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Ciência tem tudo a ver com políticas públicas e é indispensável para navegar no mundo da crise climática, mas precisa de investimento contínuo do governo. Bem aqui, no Brasil, fica um acelerador de elétrons que vai ajudar a desvendar a física da atmosfera por trás do aquecimento global. Sejam bem-vindos ao Sirius!
Convidados:
- Luciana Noronha, assessora de imprensa do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), que abriga o Sirius;
- Raul Freitas, físico do CNPEM e coordenador da linha de luz Imbuia, do Sirius;
- Fernando Gonçalves Morais, físico e técnico do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP);
- Marco Aurélio Franco, físico e pós-doutorando no Instituto de Física da USP;
- Mercedes Bustamante, ecóloga, pesquisadora da Universidade de Brasília e integrante da Coalizão Ciência e Sociedade;
- Sérgio Rezende, físico, pesquisador da Universidade Federal de Pernambuco, ex-ministro da Ciência e Tecnologia;
- Natalie Unterstell, especialista em políticas públicas ambientais e presidente do Instituto Talanoa;
- Antônio José Roque da Silva, físico e diretor-geral do CNPEM. -
Parece que o único jeito de sair da crise climática é fornecendo estímulos econômicos para empresas e governos. Por isso, moedas de carbono são criadas para pagar as instituições que reduzem suas emissões de carbono. Parece coisa de livro, e é mesmo, está em O Ministério pro Futuro, de Kim Stanley Robinson. Mas essa medida também é bem parecida com algo que já existe no mundo real.
Convidados:
- Giovana Madalosso, escritora, com livros publicados no Brasil e em diversos outros países, colunista no portal Fervura no Clima!;
- Natalie Unterstell, especialista em políticas públicas ambientais e presidente do Instituto Talanoa;
- Shigueo Watanabe, físico especializado em mudanças climáticas e nos mercados de carbono; colaborador do ClimaInfo, uma newsletter semanal sobre a crise climática;
- Joaquim Levy, economista, ex-ministro da Fazenda no governo Dilma Rousseff e ex-presidente do BNDES; Diretor de Estratégia Econômica e Relações com Mercados no banco Safra. Ele publicou um documento apontando caminhos para a economia brasileira zerar suas emissões de carbono;
- Marina Grossi, economista, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável;
- Almir Suruí, cacique-geral dos Paiter-Suruí e ativista ambiental, idealizou o Projeto Carbono Suruí, o primeiro projeto no mundo de venda de créditos de carbono com certificação internacional feito por povos indígenas.
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As decisões sobre transição para um futuro livre dos combustíveis fósseis já estão sendo tomadas. A questão é encontrar alternativas que gerem energia para todo mundo, levando em consideração a emergência climática.
Convidados:
- Alyne Costa, doutora em filosofia e professora de filosofia ambiental da PUC-Rio, pós-doutoranda no Museu Nacional/UFRJ;
- Natalie Unterstell, especialista em políticas públicas ambientais e presidente do Instituto Talanoa;
- André Araújo, executivo da indústria de óleo e gás, ex-presidente da Shell;
- Roberto Kishinami, físico especializado em energias renováveis e coordenador sênior no Instituto Clima e Sociedade;
- Emilio La Rovere, engenheiro eletricista e economista especializado em energia, pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro;
- Suzana Kahn Ribeiro,engenheira de transportes e pesquisadora da UFRJ, estudiosa da forma como o setor de transportes está sendo afetado pela crise climática.
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O Brasil teve papel de protagonista desde o início da história das negociações climáticas. Com as medidas tomadas durante o governo Bolsonaro, o país foi se isolando e recebeu um novo título: pária. Afinal, qual a vocação do Brasil na diplomacia do clima?
Convidados:
- Rubens Ricupero, diplomata, ex-embaixador do Brasil na Itália e nos Estados Unidos e ex-ministro do Meio Ambiente e da Fazenda no governo Itamar Franco;
- Natalie Unterstell, especialista em políticas públicas ambientais e presidente do Instituto Talanoa;
- Izabella Teixeira, bióloga, ambientalista e ex-ministra do Meio Ambiente nos governos Lula e Dilma Rousseff;
- Eduardo Viola, sociólogo e cientista político especializado em negociações climáticas, pesquisador da Universidade de Brasília;
- Ana Toni, economista, ambientalista e diretora executiva do Instituto Clima e Sociedade;
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Plantar e comer tem tudo a ver com a crise climática. Os cientistas estão avisando faz tempo que um mundo mais quente seria um desastre para o agronegócio. A conta de tanto boi, fertilizante e desmatamento já começou a chegar.
