Avsnitt
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Em 2013 perdi cerca de 15 quilos. Foi uma viagem de auto-descoberta. Sentia-me capaz de controlar o mundo, assim como controlava aquilo que comia. Nos bastidores existia uma mulher que continuava a ver defeitos ao espelho e para quem nenhum quilo perdido era suficiente. Pesava-me várias vezes ao dia. E, quando acordava, se visse 56,9kg ficava feliz, se a balança marcasse 57,1kg ficava frustrada.
A vida continuou, nesta estrada cheia de curvas, contra curvas, lombas de aviso e rectas com vistas maravilhosas: casei, fui mãe outra vez, vi os meus filhos crescerem.Estava com o peso em que supostamente devia sentir-me maravilhosa que vivi os piores meses da minha vida. Assim que tudo isso começou a resolver-se o corpo recuperou todos os quilos perdidos e mais algum.
Em Janeiro de 2016 pesava novamente 75 quilos e sentia-me uma falhada, envergonhada por ter “voltado a engordar”. Iniciei um processo terapêutico muito poderoso e percebi que eu era muito mais que aquele número. Este corpo estava saudável e treinava. Este corpo transportava as minhas ideias, sonhos e ambições. Este corpo guardava as minhas lutas. Este corpo era lindo, independentemente do peso e da fase da vida.
A minha história de vida fez-me estudar mais para poder ajudar outras mulheres. E a propor à psicóloga Cristiana Santos que levássemos essa viagem poderosa ao mundo. O último episódio desta série do podcast é exactamente sobre Amar o Corpo. Se quiserem juntar-se a nós na segunda edição deste programa basta irem a amarocorpo.pt. As inscrições já abriram!
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Carmo Sousa Lara, tem 33 anos, e é fotógrafa. Vou corrigir: Mu é linda, tem a idade de Jesus e é caçadora de almas.
Na verdade, depois da beleza desta mulher o que mais me chamou a atenção foi a sua fé. Percebi ao longo desta conversa que a Igreja foi, de facto, marcante em todas as fases da sua vida. Mas a fé - sentimento de total de crença em algo ou alguém - da Mu vai muito para além do seu Deus. Ela diz-se um furação impulsivo, eu acho que é uma sonhadora com aquele jeitinho que só conhecemos em criança. E isso é apenas um elogio.
Neste podcast conversamos sobre esta luta comum de habitar um corpo que chamamos imperfeito. Mas, e principalmente, sobre este desafio de amarmos este mesmo lugar exactamente como é.
Também falamos de vida e família. E devo ser a única pessoa que demorei a ler "Sousa Lara" como o apelido único e a perceber o peso disso na vida desta mulher.
Sei que peço sempre o mesmo - é assim como dizer "Amo-te" e depois não encontrar palavras "maiores" como diz a Isabel Saldanha (se não ouviram, vão procurar esse episódio). Conheçam o "Projecto Eu" e ouçam a Mu. Ouçam-na e depois marquem uma sessão fotográfica e entreguem-se de corpo e alma (assim, mesmo literalmente) a esse momento de beleza e terapia. Garanto que nunca mais tiram a Mu da vossa vida.
Esta é a segunda temporada do podcast A vida resolve-se sozinha. Conversaremos com várias mulheres sobre este desafio de uma vida: amar o corpo.
Se estas palavras a deixaram a pensar junte-se a mim e à psicóloga Cristiana Santos numa incrível viagem:
https://creating-success-ltd.mykajabi.com/amar-corpo
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Saknas det avsnitt?
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A primeira palavra em que pensamos quando vimos a empresária Weza Silva é elegância. E não é por causa dos vários quilos perdidos sobre os quais lançou um livro em 2017 (Emagrecer com a Weza), ou pelos resultados visíveis de uma vida em que alimentação saudável e o treino estão presentes todos os dias. Quase todos os dias! Porque Weza, empresária (antes hospedeira de bordo e modelo), mãe de dois filhos (liiiiindos), casada e apaixonada pelo jornalista Luís Branco, defende, acima de tudo, o equilíbrio. O amor próprio de uma mulher está em concretizar aquilo que deseja, com o corpo em que quiser viver! “As pessoas devem estar felizes com o corpo que têm. E, se não estão felizes, devem mudar”. Linda, elegante, simples, equilibrada e feliz. Ouçam a Weza, só têm a aprender. Não apenas sobre isto de ser mulher mas também sobre ser mãe e ensinar aos filhos sobre temas tão duros como racismo.
