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  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠No cenário internacional, foram divulgados alguns dados de inflação americanos (CPI, PPI, Import Price Index), com a parte de serviços (residenciais principalmente) vindo levemente acima do esperado, enquanto a parte bens segue em processo deflacionário – juntando os inputs, expectativa novamente positiva para o PCE. Ainda, foram feitas diversas comunicações por articulistas e ex-membros do Fed, abordando a possibilidade do início do ciclo dos cortes com 0,50%. Ocorreu também o debate entre Donald Trump e Kamala Harris, com percepção de melhor desempenho da Kamala. Na Europa, o ECB cortou o juro em 0,25%, e a Lagarde se mostrou muito confortável com o pace de cortes de mesma magnitude trimestralmente. Por fim, os dados de inflação e atividade na China demonstram a continuidade da fraqueza da demanda.

    No Brasil, houve a aprovação do projeto que definiu a nova prorrogação da desoneração da folha de pagamentos. A semana foi marcada por uma série de notícias fiscais um pouco mais negativas. Do lado dos dados, os de atividade (PMC e PMS) surpreenderam positivamente, com composição benigna, e de inflação (IPCA) veio próximo ao esperado.⁠Nos EUA, os juros fecharam entre 4 e 8 bps, enquanto as bolsas performaram bem – S&P500 +4,02%, Nasdaq +5,93% e Russell2000 +4,36%. Das moedas, o destaque ficou para o peso mexicano, que valorizou 4,03%. No Brasil, os juros abriram entre 2 e 10 bps, o Ibovespa subiu 0,23% e, o real, 0,63%.⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a decisão dos bancos centrais americano, brasileiro, inglês e japonês; dados de inflação no Reino Unido e dados de atividade (vendas no varejo) nos EUA.⁠Não deixe de conferir!⁠

  • Nossos sócios Gabriel Abelheira, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠No cenário internacional, o foco ficou voltado para os dados de mercado de trabalho nos EUA, como JOLTs, ADP e Payroll, todos sinalizando tendência de desaceleração. Um dos diretores do Fed, Christopher Waller, falou hoje, afirmando que definir o ritmo e a magnitude dos cortes de juros será desafiador, mas que a atividade não parece estar colapsando, ao nosso ver revelando preferência inicial por ajustes graduais. No Canadá, o banco central cortou a taxa de juros em 0,25%, como amplamente esperado, com dados de emprego também reafirmando contexto de desaceleração. No Japão, os dados de salário vieram acima do esperado, e os membros do BoJ seguiram falando em subir juros caso os preços evoluam conforme a expectativa.⁠No Brasil, o governo apresentou o PLOA de 2025 ao final da última semana: como esperado, com receitas otimistas e despesas também otimistas com relação às projeções a mercado. Ainda, foi divulgado o PIB do 2º trimestre desse ano, bem mais forte que a expectativa, puxado por demanda doméstica e setores sensíveis a política monetária, com revisão altista do 1º trimestre. Por fim, foi agendada a sabatina do indicado para a próxima presidência do BCB, Gabriel Galípolo, que ocorrerá 08/10.⁠Nos EUA, o juro de 1 ano fechou 31 bps, enquanto as bolsas tiveram desempenho bastante negativo - S&P500 -4,25%, Nasdaq -5,89% e Russell2000 -5,69%. No Brasil, o jan/26 fechou 26 bps, o Ibovespa caiu 1,05% e o real ficou próximo a estabilidade (+0,13%).⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a decisão do Banco Central Europeu, números de inflação dos EUA, China e Brasil, além de dados de atividade (comércio e serviços) por aqui.⁠Não deixe de conferir!⁠

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  • Quinta-feira, dia 05/09/2024, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Agosto. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!

  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella e Tomás Goulart debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semaana no Brasil e no mundo.

