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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou um aumento na taxa básica de juros de 10,25% para 11,25% ao ano, visando conter a inflação, que continua acima do esperado e sinalizou que ajustes futuros são possíveis. Míriam Leitão fala sobre o assunto. Ouça.
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Míriam Leitão analisa os próximos anos dos Estados Unidos após a vitória de Donald Trump e sua promessa de uma política mais protecionista. A comentarista destaca que, no entanto, nem todas suas propostas poderão ir para frente, especialmente pelo sistema de produção descentralizado.
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Míriam Leitão fala sobre a ansiedade e pressão em torno da divulgação de novo pacote de cortes de gastos por parte do Ministério da Fazenda. Fernando Haddad se reúne hoje com o presidente Lula e o ministro Rui Costa para discutir detalhes finais do projeto. Ouça.
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Míriam Leitão fala da semana marcada pelas eleições nos Estados Unidos, reunião do Copom e mais pressão sobre o ministro Fernando Haddad, que suspendeu viagem para a Europa. Ouça!
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Míriam Leitão comenta sobre a pressão continua na inflação nos próximos meses, principalmente por causa do aumento nos preços de alimentos, alta do dólar e questões climáticas. Alívio só é esperado em 2025. Ouça.
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Míriam Leitão analisa notícia divulgada nesta quinta-feira (31) sobre a baixa na taxa de desemprego, que caiu para 6,4% no trimestre de julho a setembro. A comentarista explica como essa questão se relaciona com a inflação, a dívida pública e o equilíbrio fiscal.
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Míriam Leitão explica informação que obteve em primeira mão sobre a questão dos cortes de gastos. 'Eu contei aqui primeiro para nossos ouvintes desse acordo. Isso era uma grande notícia porque, normalmente, Casa Civil e Ministério da Fazenda têm visões diferentes e é sempre assim. Então, quando eles chegam no acordo, é uma grande notícia.'
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Míriam Leitão explica o documento que o banco lança nesta sexta-feira em Cali, na Colômbia, onde acontece a COP da Convenção da Biodiversidade. Trata-se de um documento com o compromisso de trabalhar para aumentar a escala dos investimentos para deter a perda da biodiversidade. O BNDES faz um alerta de que a atividade humana já degradou um terço do solo global e destruiu 85% das áreas úmidas e 50% dos recifes de corais do planeta.
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