Esta é a segunda temporada do podcast A vida resolve-se sozinha. Conversaremos com várias mulheres sobre este desafio de uma vida: amar o corpo. Se estas palavras a deixaram a pensar junte-se a mim e à psicóloga Cristiana Santos numa incrível viagem:
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Soraia Sequeira, tem 33 anos, é apaixonada pelo mundo do Desenvolvimento Pessoal. Tem sido esta a área em que trabalha e na qual investe na sua formação. Diz que não quer ajudar ninguém porque não está numa posição superior mas que pode ser facilitadora de processos de tomada de consciência e de reencontro de cada pessoa com a sua essência. É crente em Deus mas também na astrologia. É profundamente grata à enteada adolescente por tudo o que lhe ensinado. E é grata pelas sombras da vida, aquelas que a obrigaram a olhar as feridas e curá-las. Conversámos sobre amor próprio, sobre as dores da vida, sobre as sombras e as luzes. Se a serenidade tivesse uma voz, era a da Soraia. Fiquem e ouçam-na.
Esta é a segunda temporada do podcast A vida resolve-se sozinha. Conversaremos com várias mulheres sobre este desafio de uma vida: amar o corpo. Se estas palavras a deixaram a pensar junte-se a mim e à psicóloga Cristiana Santos numa incrível viagem: https://creating-success-ltd.mykajabi.com/amar-corpo
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No meu mundo toda a gente sabe quem é a Sónia Morais Santos. Ou talvez cheguem lá mais rápido se eu disser "a Cocó". Jornalista de profissão e de coração na infinita capacidade de contar histórias. Mãe de quatro filhos e ponto final (se ouvirem o episódio perceberão que não foi um processo nada simples de assumir). Casada com o Ricardo, numa história de amor lindíssima, e prova de que vale pena investir numa relação feliz. Apreciadora das coisas boas da vida, decidiu fazer uma intervenção estética porque acreditava verdadeiramente que mudaria a sua vida para melhor. Falámos sobre tudo isto, com muito foco na relação com o corpo. Fiquem, ouçam e aprendam.
Esta é a segunda temporada do podcast A vida resolve-se sozinha. Conversaremos com várias mulheres sobre este desafio de uma vida: amar o corpo. Se estas palavras a deixaram a pensar junte-se a mim e à psicóloga Cristiana Santos numa incrível viagem:
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Fazer um podcast é aprender alguma coisa em todos as conversas. Alguns temas (e convidados) são-me mais próximos, outros vou cheia de medo porque a sua realidade é distante da minha. São muitas vezes os episódios em que sou surpreendida. Queria, desde o início, conversar com um Padre. Sou uma mulher de fé (fé antropológica, aprendi) mas não acredito em Deus (apesar do meu profundo respeito pela história de Jesus).
Paulo Duarte é um homem muito bonito, de uma cultura infinita. Já trabalhou como comissário de bordo, hoje é professor, psicólogo e outra quantidade de profissões que cabem naquilo que faz. Apaixonado pela dança, acredita no poder do silêncio com a mesma intensidade que defende a importância de falar e escutar. Paulo Duarte é padre jesuíta e a única pessoa que me fez entender o voto de castidade. E que fala de uma forma assustadoramente bonita e lúcida sobre a existência do corpo e da mente, no amor e em tudo na vida. Quem diria que "amar ao próximo como a si mesmo" encerraria tantas lições de amor próprio.
Este é um podcast sobre amor. E este é um episódio especial, ou não fosse aquele em que estivemos mais perto do céu.
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A sexóloga Marta Cutim voltou (ou nunca saiu do estúdio) para, desta vez, falar sobre o amor quando as hormonas queiram boicotar o momento. É a menopausa, chegue ela demasiado cedo ou (em teoria) demasiado tarde. São todas as mudanças que acontecem no corpo mas, principalmente, as mudanças que temos que fazer na forma como encaramos esta fase de vida.
E agora vão ouvir o episódio anterior com a Marta Cutim (e todas os outros).
Não se esqueçam de dar a vossa opinião e mandar sugestões.
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Bárbara Barroso, eleita em 2019, pelo Canal História, a figura portuguesa mais relevante na área financeira, é casada e mãe de dois rapazes.
