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Jesus desceu do céu e enfrentou todas as limitações e dificuldades que o homem experimenta com as mesmas ferramentas que Deus concedeu gratuitamente a todos que deu a capacidade de serem seus filhos. Jesus é o exemplo da vida humana normal que jamais deveríamos ter perdido. A vida humana que Jesus viveu é a mensagem de Deus ao sobre sobre o homem.
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O Predestinismo, que nega a liberdade da escolha humana e supõe que Deus é quem estabelece arbitrariamente toda e qualquer escolha significativa do homem, alega que este mesmo Deus cria seres humanos apenas para destiná-los ao céu ou inferno; ou seja, antes de qualquer pessoa nascer, Deus decide previamente quem vai ser criado para ser lançado no inferno, para com isto, demonstrar a todos a capacidade que este Deus tem de poder fazer isso.
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Apocalipse capítulo onze relata que, durante o período tribulacional, dois profetas estarão na terra de Israel testemunhando sobre Jesus e o Reino de Deus. Ao descer do monte da transfiguração Jesus afirmou que Elias virá primeiro, antes da sua manifestação final em glória, para restaurar todas as coisas. Quem é a segunda testemunha de Apocalipse é motivo de especulação por parte dos evangélicos. Neste trecho, defendo o porquê acredito que o segundo profeta seja Moisés.
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As Escrituras ensinam que não há sinais que antecedam o Arrebatamento. É o único evento do qual Jesus disse que ninguém sabe o dia nem a hora. Porém, após o Arrebatamento, inúmeros sinais se seguirão, e quando estes sinais começarem a acontecer, todos saberão que o estabelecimento do reino dos céus estará próximo. Assim, a sequência dos próximos acontecimentos é como se segue: Arrebatamento primeiro, surgimento do Anticristo com uma aliança de sete anos, que é o marco do início da Tribulação, a guerra de Armagedom no final da Tribulação quando Cristo virá e matará o Anticristo com o "sopro da sua boca", descerá à terra, estabelecerá seu reino durante o qual regerá as nações com cetro de ferro por mil anos, nos quais Satanás será preso no abismo. Depois de tudo isso, Satanás será solto, os descendentes de "Gogue e Magogue" serão influenciados por ele a atacar a cidade de Jerusalém, mas serão consumidos por um fogo que descerá do céu e em seguida os ímpios ressuscitarão e serão condenados diante do Tribunal do Trono Branco. Em seguida, Deus criará novos céus e nova terra.
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A Bíblia prevê que antes do surgimento do Anticristo haverá uma confederação de nações representadas por dez reis. Posteriormente, surgirá no meio deles outro rei, considerado menor que os dez da formação original, mas, que se levantará tardiamente nesta confederação e antipatizará com três dos dez, os derrubará e assumirá a liderança deste reino.
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Segundo as Escrituras, a Marca da Besta será colocada sobre a destra ou sobre a testa, uma clara indicação de que a tal marca ficará aparente e será uma marca visível e não algo subcutâneo ou intravenoso. A despeito das especulações, o fato é que Deus condenará os que aderirem a esta marca lançando-os no lago de fogo com enxofre.
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Mateus 24 é uma passagem importante por várias razões. Primeiro, porque é a segunda maior mensagem contínua de Jesus depois do Sermão das Bem-Aventuranças que se encontra em Mateus do capítulo cinco ao sete. É também o segundo maior texto de Escatologia do Novo Testamento depois do livro de Apocalipse. Além disso, é o lugar onde se encontra as únicas quatro vezes em que a palavra "parousia" aparece nos Evangelhos.
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Apocalipse 13 registra características do domínio do Anticristo, e embora a linguagem seja forte e marcante, é provável que o texto não esteja afirmando que o Anticristo dominará o mundo todo, pois diversos outros textos nos conduzem em direção contrária a este entendimento.
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Nós estamos aqui, e, após a morte, nós estaremos lá. Somos os mesmos e não há indícios de que haverá diferenças aparentes. Paulo ao ser arrebatado ao terceiro céu disse que não sabia dizer se estava "no corpo ou fora do corpo". Além disso, no monte da Transfiguração, os discípulos reconheceram Moisés e Elias que viveram em outra época, o que talvez possa significar que nos reconheceremos também.
