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  • Orai, Orai muito!

    Agradecimentos/Créditos:

    Apostolado Mundial de Fátima - AMF - https://worldfatima.com/pt/

    Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima

    Vozes:

    Anjo da Paz - Alexsandro Jara

    Vidente Lúcia - Ana Paula Magalhães

    Trilha sonora: acervo pessoal.

    Imagem (créditos):

    Acervo pessoal

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  • É na esperança que fomos salvos: diz São Paulo aos Romanos e a nós também (Rm 8,24). A «redenção», a salvação, segundo a fé cristã, não é um simples dado de fato. A redenção é-nos oferecida no sentido que nos foi dada a esperança, uma esperança fidedigna, graças à qual podemos enfrentar o nosso tempo presente: o presente, ainda que custoso, pode ser vivido, se levar a uma meta e se pudermos estar seguros desta meta, se esta meta for tão grande que justifique a canseira do caminho. E imediatamente se levanta a questão: mas de que gênero é uma tal esperança para poder justificar a afirmação segundo a qual a partir dela, e simplesmente porque ela existe, nós fomos redimidos? E de que tipo de certeza se trata? Coloca-se a questão: em que consiste esta esperança que, enquanto esperança, é «redenção»? Pois bem, o núcleo da resposta encontra-se no trecho da Carta aos Efésios: os Efésios, antes do encontro com Cristo, estavam sem esperança, porque estavam «sem Deus no mundo». Chegar a conhecer Deus, o verdadeiro Deus: isto significa receber esperança. A nós, que desde sempre convivemos com o conceito cristão de Deus e a ele nos habituamos, a posse duma tal esperança que provém do encontro real com este Deus quase nos passa despercebida. Maria, estrela da esperança Com um hino do século VIII/IX, portanto com mais de mil anos, a Igreja saúda Maria, a Mãe de Deus, como « estrela do mar »: Ave Maris Stella. A vida humana é um caminho. Rumo a qual meta? Como achamos o itinerário a seguir? A vida é como uma viagem no mar da história, com frequência enevoada e tempestuosa, uma viagem na qual perscrutamos os astros que nos indicam a rota. As verdadeiras estrelas da nossa vida são as pessoas que souberam viver com retidão. Elas são luzes de esperança. Certamente, Jesus Cristo é a luz por excelência, o sol erguido sobre todas as trevas da história. Mas, para chegar até Ele precisamos também de luzes vizinhas, de pessoas que dão luz recebida da luz d'Ele e oferecem, assim, orientação para a nossa travessia. E quem mais do que Maria poderia ser para nós estrela de esperança? Ela que, pelo seu «sim», abriu ao próprio Deus a porta do nosso mundo; Ela que Se tornou a Arca da Aliança viva, onde Deus Se fez carne, tornou-Se um de nós e estabeleceu a sua tenda no meio de nós (cf. Jo 1,14). [...] O «reino» de Jesus era diferente daquele que os homens tinham podido imaginar. Este «reino» iniciava naquela hora e nunca mais teria fim. Assim, Vós permaneceis no meio dos discípulos como a sua Mãe, como Mãe da esperança. Santa Maria, Mãe de Deus, Mãe nossa, ensinai-nos a crer, esperar e amar convosco. Indicai-nos o caminho para o seu reino! Estrela do mar, brilhai sobre nós e guiai-nos no nosso caminho!

    Fonte (texto/créditos):

    https://www.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/encyclicals/documents/hf_ben-xvi_enc_20071130_spe-salvi.html

    Agradecimentos (vinhetas): Vinicius Souza Lima.