    No cenário internacional, foram divulgados dados de inflação nos EUA (PCE), em linha com o esperado, mas com revisões de PIB e perspectivas do 3º trimestre indicando consumo ainda muito forte. Na Europa, também foram divulgados dados de inflação, que vieram em linha com o esperado, mostrando a parte de serviços ainda firme.

    No Brasil, o destaque ficou para o discurso do presidente do BCB, Roberto Campos Neto, na Expert, no qual ele reforçou a mensagem que já vinha trazendo, vista como dove, falando abertamente de gradualismo e incerteza dos movimentos de juros, além de afirmar que as precificações a mercado estão incondizentes com a comunicação formal da entidade. Foram divulgados dados de inflação (IPCA-15), ligeiramente acima da expectativa e com a parte de serviços devolvendo uma parte da alta do mês anterior; e dados de mercado de trabalho (PNAD Contínua), que segue muito forte, porém dando leves sinais de moderação. No âmbito político, houve polêmica a respeito do anúncio do programa vale-gás, visto como uma tentativa de ampliar despesas fora do arcabouço fiscal. Por fim, foi confirmado o nome do diretor Gabriel Galípolo como indicação para a presidência do BCB.

    Nos EUA, o juro de 10 anos abriu 11 bps, enquanto as bolsas não tiveram variações expressivas - S&P500 +0,24%, Nasdaq -0,74% e Russell2000 -0,09%. No Brasil, o destaque ficou para o movimento de juros: (jan/26 abriu 37 bps, jan/29 abriu 55 bps), o Ibovespa fechou estável (+0,03%) e o real desvalorizou 2,59%.

    Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de mercado de trabalho (JOLTs e Payroll), de atividade (ISM) americanos, além do discurso do membro do Fed, Christopher Waller.

    Não deixe de conferir!

  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠No cenário internacional, ocorreu o simpósio de Jackson Hole, no qual o presidente do Fed, Jerome Powell, discursou, reiterando a visão de que a autoridade monetária tende a iniciar o ciclo de corte de juros em setembro, mas que o ritmo será dependente dos dados – dando ênfase ao mercado de trabalho, sem falar os termos "gradual" e "metódico", citados por outros membros. A minuta da última reunião do Fed foi divulgada, mostrando que já havia sido considerado um corte de juros. Por fim, na Europa, foram divulgados dados de atividade (PMIs), que demonstraram novamente fraqueza na parte de manufaturas, e alta em serviços – puxada pela França, sob efeito das Olimpíadas.

    No Brasil, o boletim Focus mostrou o início do recuo das expectativas de inflação. A semana foi marcada por diversas comunicações de diretores do Banco Central do Brasil, com certo desalinhamento nas mensagens transmitidas: enquanto o atual presidente, Roberto Campos Neto, sinalizou que a alta de juros na próxima reunião não era garantida, o futuro presidente da entidade, Gabriel Galípolo, foi vocal ao trazer guidance de aperto da política monetária.⁠Nos EUA, o juro de 2 anos fechou 13 bps, as bolsas performaram bem – S&P500 +1,45%, Nasdaq +1,09%, Russell2000 +3,58%, e o dólar (DXY) desvalorizou 1,74%. No Brasil, o jan/26 fechou 19 bps, o Ibovespa subiu 1,24% e o real desvalorizou 0,26%.⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de inflação nos EUA (PCE), na Europa (CPI) e no Brasil (IPCA-15), além dos dados de atividade (PMIs) na China.⁠Não deixe de conferir!⁠

