Avsnitt
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Não há muitas personagens com esta riqueza. Rodrigo Beenkens tem 61 anos, é um respeitado e reputado jornalista belga, mas tem uma costela (mais do que uma, na verdade) portuguesa. A mãe nasceu no Porto e emigrou para Bruxelas em 1958, apaixonada por um livreiro que conheceu na Feira Mundial dessa cidade. Rodrigo nasceu por lá, mas manteve sempre a ligação à terra do lado materno. Na visita ao DESTINO: SAUDADE, recorda o trabalho em oito Mundiais, sete Europeus e 30 Tours de France, mas sobretudo a constante atração emocional por Portugal, marca criada nas férias de infância em Mindelo, na casa ao lado de uma família aristocrata. «Um dia disseram-me que o senhor do lado chamava-se Pinto da Costa.» O futuro passará cada vez mais pela Foz do Douro. De preferência em frente ao mar, o ansiado companheiro.
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O roxo da Fiorentina, emblema mágico do calcio, está de regresso a Portugal e vai sentir a fortaleza de Guimarães. O DESTINO: SAUDADE aproveita a distinta visita para recordar os anos dourados dos homens de Florença, com muitos portugueses a desempenharem papéis importantes na história. No 'Domingo Desportivo' conta-se a história de Julinho, o Garrincha da Fiorentina, e na 'Cassete VHS' mostramos a história de Inglaterra. Há ainda um 'Música, Maestro' com a obra-prima de Prince: «Purple Rain», claro.
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Saknas det avsnitt?
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1981, ano louco em Hollywood. O realizador John Huston junta a estrela Sylvester Stallone, já na altura famoso pelo primeiro Rocky, e um grupo de 17 futebolistas e ensaia a «Fuga para a Vitória». No DESTINO: SAUDADE fala-se do filme que colocou Pelé a driblar a escumalha nazi e a celebrar o triunfo através de um poético pontapé de bicicleta, já depois do «keeper» Stallone defender um penálti. Memórias de um filme obrigatório para adolescências alimentadas pelo virtuosismo do mundo VHS.
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A segunda parte da conversa com José Alberto Costa leva-nos para o largo percurso como treinador, com passagem impactante pelo banco da Seleção Nacional. Braço direito de Carlos Queiroz, Costa admite a desilusão vivida no Mundial da África do Sul e apresenta as suas explicações. Mas há mais, muito mais, e até se fala de um piquenique improvisado em cima de uma... rotunda. Mais um episódio do DESTINO: SAUDADE.
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O Natal está a chegar e José Alberto Costa traz ao DESTINO: SAUDADE algumas ofertas especiais. Só faltou mesmo a camisola de Pelé, que o Costa-dos-anos-80 guarda religiosamente no espólio caseiro. De extremo esquerdo estonteante, membro da equipa finalista da Taça das Taças de 1984, a treinador competente e braço direito (por exemplo) de Carlos Queiroz no Mundial de 2010, com a Seleção Nacional. Nesta primeira parte da entrevista, JAC recorda os dias na Universidade de Coimbra e a passagem pelos Estados Unidos da América, contemporâneo de gigantes da época.
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Depois de umas canecas personalizadas e da memória de um certo vice-campeão da saudosa Media Cup, a ode aos melhores números '11' da história. A arrancar logo em grande estilo e num palco apropriado: o saudoso campo pelado do Ramaldense. Foi lá que o pé esquerdo de Drulovic, '11' da cabeça aos pés, fez das suas em determinado momento. Seguimos na lista com outros nomes gloriosos, da estirpe de Rui Jordão, António André ou Ryan Giggs. Uma shortlist de grande categoria. No 'Domingo Desportivo' recordamos o craque José Alberto Costa, senhor de uma grande história na ligação ao FC Porto, e na 'Cassete VHS' o Rui Miguel Tovar mostra ao mundo uma seleção de 273 golos feita pelo Guerin Sportivo. Fechamos com o 'Música, Maestro' e um rap bem cantado antes da memória de... Stefano Borgonovo, antigo avançado do Milan desaparecido em 2013.