    Imagem (créditos):

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    Trilhas sonoras (créditos):

    CÂNTICO DA ESTRELA DO CÉU PEDIDO NAS APARIÇÕES DE NOSSA SENHORA NO BARRAL - PORTUGAL

    https://www.youtube.com/watch?v=ylJ20i2H9jw

    https://www.youtube.com/watch?v=QyZIU--9q88 - Bach - Violin Concerto in E major BWV 1042 - Sato | Netherlands Bach Society

    Netherlands Bach Society

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  • Agradecimentos/Créditos:

    Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima

    Museu de Cerca - Fátima (Portugal)

    Apostolado Mundial de Fátima (AMF) - https://worldfatima.com/pt/

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    caminhodalux.com.br

    soutodoteumaria.com.br

    diocesedeformosa.com.br

    saosebastiaofabriciano.com.br

    Imagem (créditos): AdobeStock_579003045_Preview

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  • O espírito da Comunhão. "Dilata os tuum et implebo illud." "Dilatai vossos desejos e Eu os saciarei" (SI 80,11). Já que o amor de Jesus Cristo se eleva à perfeição máxima e produz as graças mais abundantes na inefável união que contrai com o comungante, devemos tender à Comunhão - e à Comunhão freqüente e mesmo cotidiana - por tudo o que a piedade, as virtudes e o amor nos podem inspirar de bom, de santo e de perfeito. Sendo a Santa Comunhão a graça, o modelo e o exercício de todas as virtudes - pois todas se exercem nessa ação divina - dela tiraremos maior proveito do que de todos os outros meios de santificação. Necessário é, porém, que a Santa Comunhão se torne o pensamento dominante do espírito e do coração, o alvo de todo estudo, de toda piedade, de toda virtude. A recepção de Jesus deve ser o fim da vida e sua lei. Todas as obras para ela hão de convergir como para seu fim, e dela dimanar como do seu princípio. A nós cabe vivermos, portanto, de tal forma que possamos ser admitidos frutuosamente à Comunhão freqüente e cotidiana até. [...] Na verdade, o mais santo, o mais puro dos Querubins não é digno de receber o Deus-Hóstia... Jesus, porém, oculta suas virtudes, sua mesma Santidade e só patenteia sua Bondade. Não ouvis essa doce voz vos dizer: Vinde a mim? Não sentis a proximidade desse Amor Divino que vos atrai? Ah! os méritos não ditam os direitos, nem as virtudes abrem a porta do Cenáculo, mas sim o Amor de Jesus. Mas, alegareis, minha piedade é tão diminuta, e tão fraco é meu amor. Como então poderá minha alma tíbia, e já por si só repugnante e desprezível, receber a Nosso Senhor? Sois tíbio? Razão bastante para dar novo mergulho nessa fornalha ardente. Repugnante? Ah! Nunca o sereis para tão bom Pastor, tão terno Pai, mais paternal que qualquer pai, mais maternal que qualquer mãe. Quanto mais doente, quanto mais fraco, tanto mais necessitais de seu socorro. O pão é a vida dos fracos e dos fortes. Talvez haja algum pecado? Então examinai-vos e se, feito o exame, vossa consciência não acusar algum pecado mortal positivo, do qual tendes absoluta certeza, então aproximai-vos da Santa Comunhão. Se sabeis perdoar a quem vos ofendeu, isso já vos alcança o perdão das culpas; e, quanto às negligências de cada dia - distrações na oração, impulsos de impaciência, de vaidade, de amor-próprio; preguiça em sacudir prontamente o fogo das tentações, são arbustos de Adão, que devem ser atados e lançados nas chamas do Amor Divino. Aquilo que o Amor perdoa, está plenamente perdoado. [...]  É isto que dá à Comunhão sua força máxima. É uma segunda, e perpétua, Encarnação de Jesus Cristo. É a formação duma sociedade de vida e de amor entre Jesus Cristo e o homem. Numa palavra, a Comunhão toma-se, para Jesus Cristo, qual outra vida.