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Primeira tessalonicenses capítulo quatro e capítulo cinco nos mostram a sequência dos acontecimentos do tempo do fim. No capítulo quatro, Paulo fala do arrebatamento e se inclui na experiência, pois ele diz: "nós, os vivos, seremos arrebatados". No capítulo cinto, Paulo fala da Tribulação e se exclui da experiência, pois diz: "eles, de nenhum modo, escaparão".
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Deus criou o mundo em seis dias e no sétimo descansou. Deus é aquele que anuncia o fim desde o começo, e como as Escrituras ensinam que um dia para Deus é como mil anos e mil anos como um dia, isso talvez aponte para o fato de que o tempo limite para a habitação do homem na terra, serão seis mil anos, com o sétimo milênio sendo o tempo de descanso quando o Senhor Jesus reinará sobre a terra. Assim, os "Últimos Dias" seriam os últimos dois mil anos da Igreja de Cristo neste mundo.
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A Bíblia ensina em diversos lugares que durante todo o tempo da vida do ser humano ele pode se arrepender e fazer as pazes com Deus. Não importa se o arrependimento acontece antes ou depois do Arrebatamento. Aqueles que se arrependerem durante a tribulação serão salvos e no final do tribulação lhes será concedido entrar no reino milenar de Cristo Jesus.
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A blasfêmia contra o Espírito Santo parece ser aquele tipo de pecado cometido por alguém que sabe o que está fazendo. Quando Jesus proferiu essas palavras ele se dirigia a homens que ocupavam a cadeira de Moisés e tinham autoridade para interpretar a Lei perante o povo.
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O Anticristo não será apenas mais um político ou estadista agnóstico qualquer. Ele será um homem com características religiosas, políticas e militares. As Escrituras dizem que com o auxílio de um deus estranho ele fará guerra contras as grandes fortalezas. Ele ousará lutar contra tudo e contra todos com base na suposta força que seu deus possui. Ele não será um simples agnóstico ou ateu como algumas pessoas estão pensando.
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Judas não fora predestinado a trair Jesus como alguns supõem. Ele também não era um "demônio encarnado semeado no mundo por Satanás". Judas viveu sua vida como um ser humano livre e fez suas escolhas com base em seu próprio arbítrio, sofrendo assim as consequências das suas decisões.
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Trecho de uma resposta sobre a existência do arrebatamento em Mateus 24.
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Lucas 8.22-25 registra a natureza criada por Deus levantando-se contra Jesus e os discípulos que estavam no barco durante uma travessia de uma margem para outra. O texto inspirado por Deus diz que Jesus repreendeu o vento e a fúria das águas, depois disso, Jesus também repreendeu os discípulos e deixou a grande lição que o texto contém.
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O capítulo 1 da primeira epístola de Paulo aos tessalonicenses tem sido usado com frequência por alguns pós-tribulacionistas para justificar um suposto arrebatamento depois de toda a Tribulação. Porém, um olhar mais atento ao texto, possibilita uma interpretação pré-tribulacionista, como parece ter sido a doutrina defendida por Paulo em suas epístolas.
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Este áudio contém a entrevista concedida ao CACP sobre as origens do "Calvinismo", que é uma filosofia pagã introduzida no Cristianismo por volta do século IV através de um padre católico chamado Agostinho. O que se tornou conhecido como "calvinismo", é, na verdade, um sincretismo religioso oriundo de filosofias pagãs como o Neoplatonismo, Estoicismo e Gnosticismo Maniqueísta.
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Na primeira epístola aos tessalonicenses, Paulo deixa muito claro que os crentes vivos serão arrebatados enquanto os pecadores sofrerão repentina destruição com o início do Dia do Senhor. Paulo se incluí no arrebatamento e se excluí da Tribulação. O arrebatamento é mencionado no capítulo 4 e o a tribulação é mencionada no capítulo seguinte. Isso porque, na cabeça de Paulo, o arrebatamento acontece antes e a tribulação vem depois.
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