Avsnitt
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Depois de umas canecas personalizadas e da memória de um certo vice-campeão da saudosa Media Cup, a ode aos melhores números '11' da história. A arrancar logo em grande estilo e num palco apropriado: o saudoso campo pelado do Ramaldense. Foi lá que o pé esquerdo de Drulovic, '11' da cabeça aos pés, fez das suas em determinado momento. Seguimos na lista com outros nomes gloriosos, da estirpe de Rui Jordão, António André ou Ryan Giggs. Uma shortlist de grande categoria. No 'Domingo Desportivo' recordamos o craque José Alberto Costa, senhor de uma grande história na ligação ao FC Porto, e na 'Cassete VHS' o Rui Miguel Tovar mostra ao mundo uma seleção de 273 golos feita pelo Guerin Sportivo. Fechamos com o 'Música, Maestro' e um rap bem cantado antes da memória de... Stefano Borgonovo, antigo avançado do Milan desaparecido em 2013.
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Os melhores bigodes do futebol, tudo por culpa do «movember». Sabem o que é? O Rui Miguel Tovar explica tudo. É de excentricidades capilares que falamos neste DESTINO: SAUDADE, oportunidade (mais uma) para trazer até 2024 os nomes e os looks de outros tempos. Duas equipas completas, com banco de suplentes e um trio de árbitros. Bigodaças inesquecíveis. O 'Domingo Desportivo' tem a imagem de Sócrates, o doutor, ele próprio elegância pura no jeito de jogar, de pensar e de usar barba e bigode. Temos o 'Cassete VHS' com o Barcelona de Cruyff a maltratar o Real Madrid e ainda o 'Música, Maestro' a fechar com uma outra homenagem a Sócrates, esta em forma de música. O autor é José Miguel Wisnik.
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Saknas det avsnitt?
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António Fidalgo foi campeão nacional no Benfica e no Sporting, esteve ligado a um título do FC Porto e ainda se orgulha de ter sido o melhor guarda-redes no Europeu de sub19 em 1971. Uma carreira longa nas balizas e nos bancos de suplentes, em análise nesta entrevista no DESTINO: SAUDADE.
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No mês dez de 2024, o DESTINO: SAUDADE fecha com o tributo a essa camisola mágica: 10. Fazemo-lo, desta vez, através de caminhos diferentes. Claro que é impossível não falar de Dennis Bergkamp ou Diego Armando Maradona, mas a lógica do programa leva-nos para um saco de recordações da família Tovar. E de lá sai uma misteriosa carta. É ouvir, caros amigos. No 'Domingo Desportivo' temos Emílio Peixe, o melhor futebolista do Mundial de 1991, em sub20, e também ele um surpreendente '10' num dos dias mais negros do futebol português. Se quiserem ver e ouvir os segmentos 'Cassete VHS' e 'Música, Maestro' saiam do youtube e encontrem-se connosco no spotify ou no zerozero. É lá que fazemos um tributo a Marco Paulo, o homem dos «dois amores».
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Da Suécia (alô, Viktor) à Dinamarca, da Finlândia à Noruega, da Islândia às Ilhas Faroé - somos uns brincalhões. Este episódio podia chamar-se 'Vikings'. Olha, boa ideia. 'Vikings', vamos lá a isso. Será que o Rui Miguel Tovar sabe quem foi o sueco com mais jogos no campeonato nacional? E com mais golos marcados? O tom é esse. Viajar por nomes, famosos e menos famosos, que compõem a história do nosso futebol. É uma conversa maravilhosa, cheia de curiosidades, e até o nosso Tovar abre a boca de espanto. No 'Domingo Desportivo', nada melhor do que recordar - uma vez mais - o saudoso Sven-Goran Eriksson, por ser a maior referência nórdica no grupo de treinadores do nosso futebol. Seguimos para o 'Cassete VHS' e para os golos dos Europeus de 92 e 96, só antes de fechar num tom profano: os belgas dEUS e com a excelente «Quatre Mains».
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Quim Berto é figura maiúscula do Vitória SC dos anos 90 e um dos campeões nacionais do Sporting no ano 2000. Mudou-se de Alvalade para a Luz, mas nunca chegou a jogar oficialmente pelo Benfica. Por culpa de uma zanga entre o seu empresário, Paulo Barbosa, e o então presidente das águias, Luís Filipe Vieira. No DESTINO: SAUDADE fala dessa carreira longa e recheada de grandes momentos.