    Texto (créditos): O Santo Sacrifício. Livro: A Divina Eucaristia. Extratos dos Escritos e Sermões de São Pedro Julião Eymard. Volume 2. Fundador da Congregação do Santíssimo Sacramento e das Servas do Santíssimo Sacramento. Distribuidora Loyola de Livros Ltda. Palavra & Prece Editora. Editora Missão Sede Santos. Com autorização do Instituto D.D. Servas do SSmo. Sacramento da Adoração Perpétua. Irmãs Sacramentinas. Taubaté. Estado de São Paulo. Pedidos às Irmãs Sacramentinas dos 5 Volumes do Livro: A Divina Eucaristia. Extratos dos Escritos e Sermões de São Pedro Julião Eymard - Rua Cons. Moreira de Barros, 258. CEP 12.010-080 - Taubaté (SP).

    Trilhas sonoras (créditos): 

    EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA - INTRUMENTAL CATÓLICO NO VIOLÃO. Ulisses Galote. https://www.youtube.com/watch?v=ms4dRHvFR4k

    Panis Angelicus Instrumental. max. https://www.youtube.com/watch?v=jVQfz6qD5sc

    Imagem (créditos): http://www.cristominhacerteza.com/2013/06/imagens-do-santissimo-sacramento-do.html

    --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/ecos-de-fatima/message
  • A santidade cristã – segundo o CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA - «Os cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade». Todos são chamados à santidade: «Sede perfeitos, como o vosso Pai celeste é perfeito» (Mateus 5, 48). O caminho desta perfeição passa pela cruz. Não há santidade sem renúncia e combate espiritual. O progresso espiritual implica na prática de um conjunto de exercícios tendo em vista um aperfeiçoamento espiritual e a mortificação, que conduzem gradualmente a viver na paz e na alegria das bem-aventuranças: Aquele que se eleva, nunca mais consegue parar de ir de princípio em princípio, por princípios que não têm fim. Aquele que se eleva nunca mais deixa de desejar aquilo que já conhece. Quando falamos de santos, logo imaginamos pessoas distantes que viveram há muito tempo atrás. Mas santo não é somente quem é canonizado pela Igreja. Por isso, temos a Festa de Todos os Santos em 1º de novembro. Santo é quem faz a vontade de Deus. Em 1 Tessalonicenses 4,7 nós lemos: CRISTO NÃO NOS CHAMOU PARA A IMORALIDADE, E SIM PARA A SANTIDADE. Com relação à Festa de Todos os Santos nós lemos no Livro do Apocalipse de São João: "Vi uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas. Estavam de pé diante do Trono e diante do Cordeiro, de vestes brancas e palmas na mão."  A visão narrada por São João Evangelista, no Apocalipse (7,9), fala dos santos aos quais é dedicado o dia de 1º de novembro – FESTA DE TODOS OS SANTOS. A Igreja de Cristo possui muitos santos canonizados e a quantidade de dias do calendário não permite que eles sejam homenageados com exclusividade. Além desses, a Igreja tem, também, muitos outros santos sem nome, que viveram no mundo silenciosamente carregando com dignidade a sua cruz, sem nunca ter duvidado dos ensinamentos de Jesus Cristo.  Enfim, santos são todos os que foram canonizados pela Igreja ao longo dos séculos e também os que não foram e nem sequer a Igreja conhece o nome e que nos precederam em vida na terra perseverando na fé em Cristo. [...] Devemos ser santos(as)-a-caminho. Devemos nos esforçar todos os dias na busca da perfeição, aceitando com humildade as dificuldades que são inevitáveis na vida. Como Maria de Nazaré, procuremos devolver em glória a Deus tudo o que recebemos por graça e por dom de Deus (nossa saúde, nosso trabalho, nossos talentos...) ajudando sempre e sendo solidários com os nossos semelhantes, a começar pela nossa casa. Isto é santidade: fazer render ao máximo os talentos (habilidades, inteligência e tudo mais...) que Deus confiou a cada um de nós, e aceitar com humildade nossas fraquezas e nossos erros, procurando sempre nos levantar de nossas quedas e faltas. Quando mencionamos a palavra santidade, muitas vezes o que nos vêm a mente, é algo muito difícil, que não conseguiremos nunca e achamos que só aqueles mais certinhos – quietinhos, calados ou que se vestem de modo santo - é que conseguem viver assim. Realmente, esta é a ideia que muitas pessoas ainda têm de santidade, algo visto, contemplado exteriormente. Porém a santidade começa no coração de cada um de nós.