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Os melhores bigodes do futebol, tudo por culpa do «movember». Sabem o que é? O Rui Miguel Tovar explica tudo. É de excentricidades capilares que falamos neste DESTINO: SAUDADE, oportunidade (mais uma) para trazer até 2024 os nomes e os looks de outros tempos. Duas equipas completas, com banco de suplentes e um trio de árbitros. Bigodaças inesquecíveis. O 'Domingo Desportivo' tem a imagem de Sócrates, o doutor, ele próprio elegância pura no jeito de jogar, de pensar e de usar barba e bigode. Temos o 'Cassete VHS' com o Barcelona de Cruyff a maltratar o Real Madrid e ainda o 'Música, Maestro' a fechar com uma outra homenagem a Sócrates, esta em forma de música. O autor é José Miguel Wisnik.
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António Fidalgo foi campeão nacional no Benfica e no Sporting, esteve ligado a um título do FC Porto e ainda se orgulha de ter sido o melhor guarda-redes no Europeu de sub19 em 1971. Uma carreira longa nas balizas e nos bancos de suplentes, em análise nesta entrevista no DESTINO: SAUDADE.
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No mês dez de 2024, o DESTINO: SAUDADE fecha com o tributo a essa camisola mágica: 10. Fazemo-lo, desta vez, através de caminhos diferentes. Claro que é impossível não falar de Dennis Bergkamp ou Diego Armando Maradona, mas a lógica do programa leva-nos para um saco de recordações da família Tovar. E de lá sai uma misteriosa carta. É ouvir, caros amigos. No 'Domingo Desportivo' temos Emílio Peixe, o melhor futebolista do Mundial de 1991, em sub20, e também ele um surpreendente '10' num dos dias mais negros do futebol português. Se quiserem ver e ouvir os segmentos 'Cassete VHS' e 'Música, Maestro' saiam do youtube e encontrem-se connosco no spotify ou no zerozero. É lá que fazemos um tributo a Marco Paulo, o homem dos «dois amores».
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Da Suécia (alô, Viktor) à Dinamarca, da Finlândia à Noruega, da Islândia às Ilhas Faroé - somos uns brincalhões. Este episódio podia chamar-se 'Vikings'. Olha, boa ideia. 'Vikings', vamos lá a isso. Será que o Rui Miguel Tovar sabe quem foi o sueco com mais jogos no campeonato nacional? E com mais golos marcados? O tom é esse. Viajar por nomes, famosos e menos famosos, que compõem a história do nosso futebol. É uma conversa maravilhosa, cheia de curiosidades, e até o nosso Tovar abre a boca de espanto. No 'Domingo Desportivo', nada melhor do que recordar - uma vez mais - o saudoso Sven-Goran Eriksson, por ser a maior referência nórdica no grupo de treinadores do nosso futebol. Seguimos para o 'Cassete VHS' e para os golos dos Europeus de 92 e 96, só antes de fechar num tom profano: os belgas dEUS e com a excelente «Quatre Mains».
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Quim Berto é figura maiúscula do Vitória SC dos anos 90 e um dos campeões nacionais do Sporting no ano 2000. Mudou-se de Alvalade para a Luz, mas nunca chegou a jogar oficialmente pelo Benfica. Por culpa de uma zanga entre o seu empresário, Paulo Barbosa, e o então presidente das águias, Luís Filipe Vieira. No DESTINO: SAUDADE fala dessa carreira longa e recheada de grandes momentos.
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Campeão da Europa em 2016, treinador no pentacampeonato do FC Porto, amado na Grécia. Fernando Santos faz 70 anos e este Destino: Saudade presta-lhe homenagem. Figura maior no Estoril Praia durante os anos 70 e 80, depois de formado no Benfica, e técnico de percurso mais do que meritório a partir da segunda metade dos anos 90. Da Amoreira à Amadora e da Amadora às Antas, ainda antes de experimentar também os bancos de Sporting e Benfica. Mas será o engenheiro amado em alguns dos três grandes de Portugal? É a isso que tentamos responder. Mais à frente, no 'Domingo Desportivo' temos Carlos Gamarra e na 'Cassete VHS' mostramos 100 finais da Taça do Rei. Fechamos com o 'Música, Maestro' e a voz de... Fernando Santos.