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Campeão da Europa em 2016, treinador no pentacampeonato do FC Porto, amado na Grécia. Fernando Santos faz 70 anos e este Destino: Saudade presta-lhe homenagem. Figura maior no Estoril Praia durante os anos 70 e 80, depois de formado no Benfica, e técnico de percurso mais do que meritório a partir da segunda metade dos anos 90. Da Amoreira à Amadora e da Amadora às Antas, ainda antes de experimentar também os bancos de Sporting e Benfica. Mas será o engenheiro amado em alguns dos três grandes de Portugal? É a isso que tentamos responder. Mais à frente, no 'Domingo Desportivo' temos Carlos Gamarra e na 'Cassete VHS' mostramos 100 finais da Taça do Rei. Fechamos com o 'Música, Maestro' e a voz de... Fernando Santos.
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Primeiro jogo europeu de sempre no Estádio do Dragão? Adivinha? Nada mais, nada menos, do que o FC Porto-Manchester United de 2004, a noite de todas as perfeições e inspirações de Benedict Saul McCarthy, apenas Benni para os amigos. Em noite de reencontro entre esses dois gigantes europeus, o DESTINO: SAUDADE olha para os oito capítulos anteriores da história, com foco especial nesse batismo continental da casa azul e branca. Fala-se, claro, dos principais heróis de azul e branco nestas batalhas: Duda (autor de um hat trick) e Seninho (dois golos em Manchester) entram na nossa sala de estar. O 'Domingo Desportivo' é dedicado a Pavão, o saudoso craque que esteve muito perto de se transferir para Old Trafford, e o 'Cassete VHS' traz imagens de uma maravilhosa final europeia de 1960, com direito a dez golos. Em jeito de provocação aos rapazes do United, o 'Música Maestro' fica por conta dos Oasis: 'Blue Moon', o hino de amor ao Manchester... City.
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No mês número nove do calendário civil, nada mais ajustado do que vestir a camisola '9' e seguir ao encontro dos «matadores» das nossas vidas. Como isto aqui é só gente pacífica, e do bem, referimo-nos apenas e só aos homens de área que mais nos marcaram. Partimos no passado, e em Alfredo Di Stéfano, mas depois a viagem ganha asas e vida própria. Em Portugal passamos por Mário Jardel, Fernando Gomes, Vítor Baptista, Rui Águas, Domingos Paciência, enfim, tantos e tão bons goleadores. Lá fora, claro, o Rui Miguel Tovar não abdica da sua alma gémea, Marco van Basten. Ah, e vamos ter a Vinha, o «pinheiro« de Robson. O convidado de honra do 'Domingo Desportivo' foi '7', '9', '11', '14', foi tudo o que sempre quis ser. E continua assim: Eric Cantona. No 'Cassete VHS' temos mais uma maravilhosa peça de coleção do espólio de Tovar: uma hora sobre a vida e obra de Van Basten no Milan. Chama-se 'Grazie, Marco'. Uma pérola. Despedimo-nos com o 'Música, Maestro' e a «Number Nine» (claro) cantada por uma 'girls band' da Coreia do Sul. Exótico.
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A visita do Benfica a Belgrado ativa o modo-nostalgia. Impossível não evocar o Estrela Vermelha campeão da Europa em 1991, equipa de tantos talentos e génios das lâmpadas dos Balcãs. Prosinecki, Pancev, Savicevic, além de Mihajlovic e do romeno Belodedici, homens inesquecíveis das nossas coleções e memórias. Mas antes, a meio da década de 80, o Benfica já visitara Belgrado e sofreu a bom sofrer. Na Luz, porém, o não menos grande Carlos Manuel resolveu tudo a favor das águias. Dois emblemas monstruosos para saborear neste DESTINO: SAUDADE. Para o 'Domingo Desportivo' trazemos Diego Armando Maradona - adaptado à realidade do Estrela Vermelha - e no novíssimo segmento 'Cassete VHS' o Rui mostra-nos o primeiro exemplar do seu inestimável espólio: '20 Anos de Mundiais de Futebol 19966-1986' retoma a luz do dia, antes do encerramento com o 'Música, Maestro'
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Uma Taça de Portugal ganha pelo Estrela da Amadora. Uma Taça de Portugal ganha pelo Beira-Mar.Sempre no clube certo e à hora certa. Caetano, histórico lateral esquerdo dos anos 80 e 90, inspiradíssimo contador de histórias e co-artífice do Boavistão pré-título nacional.Isso mesmo. Entre 1984 e 1996, com três «fugas» pelo meio, Caetano veste a bela axadrezada em 159 jogos, brilha em inesquecíveis combates europeus e trabalha com nomes obrigatórios e incontornáveis do nosso futebol.