Trabalhámos juntas nos maravilhosos tempos do Diário Económico na Rua Oliveira ao Carmo e ela já era uma craque do sector das finanças. Podia enumerar o incrível currículo desta mulher enquanto jornalista de economia mas destaco o motivo para a qual a convidei: sabe descomplicar e ensinar finanças pessoais, levar às pessoas ao que chamamos literacia financeira.
Para quem não perceba do que estamos a falar quando dizemos finanças pessoais, tenho a certeza que dizendo impostos, créditos, poupanças e gestão de gastos pessoais, chegam lá.
Convidei a Bárbara para conversarmos sobre o impacto do dinheiro numa relação amorosa. E cheguei à conclusão que a forma como gastamos diz muito mais sobre o que somos do que imaginei.
Para perceberem têm que ouvir todo o episódio e façam-nos com uma folha ao lado para tirarem apontamentos porque vai
ser uma aula maravilhosa.
E não se esqueçam de ouvir o podcast Moneylab em qualquer plataforma.
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Eu acho que a Isabel Saldanha dispensa apresentações: fotografa divinalmente, escreve maravilhosamente, viaja intensamente (acho que já me faltam os advérbios de modo).
A Isabel é uma mulher que vive a vida assim, como se qualquer momento fosse digno de um filme. Sempre com um copo de vinho. Veio conversar sobre amor porque é especialista em viver. Contou-nos como é viver o início de uma relação em tempos de quarentena, uma espécie de lua de mel Covid. E há lá coisa melhor que conversar sobre amor com uma mulher que está perdidamente apaixonada.
Termino com as palavras da Isabel:
Gosto que me convidem para falar sobre o Amor, como se o estar apaixonada tivesse a equivalência de um mestrado. Talvez tenha a sua paridade académica, mas quem sabe quantos amores são precisos até que se ame bem? Quem sabe, se não vêm em múltiplos ou se têm a singularidade dos números primos. Eu não sei nada de amor. Ninguém sabe. Ou saberemos todos na exaltação mais sentimental quando somos donos de um sentir assim. Gosto de pensar que se pode amar um infinito de vezes e que com sorte e engenho, um dia se ame ao infinito de nós. Amar a dois pode ser um banquete, mas sem que haja um cabaz de amor próprio, o próprio amor estará impróprio para consumo.
Podem acompanhar o trabalho da Isabel no instagram: https://www.instagram.com/isaldanha/?hl=pt
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Voltamos a conversar com a psicóloga Cristiana Santos para trazer uma das perguntas que recebo e que mais me magoa. O meu namorado tem vergonha de mim porque sou gorda, o que faço? Podemos amar alguém e ter vergonha dessa pessoa? Somos merecedoras de amor diga o que disser a balança? Sem vos querer dar respostas para que ouçam todo o episódio, deixo-vos a minha história. Emagreci 15 quilos e foi nessa condição física (menos peso) que conheci o Pedro. Anos depois de estarmos juntos engordei mais do que tinha perdido (podem perceber a razão técnica neste episódio) E eu, que nunca vivera mal com o meu corpo, dei por mim cheia de inseguranças. O Pedro gostaria de mim assim? A relação das mulheres com deveria ser a mais bonita história de amor mas é, de forma assustadoramente transversal, um lugar de ódio. Deixo-vos, ainda em segredo, a pista que eu e a Cristiana estamos preparar algo nesta luta por mulheres em paz com aquilo que são. É uma forma de comemorar 20 episódios sobre amor.
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Um dos temas recorrentes deste Podcast tem sido o poliamor. Já aqui o confessei, tenho um verdadeiro fascínio pela temática da poligamia.
Depois de conversar com a psicóloga Cristiana Santos, com o psiquiatria José Gameiro e até com o casal e Mia e Pedro (tudo episódios disponíveis) encontrei alguém para me ajudar a perceber tudo na primeira pessoa. Catarina tem 20 anos e começou a namorar aos 14 anos. Vive uma relação aberta com espaço para vivências que incluem outras relações. Esqueçam a idade da Catarina e ouçam cada palavra sem preconceito. O que está na base desta decisão? Como é viver sem ciúme? O que é o poliamar? Existe espaço para vários compromissos?Acreditem: há muita maturidade nesta decisão e nesta vivência.
