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O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, afirmou nesta terça que o assassinato dentro do Aeroporto de Guarulhos do delator do PCC, o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach não tem precedentes, e que a proposta de emenda à Constituição (PEC) para a Segurança Pública poderá evitar crimes semelhantes. Vera Magalhães analisa a questão e as tensões envolvendo os entes federais e estaduais em relação à autoridade. "Os dois entes vão ter que encontrar um jeito de uma convivência pacífica para tentar dar uma resposta [ao crime], que é o que a sociedade espera."
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Bela Megale fala sobre a escolha do delegado Fábio Galvão para ser o novo superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro. 'O nome do Galvão foi escolhido principalmente porque ele tem uma larga experiência na área de inteligência do estado'.
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Maria Cristina Fernandes comenta o recente debate sobre a proposta de mudança da jornada de trabalho no Brasil do modelo 6x1. Apesar da popularidade da pauta entre trabalhadores, as chances de aprovação são baixas. Ouça.
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Bernardo Mello Franco fala sobre o filme "Ainda Estou Aqui" e um marco importante para o Brasil que acontece nesta quinta-feira (14): a volta da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, que foi dissolvida no governo de Jair Bolsonaro. "O caso do Rubens Paiva é exemplar. Era um ex-deputado que foi sequestrado na sua casa, que não tinha nem vinculação com a Luta Armada, foi barbaramente torturado, morto, seu corpo foi escondido. Até hoje, a família não sabe o paradeiro."
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Merval Pereira faz uma análise sobre as incertezas envolvendo o pacote de corte de gastos do governo. ‘O governo tem que dar exemplo e precisa fazer a sua parte’. Comentarista destaca que o governo tem que fazer tudo que é possível para pressionar os outros Poderes, mas tem que sair na frente. ‘Os subsídios, por exemplo, têm que ter explicações lógicas’.
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Malu Gaspar analisa o impacto da participação da Polícia Federal nas investigações do assassinato do empresário Vinícius Gritzbach no aeroporto de Guarulhos. O objetivo é evitar possíveis interferências e assegurar uma investigação imparcial, devido à suspeita de envolvimento de policiais no crime. Ouça na íntegra.
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Vera Magalhães analisa fala do presidente Lula no contexto da expectativa de anúncio de um pacote de corte de gastos. "O governo está andando em círculos há semanas, está desgastando a si mesmo e ao ministro da Fazenda, e agora o presidente se pôs a duelar contra moinhos de vento, que seriam o tal mercado, que nada mais é do que quem investe no Brasil."
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Maria Cristina Fernandes traz dois estudos sobre emendas parlamentares, sua destinação e quanto do Orçamento é comprometido com elas. "A conclusão que eles chegaram é que 24% do orçamento do Brasil é destinado às emendas parlamentares. O país que chega mais perto destina menos da metade disso, que é a Alemanha."
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Vera Magalhães faz um panorama das pautas relevantes desta semana no Congresso e do governo federal. "Em virtude das eleições e mesmo desde que o segundo turno terminou, a gente não viu as votações recomeçarem com o gás que se esperava, porque muita coisa ficou represada, então parece que nessa semana a gente vai ver uma atividade mais intensa por lá."
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Merval Pereira fala sobre a retomada pelo STF do julgamento de recurso do ex-presidente Fernando Collor de Mello contra a condenação por lavagem de dinheiro e corrupção. Comentarista explica que sempre quando muda do plenário virtual para o plenário presencial recomeça o julgamento. Merval destaca que acha difícil que os seis ministros que já votaram pela manutenção da prisão de Collor mudem de voto. ‘Não há nenhuma razão para que os seis ministros que já votaram mudem de opinião’.
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A Polícia Federal indiciou Pablo Marçal nesta sexta-feira (8) pelo laudo falso apresentado no primeiro turno das eleições municipais contra Guilherme Boulos. Vera Magalhães aborda o caso e afirma que foi um "crime eleitoral dos mais graves" e que o ex-coach deve ficar inelegível.
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Após o pacote de corte de gastos não ser anunciado novamente, Vera Magalhães analisa os gargalos internos no governo Lula e a posição do presidente frente a obstáculos colocados por ministros. "É um processo decisório bastante complicado esse, de colocar o ministro da Fazenda para ter de brigar por uma tese com todos os outros ministros, [...] quando o que deveria acontecer é a equipe econômica apresentar um plano, falar onde quer chegar, o que é preciso para isso e o presidente decidir e comunica aos demais ministros."
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A Baixada Fluminense se apresenta para disputa em 2026; Eduardo Paes é pressionado a assumir candidatura ao governo e terá reuniões após o G20. Ouça a análise.
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Odorico pede aos americanos que voltem e salvem a América, 'porque Sucupira parece que já está assada'. Nos EUA, Trump é reeleito. Ouça o episódio.
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Vera Magalhães aborda a questão do pacote de corte de gastos que teria algum tipo de anúncio nesta quinta-feira (7), o que não ocorreu. A comentarista destaca que, de acordo com sua apuração, não há mais certeza de que as medidas sejam definidas nesta semana, como se pensava que aconteceria.
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Maria Cristina Fernandes comenta que eleição de Donald Trump impacta o pacote de cortes de gastos do Ministério da Fazenda, uma vez que, vitória do republicano influencia no mercado inflacionário e nos juros. Dessa forma, pacote vai ter que vir com ainda mais cortes para produzir o mesmo efeito que produziria com cortes mais tímidos em outro momento não fosse o resultado 'bombástico' das eleições norte-americanas. Ouça agora.
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Vera Magalhães analisa entrevista de Jair Bolsonaro à Folha de S.Paulo em que o ex-presidente, que teve seu passaporte recolhido, afirma acreditar que o STF provavelmente não o impediria de viajar aos Estados Unidos para a posse de Donald Trump. "É como se todos os problemas jurídicos de Bolsonaro estivessem resolvidos a partir da vitória do Donald Trump."
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Bernardo Mello Franco analisa as consequências da eleição de Donald Trump nos Estados Unidos para as relações do país com o Brasil. "É evidente que Lula estava torcendo para a vitória da Kamala Harris, ele próprio disse isso na semana passada, aliás, uma atitude imprudente na véspera da eleição. E nesse momento o governo brasileiro, tanto o Palácio do Planalto quanto o Itamaraty, pisam em ovos."
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