    Fonte (texto/créditos): http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p3s1cap3_1949-2051_po.html

    Imagem (créditos): AdobeStock_570142426_Preview

    Trilha sonora (créditos): https://www.youtube.com/watch?v=y9p0-NSirQA.  Hymn of the Cherubim - Pyotr Ilyich Tchaikovsky - Extended - Relaxing Radio.

    Agradecimentos (vinhetas): Vinicius Souza Lima e ao Apostolado Mundial de Fátima (AMF) - https://worldfatima.com/pt/ 

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  • “Vós, quando orardes, dizei, Pai…” (Lc 11,2). Jesus, não somente, ensinou a rezar, mas, foi, certamente, o maior e melhor orante de toda história.

    A oração do cristão é dialógica: a Deus ouvimos e a Ele falamos: louvando, agradecendo, impetrando graças e pedindo perdão.

    Orar é falar com Deus, nosso Pai, como Jesus o fez, chamando-O de “Pai Amado”, de “Pai Justo…” “Pai Santo” (cf. Jo 17). Além disso, pedindo suas graças e ajuda. Quem ama ora, quem ora se fortalece, luta. Quem luta é obediente, e quem isso fizer, é feliz. Encontra-se em processo de realização, de aperfeiçoamento, de santificação (1Ts 4,3.7).

    2024 - O Ano da Oração - Hoje e sempre é tempo de oração. Como a sugere, Jesus? Quando tu orares entre em teu quarto, fecha a porta e reza a teu Pai, que está oculto. Não multipliques palavras (como os pagãos). Ele então te recompensará (Mt 6,6). Então é só experimentar…

    Texto (créditos):

    Memórias da Irmã Lúcia - Volume I

    https://pastorinhos.com/fundacao/edicoes/memorias-i

    Agradecimentos:

    Voz do Anjo da Paz - Alexsandro Jara

    APOSTOLADO MUNDIAL DE FÁTIMA - AMF -

    https://worldfatima.com/pt/

    Trilha sonora (créditos):

    Internet - coletânea de músicas clásicas de Mozart - Bach.

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  • Esta história começa com um monge que decidiu meditar sozinho, longe de seu mosteiro. O monge remou sua canoa até o centro do lago, parou ali, fechou os olhos e começou a meditar. Depois de algumas horas meditando e em completo silêncio, ele sentiu o súbito baque de uma canoa batendo na sua. Mesmo com os olhos fechados, ele sentiu sua raiva começando a despertar. Novamente, ele sentiu outro golpe e sua raiva aumentou. Naquele momento, ele estava pronto para xingar o barqueiro que ousara perturbar sua meditação. No entanto, quando abriu os olhos, ficou surpreso ao ver que era uma canoa vazia batendo na sua. Essa canoa provavelmente tinha se soltado das amarras do pier e estava flutuando em direção ao centro do lago. Naquele momento, o monge entendeu que a raiva estava dentro dele e que ele só precisava de um pequeno golpe de um objeto externo para fazê-la sair. Ele aprendeu a lição e toda vez que encontrava alguém que o irritava, lembrava-se de que a raiva estava dentro dele e a outra pessoa era apenas uma canoa. Qual sua opinião sobre isso? Você acha que às vezes reage como o monge e culpa os outros por sua raiva? [...] Embora a raiva geralmente seja uma emoção interpretada de forma negativa, também pode ser positiva. Devido à grande intensidade, no entanto, as pessoas possuem dificuldade de controlá-la. Na verdade, poucos sabem que isso é possível! [...] Quando a raiva passa a morar dentro de nós, causa uma série de problemas, como doenças cardiovasculares, estresse e depressão. Portanto, assim como as demais emoções humanas, ela deve ser externalizada. É possível reservá-la para situações mais sérias ou fazer a sua gestão de forma a coibir atitudes impulsivas, mas não preveni-la totalmente. O cenário ideal é o redirecionamento da emoção no momento em que a irritação surge. Esse cuidado deve ser diário para que as mudanças reflitam em todas as áreas da sua vida. Para ajudá-lo a encontrar esse equilíbrio, separamos aqui algumas dicas! (1) Invista em autoconhecimento; (2) Entenda como você expressa a raiva; (3) Desenvolva a empatia através de reflexões; (4) Aceite a realidade; (5) Cuide de você; (6) Procure a psicoterapia.