  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠⁠No cenário internacional, o destaque foram os dados econômicos americanos: (i) a inflação veio em linha com o esperado, com o supercore moderado – formalizando o progresso adicional que o Fed gostaria de ver; (ii) as vendas no varejo vieram mais fortes que a expectativa, demonstrando força da atividade; (iii) os pedidos de auxílio desemprego devolveram parte da alta observada recentemente. Na Nova Zelândia, o banco central cortou a taxa de juros em 0,25%, sinalizando que houve o debate por corte de maior magnitude.⁠No Brasil, também foram divulgados dados de atividade, com a parte de serviços mais forte, e a parte do comércio mais fraca. O desemprego segue em nível baixo. No âmbito de política monetária, o diretor do BCB Gabriel Galípolo novamente deixou clara a postura hawk, sendo referendado por outros diretores. O presidente Lula alterou um pouco o discurso, afirmando que “quando tem que aumentar a taxa de juros, tem que aumentar”.⁠Nos EUA, os juros fecharam (vértice de 30 anos -8 bps), e as bolsas performaram bem – S&P500 +3,93%, Nasdaq +5,38% e Russell +2,93%. No Brasil, o juro curto abriu (jan/25 +9 bps) e o juro longo fechou (jan/29 -11 bps), o Ibovespa subiu 2,56% e o real valorizou 0,68%.⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a reunião do Fed e fala dos dirigentes da entidade, com destaque para o Powell, e os dados de atividade (PMIs) nos EUA e na Europa.⁠Não deixe de conferir!⁠

  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠⁠No cenário internacional, o destaque ficou para a divulgação de dados econômicos americanos: de atividade (ISM de serviços), um pouco melhor que a expectativa, voltando a patamar expansionista; e de emprego (pedidos de auxílio desemprego - jobless claims), que caiu em relação a semana anterior. Ainda, um dos dirigentes do banco central japonês afirmou que não subiriam juros novamente enquanto os mercados estiverem instáveis.⁠No Brasil, a ata do Copom veio mais hawk que o comunicado, deixando clara a disposição do comitê de subir juros caso seja necessário, e reforçando que as projeções de inflação estão acima da meta no horizonte relevante. O diretor de política monetária da entidade, Gabriel Galípolo, falou em evento aberto ecoando o tom mais duro da ata, afirmando que o balanço de riscos está assimétrico para cima, e que há possibilidade de alta já na reunião de setembro. Por fim, foi divulgado o IPCA de julho: apesar do headline próximo ao esperado, a composição foi pior, com os núcleos pressionados.⁠Nos EUA, os juros abriram entre 11 e 18 bps, enquanto as bolsas tiveram variações menos expressivas – S&P500 -0,04%, Nasdaq +0,39%, Russell 2000 -1,35%. No Brasil, o jan/25 abriu 18 bps enquanto o jan/29 fechou 19 bps, o Ibovespa subiu 3,78% e o real 3,98%. ⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação (CPI e PPI) e atividade (vendas no varejo) nos EUA; de inflação e mercado de trabalho no Reino Unido; e de atividade na China e no Brasil.⁠Não deixe de conferir!⁠

  • Segunda-feira, dia 05/08/2024, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Julho. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!

  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠⁠No cenário internacional, o Fed manteve o juro inalterado, como amplamente esperado, reforçando a mensagem de cautela e dependência dos dados para as próximas decisões, mas ressaltando a preocupação com o lado de mercado de trabalho de seu mandato. Ainda nos EUA, os dados de atividade (ISM de manufaturas) vieram bem ruins, e os dados de emprego (Payroll) também mais fracos, com contratação abaixo do esperado e elevação da taxa de desemprego. No Reino Unido, o BoE cortou o juro em 0,25%, afirmando que ainda é necessário manter a política monetária restritiva – mas em nível menor, e, no Japão o BoJ elevou o juro para 0,25%. Por fim, a guerra voltou a piorar com o assassinato do líder do Hamas.⁠No Brasil, o destaque ficou para o Copom, que também manteve a taxa de juros inalterada, alongando o horizonte relevante de política monetária, mas alterando o balanço de riscos. Os dados de emprego vieram mais fortes que a expectativa.⁠Nos EUA, os juros tiveram fechamento relevante – vértice de 2 anos –50 bps, enquanto as bolsas também tiveram forte sell off – S&P 500 -2,06%, Nasdaq -3,06% e Russell 2000 -6,67%. No Brasil, os juros também fecharam (jan/27 -51 bps), o Ibovespa desvalorizou 1,29% e o real -1,25%.⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar mais dados de atividade (ISM de serviços) e emprego (jobless claims) nos EUA, a decisão do banco central australiano, os desdobramentos da guerra e, por aqui, o IPCA de julho e a ata do Copom.⁠Não deixe de conferir!⁠