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Quem não adora um guarda-redes marcador de golos? Quem não aplaude um golaço no último minuto apontado por um keeper? - ok, descontamos aqui os adeptos do clube-vítima. Pois é, este último episódio da época 23/24 vai direitinho para as luvas e chuteiras de René Higuita, Rogério Ceni, Jorge Campos, Sinan Bolat, José Luís Chilavert, Jerôme Palatsi e outros mais. São momentos raros, muitas vezes decisivos e imagem de marca dos seus sortudos autores. No 'Domingo Desportivo' temos o gigante Peter Schmeichel, campeão nacional pelo Sporting, campeão da Europa pela Dinamarca e figura obrigatória no Manchester United. Será que também ele fez algum golo? É escutar, caros amigos. Fechamos em grande: primeiro, exibimos publicamente o nosso Zeca (José Pedro Afonso), curador de todos os aspetos técnicos deste DESTINO: SAUDADE e ouvimos no 'Música, Maestro' os 'Goalkeeper' (claro!), banda de rock fm de New Jersey. A música chama-se 'Car Wreck'. Até setembro!
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O Campeonato da Europa está a chegar ao fim e o zerozero senta-se e reflete. O que sabemos sobre as finais anteriores? A nossa memória estende-se até ao Euro84, o torneio dos magriços, e passa pelos torneios seguintes, até assentar arraiais no pontapé de Eder em Paris. Há jogos inesquecíveis e nomes condenados à eternidade, não só nas cadernetas. Talvez por isso surja a personagem de Angelos Charisteas no 'Domingo Desportivo', ele que até deu uma entrevista ao nosso portal na passada semana. Um carrasco bem falante e de sorriso contagiante. No 'Música, Maestro', a convidada especialíssima é Nelly Furtado, intérprete da inesquecível música do Europeu de 2004. Quem se lembra do refrão? «Com uma força, com uma força!...»
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O tempo voa e voa bem depressa. Três décadas passaram desde o Mundial de 1994, um dos torneios favoritos na memória do Rui e do Pedro. Jogos inesquecíveis, personagens secundárias elevadas à condição de ídolo e seleções surpreendentes, com a Bulgária, a Suécia e a Roménia à frente de todas. Tudo abriu no desconcertante pé direito de Diana Ross e fechou na chuteira de Roberto Baggio a disparar para as nuvens do Rose Bowl. O Brasil festejou o 'penta' e dedicou-o a Ayrton Senna, falecido meses antes. Um Mundial para recordar e saborear ao longo de quase uma hora. No 'Domingo Desportivo' fala-se de Thomas Ravelli, o excêntrico guarda-redes da excelente Suécia, e há uma invasão do estúdio perpetrada por Luís Rocha Rodrigues, diretor de informação do zerozero. No 'Música, Maestro' temos o «Gloryland», a música oficial do Mundial-94 e interpretada por Daryl Hall.
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O cancro venceu a batalha e George Cohen, histórico campeão do mundo de 66, deixou-nos em 2022. Para contar sobrou uma maravilhosa história que o liga a António Simões. O Rui Miguel Tovar recorda as marcações impiedosas do inglês ao português, mas acima de tudo a amizade que floresceu entre ambos. Comovente, imperdível. Tudo isto no episódio dedicado ao sexto mês do ano civil e, por isso, aos grandes camisolas «6» das nossas vidas. Fala-se, assim, de Iniesta (não há engano), Passarella, Franco Baresi, Redondo, Bobby Moore, Sammer, Paulo Sousa e outros mais. No 'Domingo Desportivo' fala-se do turbulento Grupo F do Mundial de 1990 e do dia em que Marco van Basten vestiu o número... «6» nos calções. Na camisola manteve a sua inseparável «9». Fechamos com o 'Música, Maestro'
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O DESTINO: SAUDADE tem um pequeno problema com cadernetas de cromos. Nada demasiado sério. É o nosso único vício e o assumir o problema é o primeiro passo para resolvê-lo. Vai daí, de quando em vez abrimos as gavetas onde os tesouros estão encarcerados e saboreamos cada uma daquelas caras. O Euro24 reavivou a pulsão e lá fomos nós à procura de erros e gralhas. Que erros e gralhas? Bem, identificámos ausências importantes nas escolhas da Panini e algumas também sem sentido algum. Uma maravilha, portanto. No 'Domingo Desportivo' pegamos na caderneta do Euro88 para recordar os sete árbitros lá presentes. Uma raridade, na verdade, pois os senhores do apito são sempre esquecidos nas coleções. Ah, e o Rui revela o motivo da devoção por Marco van Basten. Fechamos com o 'Música, Maestro' e os Simply Red a cantarem 'We're in this together'.