Convidados:
- Eduardo Assad, engenheiro agrônomo aposentado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, estudioso dos efeitos da crise climática para o agronegócio;
- Natalie Unterstell, especialista em políticas públicas ambientais e presidente do Instituto Talanoa;
- Marcello Brito, engenheiro de alimentos e agroambientalista;
- Roberta Del Giudice, advogada especializada em direito ambiental, secretária executiva do Observatório do Código Florestal;
- Karen Oliveira, geóloga e ambientalista, gerente de políticas públicas da ONG The Nature Conservancy Brasil;
- Ricardo Abramovay, economista, cientista político e filósofo, professor da Universidade de São Paulo, autor de diversos livros, entre eles “Infraestrutura para o desenvolvimento sustentável da Amazônia”.
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A crise climática está mais ligada às injustiças sociais do que a gente pensa. Por isso, é importante falar de racismo ambiental e de justiça climática, incluindo as populações historicamente vulneráveis nas decisões que afetam diretamente suas vidas.
Convidados:
- Patrícia Pinho, bióloga especializada em ecologia humana e pesquisadora do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia;
- Natalie Unterstell, especialista em políticas públicas ambientais e presidente do Instituto Talanoa;
- Dulce Pereira, arquiteta e ambientalista, professora da Universidade Federal de Ouro Preto, foi presidente da Fundação Cultural Palmares e integra o Movimento Negro Unificado;
- Alessandra Korap, ativista indígena do povo Munduruku;
- Txai Suruí, ativista indígena do povo Paiter-Suruí;
- Marcia Castro, professora da Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard, nos Estados Unidos;
- Andréa Santos, bióloga, engenheira de transportes e pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, secretária-executiva do Painel Brasileira de Mudanças Climáticas;
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De um lado, povos indígenas, ambientalistas e defensores da floresta de pé; do outro, grileiros, madeireiros, garimpeiros e pescadores ilegais, cada vez mais envolvidos com facções criminosas armadas e organizadas. Quem ganhar as eleições em 2022 vai ter como desafio imediato desarmar essa bomba da escalada da violência na Amazônia.
Convidados:
- Alessandra Korap, ativista indígena do povo Munduruku;
- Claudio Angelo, jornalista, coordenador de comunicação no Observatório do Clima, autor de “A espiral da morte”;
- Beto Marubo, ativista indígena do povo Marubo e integrante da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja);
- Natalie Unterstell, especialista em políticas públicas ambientais e presidente do Instituto Talanoa;
- Allan de Abreu, repórter da piauí, autor de “Cocaína: a rota caipira” e “Cabeça Branca: a caçada ao maior narcotraficante do Brasil”;
- Sonia Guajajara, ativista indígena do povo Guajajara e coordenadora-executiva da Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil).
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O Ministério do Meio Ambiente está de pé, mas todo comido por dentro. Está na hora de começar a descupinização e discutir as medidas que temos que tomar já para reconstruir a política ambiental brasileira.
Convidados:
- Natalie Unterstell, especialista em políticas públicas ambientais e presidente do Instituto Talanoa;
- José Olímpio Augusto Morelli, engenheiro agrônomo e agente do Ibama; foi o fiscal que multou Jair Bolsonaro em Angra dos Reis em 2012;
- Suely Araújo, advogada e ambientalista, ex-presidente do Ibama e especialista sênior em políticas públicas do Observatório do Clima;
- Adriana Ramos, ambientalista, coordenadora de política e direito socioambiental no Instituto Socioambiental;
- João Paulo Capobianco, biólogo e ambientalista, ex-secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente; foi um dos autores do plano de combate ao desmatamento na Amazônia adotado a partir de 2004;
- Carlos Nobre, climatologista, pesquisador do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo; é um dos autores dos estudos que alertam para a iminência dos pontos de não-retorno da Amazônia.
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O podcast de ciência e meio ambiente da revista piauí está de volta, e o retorno é um reforço: A Terra é redonda (mesmo). Em outubro tem eleições e a gente quer ajudar você a escolher seu voto baseado em evidências.
Segunda temporada estreia em 16/8, terça-feira. -
Branca Vianna, apresentadora e idealizadora do podcast Praia dos Ossos, tem um recado especial para os assinantes da revista piauí. Mais informações em: https://piaui.folha.uol.com.br/praia-dos-ossos-episodios-bonus/
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Bernardo Esteves faz um convite aos ouvintes do A Terra é redonda.
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Reflexões sobre o mundo pós-coronavírus
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O oceano desconhecido e ameaçado
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O coronavírus e a política de drogas no Brasil
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O impacto da pandemia sobre os povos e ecossistemas da Amazônia.
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Quem são e o que pensam os ativistas antivacina no Brasil
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A corrida por um tratamento contra o novo coronavírus
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Precisamos falar de aquecimento global
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Passado, presente e futuro de uma pandemia.
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No encalço de um assassino em série de abelhas
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