    Fontes (textos/créditos): 

    https://www.tudoporemail.com.br/content.aspx?emailid=16277

    https://www.vittude.com/blog/estrategias-raiva/

    Imagem (créditos): https://www.escoladanovaenergia.com.br/post/o-barco-vazio

    Trilha sonora (créditos): https://www.youtube.com/watch?v=j94YUdrQhRQ. Bach Brandenburg 4 - Barrocade Ensemble - Barrocade Ensemble 

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  • Antigamente, o Rosário era composto de 150 ave-marias e na meditação da vida de Cristo Jesus dividida em 3 Mistérios: (a) Gozosos, (b) Dolorosos e (c) Gloriosos. Assim, a terça parte, ou seja, um terço do Rosário era composto de 50 ave-marias e a meditação de um dos 3 Mistérios sobre a vida de Cristo Jesus. O papa João Paulo II em 2002 inseriu mais um Mistério a ser meditado sobre a vida de Cristo Jesus: Mistérios Luminosos. A difusão e expansão do Rosário no mundo é atribuído à São Domingos de Gusmão (século XII), conhecido como o "Apóstolo do Rosário". O terço que consiste em 50 Ave-Marias intercaladas por 10 Padre-Nossos se manteve desde o pontificado do Papa Pio V (1566-1572), que deu a forma definitiva ao terço que conhecemos hoje. Quanto às meditações, ressaltamos, porém, que até o ano de 2002, cada Rosário, que era composto de três terços (150 ave-marias) passou a ser composto de quatro terços (portanto, 200 ave-marias no total). Foi quando o Papa João Paulo II inseriu aos mistérios existentes (gozosos, dolorosos e gloriosos), os mistérios "luminosos" que retratam a vida pública de Jesus. O Papa João Paulo II, grande devoto de Nossa Senhora e talvez um dos maiores Papas marianos da história, inaugurou uma nova era de devoção a Maria, dando especial atenção à forma física e contemplativa do Rosário ao inserir a meditação desta importante fase da vida de Jesus, ou seja, a contemplação dos mistérios luminosos. Em todas as aparições de Fátima, Nossa Senhora repetiu: "Rezai o Rosário todos os dias", mostrando-nos que essa é a oração que mais lhe agrada e com a qual podemos obter "infalivelmente" as graças de que precisamos. [...] Não há nenhuma devoção da Igreja que tenha sido tão recomendada pelos Papas como esta. A devoção do Rosário é uma das devoções mais insistentemente pedidas na Mensagem de Fátima. A Virgem Maria nas suas aparições em Fátima pediu que se rezasse o terço/rosário todos os dias. Logo na primeira aparição, a 13 de Maio de 1917, Nossa Senhora disse: "Rezem o Terço todos os dias".

    Fonte (texto/créditos):

    Trechos do Livro Apelos da Mensagem de Fátima - Irmã Lúcia.

    Imagem (créditos): https://www.youtube.com/watch?v=bAtUks0z6es

    Agradecimentos (vinhetas): Vinicius Souza Lima e Adriana Peixoto Magalhães (voz de Nossa Senhora).

