Avsnitt
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Uma amizade geralmente é composta de uma amiga e uma inimiga do fim, assim como de uma boca de sacola e uma calada vence. Uma que conta tudo pra todo mundo, posta seu dia, compartilha tudo sem medo de ser feliz. Outra que só conta pros chegados, faz a misteriosa nas redes sociais e prefere guardar suas questões até que elas estejam super bem resolvidas.
Aqui não é diferente. E se você já ouviu o Donas, sabe bem quem é quem.
Neste episódio, a Larissa Guerra e a Marina Melz conversam sobre o que as leva a ter esse perfil, o que parece estar mudando ou não fazer mais sentido e os malefícios e benefícios de ter cada postura.
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Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf.
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Vamos conversar?
Larissa Guerra: @larissavguerra
Marina Melz: @marinamelz
Bruno Stolf: @brunostolf
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O Dia Internacional da Mulher se aproxima e neste ano quisemos falar sobre risada. Sabemos que temos inúmeros motivos para chorar, sentir raiva, para se revoltar e ir à luta. Mas já entendemos que fazer isso sentindo prazer, se divertindo e gargalhando também é uma forma de sobreviver.
Afinal de contas, você sabe como é: a imensa maioria das mulheres é ensinada desde o primeiro dia a se conter: não sentar com as pernas abertas, não falar alto e, veja só, não rir de forma a chamar a atenção. "Psh, mais baixo" talvez ecoe na cabeça de vocês também.
É isso que a Karla Concá questiona no seu trabalho como palhaça e por isso que a chamamos para estar conosco esta semana. Ela nos arrebatou quando disse que "uma mulher que gargalha libera a garganta de muitas mulheres". E trouxe para esse episódio uma série de reflexões sobre o que representam as gargalhadas, como elas são ferramentas de luta, como aprender a rir mais pode deixar a vida mais leve e como rirmos juntas é revolucionário.
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Saknas det avsnitt?
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“Nosso modo de viver impede que entremos em contato com o sonho, seja como memória, seja como narrativa. Acordamos atrasados, com o celular na mão, e não nos lembramos do que sonhamos e, muito menos, conseguimos contar o sonho para outras pessoas e interpretá-lo. As novas gerações serão extremamente literais porque o espaço da metáfora, da alegoria, da poesia, da filosofia, está sendo drasticamente reduzido”.
O neurocientista Sidarta Ribeiro é um grande estudioso dos sonhos - e aqui não é metáfora, é real: aquelas imagens, misturadas com memórias e narrativas conexas ou não que o nosso subconsciente produz quando dormirmos. E ele está preocupado sobre como a falta de sonhos vai afetar as novas gerações.
No dia do aniversário da Larissa Guerra, ela quis um papo de amigas sobre isso. Tem dicionário dos sonhos, temas, sonhos recorrentes e até sobre o que queríamos estar sonhando mais.
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O “fear of missing out”, ou FOMO, que é o medo de estar por fora das conversas, foi conceituado perto dos anos 2000 e viveu seu auge entre 2015 e 2020 quando o Instagram ampliou a sensação de que todo-mundo-estava-vendo-ouvindo-lendo-por-dentro-de-tudo-só-você-não. Um tempo depois, veio o contra movimento: o “joy of missing out”, ou JOMO, que é a tranquilidade em estar por fora. Nós falamos sobre isso lá no episódio 171, aliás.
Aí pulamos pra 2025 e o surto da inteligência artificial veio aí. Começamos a ouvir falar mais sobre outro conceito que já tem um tempo, foi divulgado em 2016, e agora parece estar cabendo como uma luva nas nossas vidas: o FOBO, “fear of be obsolet” ou medo de ficar velho, de ficar pra titia. Ela está bombando tanto que foi até tema do Fórum Econômico Mundial no começo desse ano. Mas lá em 2016, muito antes do ChatGPT, uma pesquisa da GE mostrava que os brasileiros eram os mais ansiosos: 90% temia perder o emprego para a tecnologia.
Certamente, mesmo sem essas nomenclaturas, esse papo já rolou por aí com as suas amigas ou congês: será que a Inteligência Artificial vai roubar meu trabalho? Será a forma como eu faço as coisas está ficando velha?