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Primeiro jogo europeu de sempre no Estádio do Dragão? Adivinha? Nada mais, nada menos, do que o FC Porto-Manchester United de 2004, a noite de todas as perfeições e inspirações de Benedict Saul McCarthy, apenas Benni para os amigos. Em noite de reencontro entre esses dois gigantes europeus, o DESTINO: SAUDADE olha para os oito capítulos anteriores da história, com foco especial nesse batismo continental da casa azul e branca. Fala-se, claro, dos principais heróis de azul e branco nestas batalhas: Duda (autor de um hat trick) e Seninho (dois golos em Manchester) entram na nossa sala de estar. O 'Domingo Desportivo' é dedicado a Pavão, o saudoso craque que esteve muito perto de se transferir para Old Trafford, e o 'Cassete VHS' traz imagens de uma maravilhosa final europeia de 1960, com direito a dez golos. Em jeito de provocação aos rapazes do United, o 'Música Maestro' fica por conta dos Oasis: 'Blue Moon', o hino de amor ao Manchester... City.
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No mês número nove do calendário civil, nada mais ajustado do que vestir a camisola '9' e seguir ao encontro dos «matadores» das nossas vidas. Como isto aqui é só gente pacífica, e do bem, referimo-nos apenas e só aos homens de área que mais nos marcaram. Partimos no passado, e em Alfredo Di Stéfano, mas depois a viagem ganha asas e vida própria. Em Portugal passamos por Mário Jardel, Fernando Gomes, Vítor Baptista, Rui Águas, Domingos Paciência, enfim, tantos e tão bons goleadores. Lá fora, claro, o Rui Miguel Tovar não abdica da sua alma gémea, Marco van Basten. Ah, e vamos ter a Vinha, o «pinheiro« de Robson. O convidado de honra do 'Domingo Desportivo' foi '7', '9', '11', '14', foi tudo o que sempre quis ser. E continua assim: Eric Cantona. No 'Cassete VHS' temos mais uma maravilhosa peça de coleção do espólio de Tovar: uma hora sobre a vida e obra de Van Basten no Milan. Chama-se 'Grazie, Marco'. Uma pérola. Despedimo-nos com o 'Música, Maestro' e a «Number Nine» (claro) cantada por uma 'girls band' da Coreia do Sul. Exótico.
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A visita do Benfica a Belgrado ativa o modo-nostalgia. Impossível não evocar o Estrela Vermelha campeão da Europa em 1991, equipa de tantos talentos e génios das lâmpadas dos Balcãs. Prosinecki, Pancev, Savicevic, além de Mihajlovic e do romeno Belodedici, homens inesquecíveis das nossas coleções e memórias. Mas antes, a meio da década de 80, o Benfica já visitara Belgrado e sofreu a bom sofrer. Na Luz, porém, o não menos grande Carlos Manuel resolveu tudo a favor das águias. Dois emblemas monstruosos para saborear neste DESTINO: SAUDADE. Para o 'Domingo Desportivo' trazemos Diego Armando Maradona - adaptado à realidade do Estrela Vermelha - e no novíssimo segmento 'Cassete VHS' o Rui mostra-nos o primeiro exemplar do seu inestimável espólio: '20 Anos de Mundiais de Futebol 19966-1986' retoma a luz do dia, antes do encerramento com o 'Música, Maestro'
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Uma Taça de Portugal ganha pelo Estrela da Amadora. Uma Taça de Portugal ganha pelo Beira-Mar.Sempre no clube certo e à hora certa. Caetano, histórico lateral esquerdo dos anos 80 e 90, inspiradíssimo contador de histórias e co-artífice do Boavistão pré-título nacional.Isso mesmo. Entre 1984 e 1996, com três «fugas» pelo meio, Caetano veste a bela axadrezada em 159 jogos, brilha em inesquecíveis combates europeus e trabalha com nomes obrigatórios e incontornáveis do nosso futebol.
