Avsnitt
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Nesta Meditação criada por Richard Schwartz e aqui adaptada, vamos afastando partes do caminho - como que “afastando pedras do caminho” -, para assim incorporar progressivamente mais energia de Self, a energia ou "estado de alma" de que necessitamos para um melhor e mais bem sucedido encontro terapêutico.
Votos desfrute e seja útil.
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Nesta Meditação de cerca de 7 minutos, convidamos @ psicoterapeuta a encontrar a melhor energia e a maior disponibilidade, bem como a melhor intenção e propósito, para cada encontro terapeutico. Trata-se de uma sugestão de orientação e preparação para a sessão ou consulta. E talvez mais do que "trabalho de partes".
Recomenda-se a sua utilização no início das consultas, ou minutos antes da sessão, sempre que possível.
Votos de que resulte útil.
Nota:
Sempre que tenha essa possibilidade, partilhe aspectos da sua actividade clinica com pares e colegas mais experientes.
Essa partilha e discussão promove o seu bem estar, bem como a disponibilização das suas melhores competências pessoais e psicoterapeuticas. Boas sessões! -
Saknas det avsnitt?
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O Acesso Direto é um método que utilizamos sobretudo no inicio do processo terapeutico, quando os pacientes não conseguem ainda aceder a suficiente energia de Self, energia essa que possibilita a Visão Interna. O acesso Direto pode ser praticado em diferentes momentos e de diferentes formas, e claro em articulação com a visão interna. No Acesso Directo convidamos o cliente a falar a partir da parte com que está fusionado ou fusionada, para o Self do terapeuta. Enquanto ouvimos a parte fusionada, apelamos a que o paciente, em Self, possa ouvir esta parte, num claro convite à diferenciação. O Acesso Direto permite-nos ir introduzindo e modelando a linguagem da multiplicidade, a linguagem de partes, bem como o convite à curiosidade e à compaixão pelas partes e respetivas historias. Entendemos que este método, o Acesso Direto explicito, sendo desafiante, é no entanto menos desafiante que a visão interna, podendo ser a melhor opção para trabalhar com clientes com um histórico de trauma extremo, até que sejam capazes de uma viagem interior em modo Visão interna, e em energia de Self.
Neste episódio discutimos aspectos como:
O que é o Acesso Directo.
Quando devemos recuar da visão Interna, para o Acesso Directo.
Como utilizar estas duas metodologias (VI /AD) ao longo de uma sessão e do processo.
Quando é que o Acesso Directo é o método mais eficaz.
Quando utilizar Acesso Directo Implicito ou Acesso Direto Explicito.
Como comparar estes 2 métodos em termos de dificuldade na implementação.
Como saber se um paciente está nessa tão desejavel relação Self-Parte.
Como saber que um paciente não tem ainda presença de Self Suficiente.
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Neste episodio e no proximo focamos nos principais metodos em IFS: a Visão interna e o Acesso directo. Em IFS utilizamos três métodos para identificar, nomear partes, e estabelecer o relacionamento do Self com as partes: a Visão Interna, o Acesso Direto (implicito ou explicito) e a Externalização. Os dois primeiros, Visão interna e Acesso directo, são certamente os mais utilizados na clinica comum. A externalização poderá desempenhar um papel dominante no trabalho com crianças e em outras intervenções e grupos específicos.Hoje focaremos sobretudo na Visão interna, que nos parece ser a metodologia que os praticantes IFS mais procuram utilizar, de forma a garantir a presença de Self do paciente e assim promover relações internas do Self com as Partes, o que em IFS consideramos crucial e fundamental para a emergência de dinâmicas internas mais favoráveis.
É também importante mencionar que a Passagem da historia exterior que as partes contam, para a viagem interior em Visão Interna, testemunhada pelo Self, não costuma ser abrupta. Antes de convidarmos para esse desafio de se voltarem para dentro, iniciamos o paciente na linguagem de partes. Através da diferenciação e separação das partes, a energia do Self fica mais disponível. Quando os pacientes conseguem incorporar e habitar suficiente Self, a Visão interna é normalmente o método preferido, e o mais profícuo dado que é o espaço onde é o proprio paciente em Self e em plena presença - que inicia a transformação e a cura dos seus exilados e respetivas histórias, crenças e fardos. E embora não seja linear, todo o processo IFS pode decorrer em Visão Interna, sendo assim uma componente fundamental do fluir do modelo.
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Neste primeiro episodio do Conversas IFS fazemos uma pequena introdução à Terapia dos Sistemas Familiares Internos. Nas palavras de Gabor Maté, "uma das terapias mais inovadoras, intutivas, abrangentes e transformadoras que surgiram neste século". Enunciamos caracteristicas diferenciadoras do modelo e desafios da pratica de uma linguagem nova, a linguagem do Self e da multiplicidade. Discutimos formas de apresentação do modelo aos pacientes, a importância da adequação inicial de expectativas, e o estabelecimento colaborativo de um contrato terapeutico viável.