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“A casa é um pequeno museu de nós mesmos”. A frase, escrita em um postal distribuído pela marca criada pelas nossas amigas Amanda Tiedt e Fabíola Cordeiro que hoje é a Eloeth Home, trazia várias reflexões muito bonitas. Se ao entrar na sua casa é possível conhecer um pouco de você e da sua história é porque objetos - possivelmente dos mais variados - carregam memórias.
Em tempos de apartamentos cada vez menores, surtos minimalistas e referências demais, ainda cultivamos esse hábito? Qual memória se torna decoração e qual vai para a "caixa das lembranças"? E a memória digital? Vale guardar 100 versões da mesma foto?
Quem contribuiu com a nossa conversa e trouxe essa ideia de papo pra nós foi outra amiga querida, a jornalista Marina Andrade. A partir das suas reflexões sobre alguns objetos, ela se pôs a pensar conosco sobre objetos afetivos e memórias digitais.
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Certamente você já viu por aí um curso ensinando a como mostrar que você é autoridade em alguma coisa ou apontando caminhos para que você se torne uma referência em algo. Enquanto esses conteúdos vendem aos montes, nós ficamos aqui brisando: mas precisa mesmo de tantas autoridades em tantos assuntos? Será que não chegamos à exaustão da referência e isso está nos impedindo de só sermos quem somos? Nosso papo da semana é sobre como escolhemos as nossas referências (do lattes aos likes?), se nos sentimos pressionadas para sermos autoridades em algo e como isso, no fim das contas, é mais uma armadilha pra fazer a gente se sentir mal por ser quem somos e uma dúzia de pessoas ganha muito dinheiro.
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"Sorte na vida é saber quem são seus Seltons e seu Andrucha". A Marina Melz, assim como qualquer brasileiro vivo, estava aficcionada com o Globo de Ouro quando publicou esse tweet. E neste episódio vamos conversar sobre isso: temos amigos homens que vibram com a gente, celebram nossas conquistas e estão ao nosso lado tanto quanto nossas amigas mulheres?
Pra esse papo, chamamos o Andrucha da Marina e um dos Seltons da Larissa, nosso editor Bruno Stolf. Ele tem várias amigas mulheres e trouxe alguns pontos do outro lado do balcão. Por exemplo: será que nos sentimos confortáveis pra conversar sobre questões mais profundas com nossos amigos homens? (Partindo do pressupostoo, claro, que eles são relações seguras!)
Esta semana conversamos sobre essas amizades entre gêneros e seus desafios - com direito, inclusive, a um momento arquivo confidencial com um áudio da melhor amiga do Bruno.
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Temos uma boa e uma má notícia. A má é que, infelizmente, era mentira aquilo que nos contaram - ou será que nós inventamos pra nós mesmas? - de que um dia viveríamos um momento em que está "tudo resolvido" e mais ainda que isso seria pra sempre. A boa é que ter consciência disso pode baixar nossas expectativas e tornar um pouco mais fácil encontrar a sensação de contentamento.
Nosso primeiro papo de amigas do ano é com a Larissa Guerra e a Marina Melz falando um pouco sobre comparação, desejos, capitalismo e vida adulta. Daquele nosso jeitinho.
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Este podcast tem duas apresentadoras que lidam diferente com essa época do ano. Enquanto a Larissa Guerra é do time “1º de janeiro é só mais um dia”, a Marina Melz é da lista de metas. Mas assim como uma entendeu nesses cinco anos de Donas que objetivos mesmo que não formalizados, outra também aprendeu a não ser tão rígida consigo mesma. Mas e quando chega essa época e temos que encarar os não-feitos, aquilo que nos propusemos a realizar e não deu? Esse episódio surgiu a partir de uma conversa com a Isadora Moraes Vieira que disse uma das coisas mais bonitas que já ouvimos sobre as metas: elas são uma fotografia de quem nós éramos e quais expectativas tínhamos. Só isso. A partir daí, desenhamos uma forma de como encarar essa época e essas questões de forma racional, entendendo no que podíamos ter entregue mais e o que foi só o resultado da vida acontecendo.
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Estudar. Casar. Ter uma carreira. Comprar um imóvel. Aposentar e, então, aproveitar a vida. Nessa ordem, dentro de uma faixa de idade específica. “A crononormatividade é o resultado de expectativas sociais e forças institucionais que, combinadas, formam uma linha do tempo de vida padronizada e homogeneizada que dita como as pessoas deveriam viver e se regular”. Quando Jorge Grimberg, especialista em tendências, falou disso, nossa cabeça explodiu.