    Agradecimentos ao Apostolado Mundial de Fátima (AMF) - Fátima - Portugal - https://worldfatima.com/pt/

    Trilha sonora (créditos): https://www.youtube.com/watch?v=bAtUks0z6es.   AVE MARIA (Bach/Gounod) | Fundo Musical Instrumental para rezar e meditar o Santo Terço. Cristian Lopes.

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  • Os Três Pastorzinhos das Aparições de Fátima

    Em Portugal, em uma cidade chamada Fátima, na aldeia de Aljustrel, viviam, no começo do século XX, três pastorinhos: Lúcia de Jesus dos Santos e seus primos Francisco e Jacinta Marto. Lúcia era a mais velha. Muito bondosa e dócil, estava sempre pronta para ajudar os outros. Ensinava as crianças a cantarem versos a Nossa Senhora e contava-lhes histórias. Jacinta tinha especial afeição pela narração da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. O menino Francisco era um exemplo de obediência e amabilidade. Tinha a alma aberta para contemplar as belezas da natureza, que o faziam meditar na grandeza de Deus.

    Fonte (créditos): https://www.adf.org.br/home/aparicoes-de-fatima/

    Vídeo (agradecimentos e créditos):

    Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima

    Apostolado Mundial de Fátima (AMF) - https://worldfatima.com/pt/

    Museu de Cera de Fátima - https://www.mucefa.pt/

    Imagens (PDF/PNG):

    https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/54/Fam%C3%ADlia_da_Irm%C3%A3_L%C3%BAcia_de_Jesus.jpg

    https://pastorinhos.com/

    Trilha sonora: composição musical (Nord synthesizer and Ableton Live) - acervo pessoal

    Imagem (créditos):

    Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima

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  • A Mensagem do Anjo nos chama aqui a atenção para o primeiro mandamento da Lei de Deus: "Eu sou o Senhor, teu Deus (...), Não terás outro deus além de Mim. Não farás para ti imagens esculpidas, nem qualquer imagem do que existe no alto dos céus ou do que existe em baixo, na terra, ou do que existe nas águas, por debaixo "e da terra. Não te prostrarás diante delas e não Ihes prestarás culto, porque Eu o Senhor, teu Deus» (Ex 20,2-5). E diz, noutra passagem: "Prestareis culto unicamente ao Senhor, vosso Deus, e Ele abençoará o vosso pão e a vossa água; afastará a enfermidade do meio de vós» (Ex 23,25). Com esta Lei, Deus manda a Humanidade adorar somente a Ele, porque só Ele é que é digno de ser adorado pelas Suas criaturas. Proíbe de fabricar ídolos com as coisas que foram criadas por Ele e que são mais impotentes do que nós: nada podem e nada valem; por isso nos proíbe prestar culto ou adoração a estas coisas. Mas é preciso não confundir estes ídolos, aos quais Deus aqui Se refere, com as imagens de Cristo, de Nossa Senhora e dos Santos. Nós não prestamos nem devemos prestar culto de adoração a nenhuma destas imagens. Estimamos apenas pelo que representam e nos recordam; como estimamos o retrato dos nossos pais, dos nossos familiares e das pessoas amigas: colocamos estas fotos nos lugares mais dignos da nossa casa, para os vermos melhor e para que as pessoas, que nos visitam, os vejam e recordem também. Nós estimamos as imagens de Jesus Cristo, de Nossa Senhora e dos Santos, porque nos recordam as pessoas que representam, as suas virtudes, a sua doutrina, e assim nos animamos a seguir os seus exemplos. [...] O modo como devemos adorar a Deus está descrito por S. João, no diálogo de Jesus Cristo com a Samaritana. A certa altura da conversa entre Jesus e a Samaritana, ela diz: "Senhor; vejo que és profeta. Os nossos pais adoraram (a Deus) neste monte e vós dizeis que é em Jerusalém que se deve adorar'. Jesus disse-lhe: acredite em Mim, vai chegar a hora, e já chegou, em que os verdadeiros adoradores deverão adorar a Deus Pai em espírito e verdade, pois são esses os adoradores que Deus Pai deseja. Deus é espírito, e os Seus adoradores em espírito e verdade é que O devem adorar'» (João 4,19-24). Como vemos, não importa o lugar, mas sim que o nosso espírito e a nossa inteligência reconheçam em Deus a Sua infinita grandeza, o Seu imenso poder e que, em Sua homenagem, o adoremos.