E ouçam os episódios anteriores, fazem todo o sentido para compreenderem este.
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Conheci a Inês quando a Maria Luiza era muito pequenina. Era (e é) a responsável e mulher de acção na Fisioterapia Mães e Filhos. Aliás, somos grandes estrelas no YouTube com um vídeo em envolve soro e ranho (podem ver aqui https://www.youtube.com/watch?v=RpdmRO15JJ8&t=52s). A Inês trabalhava há muitos anos, rodeada de bebés e grávidas quando um dia a senti demasiado triste. Soube nesse dia que a Inês passava por um caminho muito duro, com um segundo aborto espontâneo. Angustiou-me não imaginar a história atrás daquela pessoas que tratava cada bebé e cada grávida com uma dedicação profunda. Partilhámos os nossos caminhos de auto conhecimento, a meditação, o ioga, o movimento, a compaixão e o amor.
Não vale a pena fingir que este tema não é de uma dureza extrema. Este episódio é sobre amor e sobre este desafio profundo para o amor de um casal mas também para o amor próprio de uma mulher.
Conheçam a Inês, a sua luta, e o seu maravilhoso trabalho em http://www.fisioterapiamaesefilhos.com/
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Joana, psicóloga, 36 anos, 1 filha e 2 cadelas lindas (números provisórios segundo soube).
Conhecemo-nos numa certificação para coachs e a nossa ligação foi imediata
Conversamos sobre expectativas, aquelas que nos fazem bem e as outras que nos enganam e são sinónimo de frustração. Falamos de solidão, de mães casadas mas sozinhas, de mães solteiras que namoram.
Passamos das separações, à dor de nos sentirmos sozinhas na maternidade (e parecer tão mal falar sobre isso), fomos até ao medo de recomeçar. Falamos da vida. E de cães, isso mesmo. É um episódio de vários amores.
A vida resolve-se sozinha, um podcast de Catarina Beato.
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Se vos descrever a Beatriz sem nunca dizer a sua idade vão desconfiar que tem, de certeza, mais de 40 anos. Mãe de dois filhos. Descreve-se como uma criança feliz, adolescente difícil, adulta realizada. Feminista e muito activa politicamente.
Esteve casada durante 8 anos. Divorciou-se. Viveu esse desafio de ser mãe solteira (detesto esta expressão mas nunca encontro melhor). E (notícia em primeira mão), apaixonou-se e voltou a casar.
Hoje vamos falar de amor, desamor, divórcio, preconceito e recomeços. Hoje contamos a história de vida desta menina mulher. A voz ficou tremula mas acho que conseguimos chegar a tudo o que queríamos.
A Vida Resolve-se Sozinha: Um podcast sobre amor com Catarina Beato
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Tamar é Socióloga de formação inicial mas tem feito um caminho na área da Formação e Mentoria em Desenvolvimento Pessoal e Sexualidade Consciente
Esta mulher acredita que a ligação ao corpo e a cura pelo prazer é a base terapêutica para a transformação pessoal e acredita que são tanto inovadores como dos mais potenciadores para a auto descoberta.
Neste episódio conversámos sobre o trabalho de Tamar para que cada pessoa possa descobrir o papel transformador que o prazer pode ter na sua vida. Mas também, e principalmente, na sexualidade como fonte de desenvolvimento pessoal (e naturalmente em cada relação saudável). Sem tabus, nem palavras escondidas.
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Talvez a pergunta que mais fazemos quando as coisas não estão a correr como imaginamos. Insistimos ou desistimos? Qual é a fronteira? Onde estão os pontos de decisão.
Trouxe uma vez mais para conversar sobre relações a psicóloga Cristina Santos.
Conversámos também sobre a ferramenta EMDR (Eye movement desensitization and reprocessing) usada em psicoterapia e percorremos os vários tipos de vinculação que podemos ter com os outros.
Falamos ainda sobre o clássico "Não és tu, sou eu" e sobre quais são os limites do respeito. Mais uma conversa sobre relações - quem somos e como nos comportamos nelas. Mas mais do que isso, uma conversa que nos permite conhecer-mo-nos um bocadinho melhor.
