a produção e difusão de episódios originais de podcast, buscando ampliar o diálogo sobre inovações cívicas e democracia digital na América do Sul. Veja o programa completo aqui: goethe.de/tramas/podcasts
O Pulso Latino Podcast conversou com ativistas da educação popular do Chile, da Argentina e do Brasil. Elas trabalham com adultos, jovens e crianças em bairros periféricos da América do Sul. Nesse episódio, você conhecerá os Bachilleratos Populares da Frente Darío Santillán na Argentina, com a educadora Carolina Rossi; e as Escuelas Libres do movimento La Otra Educación do Chile, com a educadora Scarlett Abarca. No próximo episódio, nos canais do Pulso, você conhecerá a atuação da Rede Emancipa de Educação Popular nas periferias de cinco Estados do Brasil: SP, RJ, DF, RN e MA. Os dois episódios compõem uma microssérie sobre a luta popular e periférica contra as desigualdades educacionais na América do Sul e a construção de pedagogias alternativas, dialógicas e críticas.
Créditos: Joana Salém (voz, roteiro, pré-edição, arte da capa), Elaine Amorim (voz, entrevista, roteiro), Antônio Ferreira (voz, roteiro, pré-edição), Felipe Yamahata (edição de som), Fernanda Paixão (voz, arte da capa), Carolina Rossi (entrevistada), Scarlett Abarca (entrevistada).
Nesse episódio, você ouviu áudios de: Arquivo Jornal Nacional Crise 2001 – Argentina (https://www.youtube.com/watch?v=SLdZemVrD-k&t=96s); DiFilm Asesinato de Maximiliano Kosteki y Dario Santillan (2002) (https://www.youtube.com/watch?v=oYxMZRlarxA) ; O que eles têm para nos dizer? - #07 - La Otra Educación (Chile) (2016) – (https://www.youtube.com/watch?v=xXhQSgenUTY&t=638s&ab_channel=%5BRe%5DConsidereOdebate%C3%A9livre ); Documental: La Otra Educación (2012)(https://www.youtube.com/watch?v=NyKKgEfKMM8&t=320s&ab_channel=areafumadores ); Vídeo: Bachillerato Popular Dario Santillan (2017). (https://www.youtube.com/watch?v=Fae8Gu_EImk ); Y va a caer, la educación de Pinochet (https://www.youtube.com/watch?v=8FSTXaDDCFg).
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Diego Miranda, João Carvalho, Mari Pahim e Geo Carneiro se reuniram para falar do marxista peruano José Carlos Mariátegui, que teve textos inéditos lançados em português.
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Livro Obras Escolhidas de José Carlos Mariátegui - https://twitter.com/ciodaterraed/status/1385748235176882177
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Diego Miranda, Talisson Vasques e Thiago Sardinha se encontraram para falar da questão das milícias na segurança pública.
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Há quem considere a Revolução Francesa o evento mais importante de uma dita "História Ocidental", enquanto outros entendem essa opinião como um exagero eurocêntrico. Independente da opinião de historiadores mundo afora, é fato de que este evento histórico ajudou a mudar o mundo de maneira inquestionável, com seus impactos variando dependendo do lugar ou do momento histórico, além de ter desembocado em um período de violência que até hoje desperta debates acalorados nas ciências humanas. Mas exatamente o que aconteceu na França durante estes anos de revolução? Convidamos o Prof. Luís Edmundo Moraes para falar sobre isso e sobre o legado desse evento histórico para o mundo a longo prazo.
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Desde que os Europeus chegaram ao continente americano, os povos originários passar a ter sua vida chacoalhada pelo contato com os invasores que, tanto através da violência física quanto cultural, fizeram o possível para tirar proveito destes povos e tomar o que lhes pertencia. Se essa fosse uma história de um passado distante, por si só, já seria motivo de lamento e condenação; no entanto, essa história não acabou. Todos os dias novas páginas dela são escritas, e por mais de quinhentos anos os povos indígenas brasileiros vêm pagando com sangue e lágrimas o preço de lutar pelos seus direitos, suas terras e sua liberdade. No episódio de hoje convidamos Ana Letícia de Fiori (UFAC), Laís Munihin (USP), do povo Maxakali e Felipe Milanez (UFBA), co-autor do livro Guerras da Conquista para contar-nos mais detalhes sobre essa história ainda em movimento.
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