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O DESTINO: SAUDADE está de ressaca, mas uma das boas - se é que essas existem. Celebrado condignamente o episódio 100, com o eterno António Sousa, seguimos diretamente para o Europeu de 2024. Não, não há aqui nenhuma análise às seleções presentes na Alemanha, mas uma equipa originada pela mente criativa de Rui Miguel Tovar: e se pudéssemos fazer um lote de convocados só com jogadores da I Liga portuguesa, seja qual for a nacionalidade? A conclusão é mais do que categórica e há um nome acima dos demais: Viktor Gyokeres, pois claro. Ele que, ironicamente, assistirá ao torneio a partir do sofá. No 'Domingo Desportivo' falamos sobre Fernando Couto e um golo famoso do Euro96, antes de fecharmos ao som da bateria do boavisteiro Kinorm no 'Música, Maestro': «Capitão Romance», música maravilhosa dos Ornatos Violeta.
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O DESTINO: SAUDADE chega ao episódio 100. Uma data marcante, a celebrar esta viagem iniciada no verão de 2022 e já com paragens nos quatro cantos do planeta. A efeméride não exigia fraque e chapéu de côco, mas pedia o nome de um gigante. 'Os seus desejos são ordens...'. António Sousa, o primeiro português a marcar num Europeu é o convidado mais do que de honra. Há histórias sobre o Euro84 e o México85, sobre as finais internacionais do FC Porto, a mudança para Alvalade com bilhete de regresso às Antas e a conquista da Taça de Portugal pelo Beira Mar, com direito a um golo do filho Ricardo. Num programa especialíssimo, o 'Domingo Desportivo' é feito com os dois senhores responsáveis pela existência do nosso querido zerozero. Marco Sousa e Pedro Dias, fundadores e administradores, falam sobre as melhores memórias de jogos de Europeus. E vamos para mais 100!
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O DESTINO: SAUDADE não obedece aos cânones tradicionais das conversas sobre futebol. É adepto de fintas desconcertantes e a conversa tanto nos leva à elegância de Zinedine Zidane, como logo a seguir nos atira para um anónimo Bordeaux-Nimes ou para o agora desaparecido campo de futebol do Ramaldense. Tudo por culpa da camisola número «5», o tema-pilar desta conversa com Rui Miguel Tovar. No 'Domingo Desportivo' falou-se de Raphael Guerreiro, ainda antes de sabermos que o esquerdino ficaria fora dos convocados de Portugal para o Europeu da Alemanha. No 'Música, Maestro' fomos até 1949 e a uma canção celebrizada... 50 anos depois. Por culpa de um tal Lou Bega.
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Marcação homem a homem. Um estilo em desuso, em vias de extinção. Batalhas duras, implacáveis, e também inesquecíveis. Fala-se da noite de Campo Maior e das armadilhas de José Soares a Mário Jardel, nem sempre bem ajuizadas pelo homem do apito, Bruno Paixão. Há mais, muitas mais, em Portugal e lá por fora: Paulinho Santos vs João V. Pinto, Vicente vs. Pelé, Kohler vs Van Basten, tantas e tantas. O Rui Miguel Tovar não dá um palmo de terreno e seca a concorrência. No 'Domingo Desportivo' o tom mantém-se e até se recorda o famoso «deixem jogar o Mantorras». Uma noite marcante na Póvoa de Varzim. O tom só abranda no 'Música, Maestro', por culpa do Ipwisch e do seu adepto mais famoso: Ed Sheeran, autor de «Perfect» e com Bobby Robson no pensamento.
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