A Vida Resolve-se Sozinha: Um podcast sobre amor com Catarina Beato
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Marta Cutim é psicóloga, especializada em Sexologia. Felizmente que estava perante uma profissional da saúde porque este episódio aconteceu duas vezes, sendo que a primeira não ficou gravada e eu ia tendo uma "coisinha má". Mas sendo que sexo é um tema que é um mundo e até podíamos ter gravado mil episódios.
Assim, tentei que o meu período refractário fosse curto e partimos para uma conversa cheia de informação.
A primeira pergunta foi aquela que mais me chega: o que fazer quando não existe desejo sexual? As repostas podem ser infinitas.
Mas, mulheres deste mundo saibam que, quando acham que são chatas com a conversa do "se as tarefas fossem divididas fazia mais sexo", a explicação é científica. Precisamos de total relaxamento para chegar ao pote das moedas no fundo do arco-íris: o orgasmo. Mas afinal como é este momento tão desejado, como podemos lá chegar, quanto tempo precisamos? Dúvidas e respostas!
Se quiserem, precisarem, de uma consulta com a Sexóloga Marta Cuntim, podem contactar através do e-mail: [email protected]
Saibam que, nestes tempos de distanciamento social, também podem tratar de tudo on-line.
A vida resolve-se sozinha, um podcast com Catarina Beato
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Sou defensora da ideia que os amores devem ser arrumados. Procurem no Google ou no blog, um texto chamado "O armário dos amores passados" - "As gavetas do armário dos amores passados arrumam-se e fecham-se. Só podemos amar com um armário arrumado, não vale a pena adiar, alegar preguiça ou indiferença, tentando esconder amores debaixo da cama".
Assim, convidei a Cláudia Ganhão, especialista nestas coisas da arrumação e minimalismo como forma de mudança de vida, e fiz-lhe um desafio: podemos adaptar o minimalismo ao amor?
Já acreditava que sim e depois desta conversa passei a ter a certeza. O tempo que dedicamos à casa: arrumar, destralhar, deixar entrar o ar - é essencial em todas as relações. Deixem-se levar pela voz da Cláudia…
É curioso como tantos temas, gravados antes destes tempos de quarentena, fazem tanto sentido.
Para acompanharem o trabalho da Cláudia Ganhão - https://www.instagram.com/claudia_ganhao/?hl=pt
A vida resolve-se sozinha, um podcast de amor com Catarina Beato
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André Maravilha é enfermeiro há dez anos. Especialista em Saúde Mental e Psiquiatria, a trabalhar com crianças e adolescentes em contexto de internamento e na comunidade. É apaixonado pelas questões da saúde mental e tem um podcast chamado "Deu-me p'ra isto" com o grande objectivo de acabar com os estigmas.
Falar de saúde mental é também falar de amor. Arriscaria dizer que é aqui que encontramos as principais vulnerabilidades e desafios.
Gravámos este episódio sem sombra de vírus mas a verdade é que o bicharoco trouxe as questões do pânico e da ansiedade para dentro das nossas casas e das nossas vidas.
Conheçam o projecto do enfermeiro André Maravilhas em Deu-me P'ra Isto (https://www.youtube.com/channel/UCEnR4iwtgQArKLWJvGttG5g).
A vida resolve-se sozinha, um podcast de amor com Catarina Beato
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Eu estou sempre pronta para aprender mais e foi dessa forma que cheguei a Adriana Candeias. O regresso a Lisboa para a primeira formação de Auhentic Relating estava prevista para Abril. Ficará adiada por motivos óbvios mas terá a minha presença com certeza absoluta.
Nestes dias de clausura em nome de um bem maior, um dos maiores desafios sentido é a relação entre aqueles que partilham o mesmo espaço. Nunca o tema das relações saudáveis foi tão oportuno.
É urgente perceber que ninguém sente o mesmo no mesmo instante. E esse contexto, físico e emocional é determinante na forma como recebemos e passamos a informação. Somos seres únicos em cada instante e aceitar isso em nós e no outro pode ser transformador para uma relação.Quantas discussões começam porque assumimos o que o outro está a sentir? Quantos conflitos têm por base a frustração de acharmos que o outro tem que adivinhar o que sentimos?
É urgente assumir a nossa responsabilidade na saúde das relações.
Adriana Candeias é - numa esforçada tentativa de tradução: consultora para relações e vida saudável (no geral acrescentaria).
Os próximos minutos são uma formação intensiva e valiosa para estes dias e para a vida toda.
- Visa fler