Avsnitt
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Shéu joga duas finais europeias: marca um golo na final da Taça UEFA de 1983, com o Anderlecht, e ainda é o capitão na Taça dos Campeões Europeus em 1988, com o PSV. Antes e depois, toda uma vida dedicada ao Benfica como pessoa fina, de trato fácil, cujo pai tem 101 anos de idade e nunca o viu jogar à bola ao vivo e a cores. 'É chinês, conhece algum chinês com gosto pelo futebol?' É só rir.
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Shéu joga duas finais europeias: marca um golo na final da Taça UEFA de 1983, com o Anderlecht, e ainda é o capitão na Taça dos Campeões Europeus em 1988, com o PSV. Antes e depois, toda uma vida dedicada ao Benfica como pessoa fina, de trato fácil, cujo pai tem 101 anos de idade e nunca o viu jogar à bola ao vivo e a cores. 'É chinês, conhece algum chinês com gosto pelo futebol?' É só rir.
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Shéu joga duas finais europeias: marca um golo na final da Taça UEFA de 1983, com o Anderlecht, e ainda é o capitão na Taça dos Campeões Europeus em 1988, com o PSV. Antes e depois, toda uma vida dedicada ao Benfica como pessoa fina, de trato fácil, cujo pai tem 101 anos de idade e nunca o viu jogar à bola ao vivo e a cores. 'É chinês, conhece algum chinês com gosto pelo futebol?' É só rir.
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Shéu joga duas finais europeias: marca um golo na final da Taça UEFA de 1983, com o Anderlecht, e ainda é o capitão na Taça dos Campeões Europeus em 1988, com o PSV. Antes e depois, toda uma vida dedicada ao Benfica como pessoa fina, de trato fácil, cujo pai tem 101 anos de idade e nunca o viu jogar à bola ao vivo e a cores. 'É chinês, conhece algum chinês com gosto pelo futebol?' É só rir.
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Shéu joga duas finais europeias: marca um golo na final da Taça UEFA de 1983, com o Anderlecht, e ainda é o capitão na Taça dos Campeões Europeus em 1988, com o PSV. Antes e depois, toda uma vida dedicada ao Benfica como pessoa fina, de trato fácil, cujo pai tem 101 anos de idade e nunca o viu jogar à bola ao vivo e a cores. 'É chinês, conhece algum chinês com gosto pelo futebol?' É só rir.
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José Manuel Delgado, convidado do “Jogo de Palavra”, foi guarda-redes dos juniores do Sporting e dos seniores do Benfica antes de abraçar a carreira de jornalista. O seu primeiro Mundial como enviado-especial é o de 1990, em Itália, para a Revista Sábado, e a sua coroa de glória é o Euro 2016, em França, onde festeja o golo de Éder a dar voltas a uma rotunda com adeptos portugueses e argelinos.
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Pedro Moreira, convidado do “Jogo de Palavra”, foi campeão distrital pelo Belenenses, como jogador, e depois agarrou-se à carreira de treinador. Treinou um sub-13 Rafael Leão no Sporting, ganhou a Taça de Portugal pelo Braga, como adjunto de Paulo Fonseca, e leva o Torreense da última posição à 8.ª na II Liga.
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Guilherme Farinha, convidado do "Jogo de Palavra", tem um currículo invejável no futebol, com um total de 32 épocas no estrangeiro divididas por quatro continentes. Antes, acompanha de perto os heróis maiúsculos das modalidades do Sporting, como Livramento no hóquei em patins em 1977, Joaquim Agostinho no ciclismo em 1984 e Carlos Lopes + Fernando Mamede no atletismo em 1985.
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João Tomás saíu meio da época de uma equipa da 2.ª Liga (Académica) para se fixar como titular do Benfica, onde foi treinado por dois campeões europeus (Heynckes e Mourinho), é o convidado do “Jogo de Palavra” desta semana.
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António Tadeia conta, no "Jogo de Palavra", da Renascença, as peripécias jornalísticas desde o Euro 92 até aos nossos dias, com notas artísticas para uma invasão de adeptos à sala de imprensa em dia de Figo e, mais que justo, a criação da mítica revista semanal "10", do jornal Record, com a contribuição de José Mourinho.
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Paulo Barbosa, que vem ao “Jogo de Palavra”, é um dos agentes desportivos portugueses mais mediáticos dos anos 90, culpa da chegada à Luz dos soviéticos Iuran, Kulkov e Mostovoi. Seguem-lhe-se outros, como Alenitchev e Izmaylov, que morava na academia do Sporting, em Alcochete, e ia de férias até ao Rio de Janeiro para jogar futebol de rua com miúdos.
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José Milhazes é um homem da Póvoa, puxa pelo Varzim (óbvio), conta histórias da rivalidade acérrima com o Rio Ave e outras, muitas outras passadas na URSS, onde vive de 1977 até 2016, como estudante, depois jornalista e finalmente intérprete de treinadores portugueses com Toni (Benfica), Inácio (Sporting) e Villas-Boas (FC Porto), sempre bem acompanhado por jornalistas, Jorge Perestrello à cabeça.
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Convidado do "Jogo de Palavra", só à terceira passagem pelo Benfica é que João Alves cumpriu o maior sonho, aos 28 anos de idade, em 1981. Antes, já vencera duas Taças de Portugal pelo Boavista de Pedroto, marcado um golo histórico pelo Salamanca ao Real Madrid, em pleno Santiago Bernabéu, e assinado o contrato da sua vida pelo PSG.
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Blessing "mas que situação" Lumueno é um artista multidisciplinar, entre comentador televisivo na RTP, repórter da escrita no "Expresso" e treinador de futebol. A tudo isso ainda acumula uma série de virtudes e nele cabem Romário e Baggio no Mundial 94, mais o ídolo João Vieira Pinto, seja o do Boavista, o do Benfica, o do Sporting ou o do Braga ou, até, o do Mundial 2002.
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Jel é magia em movimento, aluno de O Poeta e sportinguista dos sete costados com raízes familiares muito demarcadas e presença em jogos míticos no José Alvalade como os 7-1 e os 3-6 vs. Benfica
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Morato, capitão no Sporting e FC Porto, fala, no "Jogo de Palavra", do golo ao Benfica na Luz, da chamada ao Mundial86, do adeus repentino ao Estoril de Fernando Santos e da despedida definitiva dos relvados a meio da noite, em Beja.
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