Nós, que somos millenials, estamos vivendo impulsos sociais e tecnológicos que mostram que essa cartilha do jeito certo e igual pra todo mundo de viver pegou fogo. Nossas identidades e liberdades estão mais fortes do que nunca. Mas no fundo o pensamento “mas os meus pais, com essa idade já…” bate e bate forte.
Então hoje nosso papo de amigas é sobre a expectativa sobre esse caminho pré-determinado, a dor e a delícia de fugir dele e uns bons motivos pra acreditar que a parte da "normatividade" está com os dias contados.
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Por que eu sou tão intensa nas coisas? Será que tomei a decisão certa? Se eu tivesse me manifestado naquela hora, como teria sido? Será que estou sendo profunda ou apenas dando uma surtada desnecessária? Parece que isso é sobre mim, tô com mania de perseguição? Por que tô pensando tantos pensamentos?
Se você já se fez alguma pergunta perto dessas, criou diálogos inteiros de possibilidades na sua cabeça e se sente exausta mesmo sem levar do sofá de tanto pensar, bem-vinda ao nosso time: aquelas que sabem (ou pensam que sabem) que pensam demais.
Neste episódio, em que discutimos se não seria mais fácil sermos apenas uma rasa poça d'água, recebemos a psicóloga, psicanalista e escritora Stella Moraes para uma conversa sobre até onde é comum se questionar o tempo todo e o que fazer pra aliviar esse cansaço - quando é um cansaço, porque também já pensamos que no fim a gente tem orgulho em ser assim e aí já começamos a pensar de novo.
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Desde que a Larissa assistiu Portátil, a peça de improviso de alguns integrantes do Porta dos Fundos, temos conversado muito sobre improviso. O quanto improvisar faz parte das nossas vidas como profissionais de comunicação e também nas decisões práticas do dia a dia (unidas do sempre falta algo no mercado e aquela substituída faz parte). No episódio da semana, conversamos sobre como o improviso é fruto da soma entre atitude e repertório, se ele pode ser treinado e como há uma ambiguidade nele: ao mesmo tempo uma sensação de poder e de despreparo.
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"Energia de gostosa". Vídeo de dica de lugar que começa com "esse cantinho escondido que você nem imagina...". Perfis de "humor" estereotipando casais. A supervalorização do que é "gringo". Hoje nosso papo de amigas é sobre símbolos de performance e estética que estão sendo levados a sério demais na vida e na internet. Aqueles reclames que ilustram os nossos cansaços desse ano e aquilo que a gente queria que não fosse conosco para 2025.
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Lista completa se você quer spoilers:
1) Mentoria e curso para desenvolver a "energia de gostosa"
2) Obsessão pelo luxo (e pelo que é caro)
3) Síndrome de vira-lata e valorização do que é "gringo"
4) Curso para vender evoluções rápidas de processos que são longos e individuais
5) Rede social sobre performance de consumo cultural
6) Falta de decoro no cinema
7) Vídeos sobre dicas de restaurante com expressões como "lugarzinho escondido" e "você não vai acreditar no que eu descobri"
8) Terapia de Instagram
9) Piada de casal reforçando estereótipos
10) Comparação com a organização, limpeza e decoração da casa dos outros
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No final da década de 90 o sociólogo americano Ray Oldenburg criou a chamada “teoria do terceiro lugar”, defendendo que nós seres humanos precisamos ter espaços e momentos que vão além da nossa rotina de casa/trabalho para sermos felizes e termos qualidade de vida. Você já parou pra pensar se tem, de fato, um espaço para ser o seu terceiro lugar? A gente tá pensando nisso neste que é um dos nossos terceiros lugares há 250 episódios. Boas vindas ao Donas da P* Toda, o nosso terceiro lugar, que chega ao episódio #250.
Este papo foi gravado ao vivo no Youtube no dia 11 de novembro.
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Já são mais de 300 dias com 2024 no calendário e entramos naquela reta final do ano em que vemos um papai Noel e começamos a chorar: talvez um pouco seja desespero pra dar conta das coisas até o ano acabar, outro seja cansaço de tudo o que os 10 meses nos aprontaram. Ou será que é só a nossa mente catastrófica achando que está tudo mais intenso quando, na verdade, essa é uma sensação que se repete quando o primeiro pisca pisca acende?