  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠⁠No cenário internacional, foi divulgado o PIB do 2º trimestre nos EUA, mais forte que o anterior, puxado principalmente pela parte de consumo. Ainda por lá, foi divulgado o número oficial de inflação acompanhado pelo Fed (PCE), com leitura benigna, como esperado. O ex-presidente do Fed de NY, Bill Dudley, escreveu uma coluna afirmando que o Fed deveria iniciar o corte de juros já na próxima reunião – visão diferente da que carregava até então. Na Europa, os dados de atividade seguiram decepcionando; na China, o banco central cortou juros; no Japão, a inflação de Tóquio veio um pouco melhor que o esperado.⁠No Brasil, foi divulgado o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 3º bimestre, que trouxe ampliação do déficit esperado para o ano, no limite inferior da banda. O IPCA-15 de julho surpreendeu para cima, tanto no headline, quanto na parte de serviços, mas com contribuição relevante de passagens aéreas e seguros de automóveis, sendo esse último afetado pelas enchentes do Rio Grande do Sul.⁠Nos EUA, os juros fecharam (2 anos -13 bps), e o desempenho das bolsas foi marcado pela continuidade de um movimento de rotação setorial – Nasdaq -2,56%, S&P500 -0,83% e Russell 2000 +3,47%. Resultados piores que o esperado, como do Google e da Tesla, influenciaram tais performances. No Brasil, os juros abriram (jan/26 +27 bps), o Ibovespa caiu 0,10% e o real desvalorizou 1,05%.⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar as reuniões dos bancos centrais dos EUA, Japão, Inglaterra e Brasil; os dados de emprego (JOLTS e Payroll) e atividade (ISM) americanos, além de mais resultados corporativos (como Microsoft, Apple, Meta e Amazon); e o PIB do 2º trimestre e a inflação de julho na Europa.⁠Não deixe de conferir!⁠

  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠⁠No cenário internacional, os dados americanos de atividade referentes a junho – vendas no varejo e produção industrial – vieram mais fortes que o esperado, com o encerramento mais positivo do trimestre provocando revisões altistas para projeção do PIB. Os diretores do Fed seguiram discursando, com destaque para o Waller, que afirmou que o momento de cortar os juros está se aproximando. No âmbito político, o Trump sofreu uma tentativa de assassinato; e circulam rumores da possível desistência da candidatura do Biden. Na Europa, o ECB manteve a taxa de juros inalterada, como amplamente esperado, sem trazer novidades relevantes na comunicação. Os dados de atividade da China seguiram decepcionando.

    No Brasil, o destaque ficou para o anúncio feito pelo ministro Fernando Haddad de bloqueio e contingenciamento de R$15 bilhões no Orçamento, acima da mediana de expectativas do mercado.⁠A semana foi marcada por elevação da aversão a risco e underperformance dos emergentes. Nos EUA, os juros abriram entre 2 e 6 bps, enquanto as bolsas tiveram queda – S&P500 -1,97% e Nasdaq -3,98%. No Brasil, os juros também abriram – jan/29 + 41 bps, o Ibovespa caiu 0,99% e o real desvalorizou 3,01%. O índice das bolsas emergentes fechou em -3,93%, e as commodities também desvalorizaram.⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade e inflação nos EUA (PIB, PCE e PMIs), de atividade na Europa (PMIs), a decisão do banco central canadense, e a divulgação do IPCA-15 no Brasil.⁠Não deixe de conferir!⁠

  • Nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠⁠No cenário internacional, o destaque foi a divulgação dos números de inflação de junho nos EUA: o CPI veio abaixo do esperado, com deflação do headline e da parte de bens, e serviços com alívio do componente de habitação. Com o PPI, a expectativa para o core PCE de junho fica em 0,2%. O Powell, em fala no Congresso, disse que o mercado de trabalho parece estar equilibrado. No âmbito político, o presidente Biden segue sofrendo grande pressão do Partido Democrata para se retirar da corrida presidencial, tendo cometido duas gafes marcantes ao longo da semana.⁠No Brasil, o IPCA de junho também veio melhor que o esperado (0,21%), inclusive na abertura dos núcleos. Os números de atividade de maio – PMC (comércio) e PMS (serviços) – vieram fortes, ainda indicando pouco efeito das tragédias do RS. A Petrobras anunciou reajuste do preço de combustível, que foi interpretado como uma sinalização positiva diante dos receios de interferência governamental. Ainda, a regulamentação da reforma tributária foi aprovada na Câmara, com isenção para carne, incluindo também uma trava para alíquota do novo IVA.⁠Nos EUA, o juro de 2 anos fechou 15 bps, e o de 10 anos, 10 bps. O S&P500 subiu 0,87% e o Nasdaq caiu 0,30%, mas o destaque foi a valorização de 6% do Russell 2000. No Brasil, o jan/29 fechou 28 bps, o Ibovespa subiu 2,08% e o real +0,57%.⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar os números de varejo nos EUA, de atividade na China, de inflação no Reino Unido e no Canadá; as falas do Powell e do Waller (Fed); e as novidades do contingenciamento de recursos por aqui.⁠Não deixe de conferir!⁠

  • Nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠⁠No cenário internacional, os dados de atividade nos EUA (ISM de manufaturas e de serviços) vieram mais fracos que o esperado. Entretanto, o foco ficou para os dados de emprego de lá (Payroll) que, apesar das contratações ainda ao redor de 200.000, trouxe vários fatores indicando desaceleração: médias móveis mais baixas, aumento na taxa e duração do desemprego, redução na contratação de serviços temporários, salários em trajetória mais benigna, entre outros.⁠No Brasil, o destaque foram as falas e entrevistas do presidente Lula: no começo da semana ele foi muito enfático nas críticas ao Banco Central do Brasil mas, após reunião com o ministro Fernando Haddad, recuou e deu sinalizações marginalmente mais positivas com relação ao arcabouço fiscal, mencionando uma operação de pente-fino nos benefícios previdenciários. Ainda, os dados de produção industrial de maio vieram um pouco melhores que o esperado.⁠Nos EUA, os juros fecharam entre 10 e 15 bps, o S&P500 subiu 1,95% e o Nasdaq 3,60% - enquanto o Russell 2000 caiu 1,02%. No Brasil, os juros (2027 e 2029) fecharam ao redor de 40 bps, o Ibovespa subiu 1,91% e o real valorizou 2,45%.⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação nos EUA e no Brasil, além do 2º turno das eleições na França.⁠Não deixe de conferir!⁠

  • Terça-feira, dia 02/07/2024, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Junho. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!

  • Nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠⁠No cenário internacional, foram divulgados alguns indicadores de atividade americana, como os pedidos de bens duráveis, que vieram mais fracos em maio; e de inflação (PCE), dentro do esperado, com o consumo desacelerando - apesar de ainda em patamar sólido. Entretanto, o foco ficou para o primeiro debate presidencial entre Biden e Trump, com posterior repercussão dos momentos em que o atual presidente travou ou se confundiu nas falas.⁠No Brasil, a ata do Copom trouxe tom mais duro, com alguns (ainda em patamar minoritário) membros sinalizando um balanço de riscos assimétrico; e o Relatório Trimestral de Inflação não trouxe muitas novidades. Dos dados divulgados, o IPCA-15 veio abaixo do esperado, e o Caged mais fraco, mas com a PNAD mostrando mercado de trabalho ainda apertado. Contudo, assim como nos EUA, o destaque ficou para o lado político, com as consecutivas entrevistas do Lula sinalizando a indisposição de fazer os ajustes necessários nas despesas.⁠Nos EUA, os juros mais longos abriram ao redor de 15 bps, e as bolsas fecharam perto da estabilidade. No Brasil, os juros abriram entre 40 e 50 bps, e o real seguiu o movimento de desvalorização (-2,9%), enquanto o Ibovespa subiu 2,11%.⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar o 1º turno das eleições francesas, e os dados de atividade (ISMs) e emprego (Payroll) nos EUA.⁠Não deixe de conferir!⁠

  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠⁠No cenário internacional, foram divulgados alguns números mistos nos EUA: os dados de varejo vieram mais fracos que o esperado, com revisões baixistas para trás, e, em contrapartida, os índices de atividade das empresas (PMIs) voltaram a subir, com recuperação do componente de emprego e comentários positivos sobre o crescimento. Já na Europa, os PMIs vieram mais fracos, refletindo também algum efeito negativo das incertezas sobre as eleições francesas. No Reino Unido, a inflação de serviços veio mais alta que o esperado, e o banco central optou por manutenção dos juros, mas com viés um pouco mais dovish.⁠No Brasil, o destaque foi a reunião do Copom, que também optou por manter os juros inalterados, mas com unanimidade dos votos do comitê. As projeções condicionais de inflação, com os juros estáveis, vieram um pouco mais baixas que o esperado. Antes e após a reunião, o presidente Lula e outros membros do PT deram diversas declarações a respeito da condução de política monetária, o que foi negativamente interpretado pelo mercado. ⁠Nos EUA, os juros abriram entre 3 e 5 bps, e as bolsas tiveram pequenas altas: S&P500 +0,61% e Nasdaq +0,21%. No Brasil, os juros fecharam entre 1 e 7 bps, o Ibovespa subiu 1,4% e o real seguiu desvalorizando (-1,05%).⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de inflação (PCE) e a parte de investimentos nos dados de bens duráveis dos EUA, além do primeiro debate entre Biden e Trump. No Brasil, a atenção fica para a ata do Copom, o Relatório Trimestral de Inflação, o IPCA-15 e a reunião do CMN.⁠Não deixe de conferir!⁠

  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠⁠No cenário internacional, foram divulgados os dados de inflação de maio nos EUA, que vieram abaixo do esperado, com o CPI sendo puxado por desaceleração da parte de serviços. Ainda por lá, ocorreu reunião do Fed, com atualização das projeções econômicas – expectativa do comitê de apenas mais um corte esse ano. Na Europa, as votações para o Parlamento Europeu foram marcadas pelo avanço da direita; o presidente da França, Emmanuel Macron, dissolveu o parlamento e convocou novas eleições; elevou-se a possibilidade de uma guerra comercial com a China após anúncio de tarifas sobre carros elétricos chineses; os primeiros dados de atividade do 2º trimestre decepcionaram.⁠No Brasil, a semana ainda foi marcada por turbulência no cenário político, com o Senado devolvendo a MP que restringe o uso dos créditos de PIS/COFINS como forma de compensar a desoneração da folha de pagamentos, e elevação da incerteza sobre a força do Haddad no diálogo com o Congresso – com posterior defesa de Lula ao ministro. Os dados de comércio e serviços divulgados indicam que o início do 2º trimestre manteve a toada positiva (mas ainda há elevada incerteza com relação ao crescimento do trimestre devido à tragédia no RS), e o IPCA de maio veio ligeiramente acima do esperado.⁠Nos EUA, os juros fecharam (ao redor de 20 bps entre os vértices de 2 e 30 anos), e as bolsas se valorizaram – S&P500 +1,58%, Nasdaq +3,47%, novamente influenciadas pelas big techs. No Brasil, o Ibovespa caiu 0,91%, o jan/27 fechou 19 bps, e o real desvalorizou 0,58%. O Eurostoxx caiu 4,2%, e o euro 0,91%.

    ⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de atividade nos EUA, inflação e reunião do banco central no Reino Unido, além de reunião do banco central da Austrália e do Brasil.

    Não deixe de conferir!⁠

  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠⁠No cenário internacional, o Payroll surpreendeu para cima novamente, divergindo dos demais dados do mercado de trabalho americano, com criação de vagas mais disseminadas entre os setores e alta dos salários. No âmbito de política monetária, os bancos centrais do Canadá e da Europa reduziram os juros em 0,25%, tendo o europeu trazido sinalizações mais hawks (como revisão das projeções e indicação do pace da flexibilização). No México, a presidente eleita essa semana surpreendeu ao conquistar também maioria no Congresso.⁠No Brasil, foi divulgado o PIB do primeiro trimestre, melhor que o esperado, mas com trajetória à frente incerta, principalmente tendo em vista as tragédias do Rio Grande do Sul. O governo editou uma MP que restringe os créditos de PIS/COFINS como forma de compensar a desoneração da folha de pagamentos, o que foi malvisto. Por fim, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deu uma coletiva de imprensa buscando esclarecer os rumores negativos a respeito de uma reunião privada com investidores (com foco no fiscal).⁠Nos EUA, o juro de 30 anos fechou 10 bps na semana, e as bolsas performaram bem – S&P500 +1,32% e Nasdaq +2,5%, refletindo a alta de 10,27% da NVIDIA. No Brasil, os juros abriram ao redor de 50 bps (jan/26, jan/27), o Ibovespa caiu 1,09% e o real desvalorizou 1,86%.

    ⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de inflação nos EUA (CPI e PPI), a reunião do Fed (com atualização das projeções) e, por aqui, dados de inflação (IPCA) e atividade (PMC e PMS).⁠Não deixe de conferir!⁠

  • Segunda-feira, dia 05/06/2024, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Maio. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!

  • Nossos sócios Luiz Eduardo Portella e Tomás Goulart debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠⁠No cenário internacional, foram divulgados, nos EUA, dados de inflação (PCE, em linha com a expectativa), de atividade (MNI Chicago PMI, sinalizando atividade industrial mais fraca pelo 2º mês consecutivo), e de confiança do consumidor (melhor que o esperado). Na Europa, os dados de inflação vieram marginalmente mais altos que a expectativa, com pressão em serviços (principalmente na Alemanha). No Reino Unido, foi divulgado um indicador de preços (BRC Shop Price Index) visto como antecedente para o CPI, mais baixo que o esperado. Por fim, os dados de atividade da China foram mais fracos que a expectativa.⁠No Brasil, o IPCA-15 veio levemente abaixo do esperado, e os núcleos voltaram a transitar dentro da trajetória de metas – ainda sem impacto altista das enchentes do Rio Grande do Sul. Os dados de emprego seguem fortes, com criação significativa de vagas e desemprego baixo. O resultado primário do mês, apesar de positivo, veio abaixo do esperado.⁠Nos EUA, os juros curtos fecharam e os mais longos abriram (vértice de 30 anos +7 bps), e as bolsas terminaram em território negativo – S&P500 -0,51% e Nasdaq -1,44%. Foi uma semana marcada por performance pior dos emergentes. No Brasil, o jan/26 também abriu 7 bps, o Ibovespa desvalorizou 1,78% e, o real, 1,49%.⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de emprego e atividade nos EUA, as reuniões dos bancos centrais europeu e canadense, e o PIB no Brasil.⁠Não deixe de conferir!⁠⁠#NovusCapital #PodcastSemanal #Novuscast