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Quem não adora um guarda-redes marcador de golos? Quem não aplaude um golaço no último minuto apontado por um keeper? - ok, descontamos aqui os adeptos do clube-vítima. Pois é, este último episódio da época 23/24 vai direitinho para as luvas e chuteiras de René Higuita, Rogério Ceni, Jorge Campos, Sinan Bolat, José Luís Chilavert, Jerôme Palatsi e outros mais. São momentos raros, muitas vezes decisivos e imagem de marca dos seus sortudos autores. No 'Domingo Desportivo' temos o gigante Peter Schmeichel, campeão nacional pelo Sporting, campeão da Europa pela Dinamarca e figura obrigatória no Manchester United. Será que também ele fez algum golo? É escutar, caros amigos. Fechamos em grande: primeiro, exibimos publicamente o nosso Zeca (José Pedro Afonso), curador de todos os aspetos técnicos deste DESTINO: SAUDADE e ouvimos no 'Música, Maestro' os 'Goalkeeper' (claro!), banda de rock fm de New Jersey. A música chama-se 'Car Wreck'. Até setembro!
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O Campeonato da Europa está a chegar ao fim e o zerozero senta-se e reflete. O que sabemos sobre as finais anteriores? A nossa memória estende-se até ao Euro84, o torneio dos magriços, e passa pelos torneios seguintes, até assentar arraiais no pontapé de Eder em Paris. Há jogos inesquecíveis e nomes condenados à eternidade, não só nas cadernetas. Talvez por isso surja a personagem de Angelos Charisteas no 'Domingo Desportivo', ele que até deu uma entrevista ao nosso portal na passada semana. Um carrasco bem falante e de sorriso contagiante. No 'Música, Maestro', a convidada especialíssima é Nelly Furtado, intérprete da inesquecível música do Europeu de 2004. Quem se lembra do refrão? «Com uma força, com uma força!...»
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O tempo voa e voa bem depressa. Três décadas passaram desde o Mundial de 1994, um dos torneios favoritos na memória do Rui e do Pedro. Jogos inesquecíveis, personagens secundárias elevadas à condição de ídolo e seleções surpreendentes, com a Bulgária, a Suécia e a Roménia à frente de todas. Tudo abriu no desconcertante pé direito de Diana Ross e fechou na chuteira de Roberto Baggio a disparar para as nuvens do Rose Bowl. O Brasil festejou o 'penta' e dedicou-o a Ayrton Senna, falecido meses antes. Um Mundial para recordar e saborear ao longo de quase uma hora. No 'Domingo Desportivo' fala-se de Thomas Ravelli, o excêntrico guarda-redes da excelente Suécia, e há uma invasão do estúdio perpetrada por Luís Rocha Rodrigues, diretor de informação do zerozero. No 'Música, Maestro' temos o «Gloryland», a música oficial do Mundial-94 e interpretada por Daryl Hall.
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O cancro venceu a batalha e George Cohen, histórico campeão do mundo de 66, deixou-nos em 2022. Para contar sobrou uma maravilhosa história que o liga a António Simões. O Rui Miguel Tovar recorda as marcações impiedosas do inglês ao português, mas acima de tudo a amizade que floresceu entre ambos. Comovente, imperdível. Tudo isto no episódio dedicado ao sexto mês do ano civil e, por isso, aos grandes camisolas «6» das nossas vidas. Fala-se, assim, de Iniesta (não há engano), Passarella, Franco Baresi, Redondo, Bobby Moore, Sammer, Paulo Sousa e outros mais. No 'Domingo Desportivo' fala-se do turbulento Grupo F do Mundial de 1990 e do dia em que Marco van Basten vestiu o número... «6» nos calções. Na camisola manteve a sua inseparável «9». Fechamos com o 'Música, Maestro'
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