Chamamos a neurocientista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e uma das sócias da Nêmesis, Thaís Gameiro, para conversar sobre esse cansaço, os efeitos disso no nosso corpo e quais ferramentas a ciência nos traz para enfrentarmos esse turbilhão de forma menos caótica.
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Não-monogamia, relacionamento tóxico, dependência emocional, assexuado, liberal. Os debates sobre relacionamentos estão cheios de novos tópicos. Mas nós queremos nos ater a uma questão tão simples quanto primorosa: o que é um relacionamento saudável, seja ele no formato que for?
Nossa convidada é a psicanalista, colunista da Folha de S Paulo e apresentadora do Amores Possíveis, podcast que está toda semana nos nossos ouvidos, Carol Tilkian.
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A Mayumi Sato (@opamayumi) é o que chamamos de IBGE da sexualidade do brasileiro: ela estuda o assunto e é sócia da maior rede social liberal do país. E aí talvez você tenha lido o título desse episódio e pensado "vamos lá, descobrir as fantasias mais loucas, falar sobre acessórios e casas de swing". Mas não.
Nós batemos um papo muito sincero e cheio de subjetividades sobre como o nosso tesão muda conforme o nosso momento de vida, nossa relação com o nosso corpo, o papel fundamental da presença e do psiquismo nesse assunto. Daquelas conversas muito mais sobre como sentimos do que como achamos que deveríamos sentir ou agir nesse campo tão íntimo.
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Funciona mais ou menos assim: se está solteira, não pode exigir muito para não correr o risco de ficar sozinha pra sempre. Se está casada, precisa “suportar” todas as adversidades porque é assim que as relações funcionam e (Deus me livre!) ficar sozinha ou ( ainda pior!) separada. Em todas, precisa se preparar para ser "a escolhida" de alguém.
Essa lógica que coloca o relacionamento amoroso no centro das nossas vidas tira muito o foco de tantas outras coisas que podemos viver e experimentar. E disso já falamos aqui. Mas, culturalmente, quais as consequências desse nosso desejo (consciente ou não) de ser a escolhida?
Para este episódio, contamos com a presença luxuosa da professora Adriana Ventura (@adrianaventuraoficial), autora do livro As Relações Monogâmicas só Existem na Cabeça da Mulher Apaixonada. Sentiu, só pelo título, que veio aí um papo profundo e daqueles, né?
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Com milhões de cópias do livro homônimo vendidas mundo afora, é inegável que a ideia das “linguagens do amor” pegou. É tema de conversas, memes, tweets (saudades Twitter) e de uma reflexão muito simples: como nós sabemos que estamos sendo amadas? E como é a nossa forma de demonstrar o amor pelas pessoas com as quais nos relacionamos romanticamente ou não?
Não vamos nos apegar a teoria, que tem todo um fundamento religioso e não é embasada pela ciência, mas nas nossas vivências e conversas com amigas. Mesmo entre nós duas, essas formas são muito distintas.
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Certamente você se deparou nos últimos dias com termos como tradwife, boy sober, movimento 4B e celibato feminino. São mulheres heterossexuais de pele perfeita com suas rotinas imaculadas de donas de casa, fazendo pão às 4h da manhã no fogão à lenha para o café da família tradicional. Ou então famosas defendendo um um “detox de homens”. Ou ainda um tipo específico de coach prometendo te ensinar a ser uma “mulher de alto valor para atrair o cara certo” .
Do outro lado, nunca se consumiu tanta pornografia no mundo. 12% dos sites existentes na internet são de conteúdos pornô. O xvideos está no top 10 de sites mais acessados no Brasil. Sexo vende, sexo rende muita conversa, sexo mexe com tabus e com a imaginação.
E aí vem aquela coisa: onde fica a gente no meio dessa enxurrada de discursos e estímulos? De um lado do cabo de guerra, parece que o sexo está voltando a ser um tabu. Do outro, parece que nunca houve tanto conteúdo sobre os comos, porquês e meios de ter prazer.
Para começar a nossa série sobre relacionamentos e sexualidade, que vai nos acompanhar durante o mês de outubro, chamamos a Dra. Martha Colvara Bachili, que temos a sorte de chamar de amiga. Conversamos sobre como anda o nosso autoconhecimento sobre prazer, de que forma o consumo digital impacta nas nossas vidas e como é possível encontrar um caminho particular em meio a tanta gente dizendo o que é certo fazer.
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