    Fonte texto/créditos):

    Livro: Apelos da Mensagem de Fátima (Irmã Lúcia) - Segundo apelo da Mensagem.

    Agradecimentos (vinhetas): Vinicius Souza Lima

    Trilha sonora (créditos):

    https://www.youtube.com/watch?v=MAFJXPWjKJ0 - J.S. Bach: Brandenburg Concerto No. 4 / Cappella Gabetta, Maurice Steger, Andrés Gabetta

    Hochrhein Musikfestival

    Imagem (créditos):

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  • O Santo Sacrifício. Hoc facite in meam - commemorationem. Fazei isto em memória de mim. (Lc 22,19). Assistir cada dia à santa Missa é chamar sobre cada dia as bênçãos do Céu. Se assim fizermos, havemos de cumprir melhor com nossos deveres e fortificar a alma para levar o peso da cruz cotidiana - quinhão de todo cristão. A Missa é o ato mais santo da religião. É a devoção por excelência dos Santos. Nada dá maior glória a Deus, nada proporciona maior vantagem à alma do que a assistência piedosa e frequente à santa Missa. Na verdade, o Sacrifício da Missa contém em si o valor do Sacrifício da Cruz e no-lo aplica pessoalmente. É o mesmo Sacrifício, a mesma Vítima, o mesmo Sacerdote. É Jesus Cristo imolado, incruentamente, dessa vez, porém, real e eficazmente. Fosse-vos dado, após a Consagração, ver o Mistério do Altar tal qual é, havíeis de ver Jesus Cristo na Cruz, oferecendo ao Pai suas Chagas, seu Sangue, sua Morte, para a salvação da vossa alma e a do mundo inteiro. Havíeis de ver os Anjos prostrados em redor do Altar, admirados, quase atônitos, ante tão grande Amor para com as criaturas indiferentes ou ingratas. Havíeis de ouvir o Pai Celeste, contemplando o seu divino Filho, dizer-vos como no Tabor: "Eis meu Filho bem amado, o objeto das minhas complacências. Adorai-o, amai-o, servi-o de todo o coração". Para compreendermos o que é a Santa Missa, lembremo-nos que, em primeiro lugar, esse ato augusto possui em si um valor superior a quaisquer boas obras, virtudes e méritos reunidos de todos os Santos, inclusive a excelsa Maria Santíssima, desde o começo até o fim do mundo. Que, em segundo lugar, a Missa é o sacrifício do Homem Deus, morrendo enquanto Homem, e elevando, enquanto Deus, sua Morte à dignidade de ação divina, dando-lhe, por conseguinte, um preço infinito. [...] Na Missa, Jesus Cristo adora ao Pai e em nome dos homens - Ele, o primogênito - reconhece que tudo provém de Deus, vida e bens e que, por conseguinte, só Deus merece viver. Oferece, em seguida, sua própria Vida em testemunho de que, vindo de Deus, Deus dela dispõe, livre e absolutamente. É uma hóstia de louvor e agradece ao Pai as graças a Ele concedidas e, por meio dele, a todos os homens. [...] Aprendei a seguir a Jesus Cristo ao Calvário, meditando, passo a passo, sua Paixão e Morte. Mas, sobretudo, uni-vos ao Sacrifício, dele participando. Comei junto com o sacerdote a parte da Vítima que vos cabe, então a Missa se tornará plenamente eficaz e responderá de modo cabal aos desígnios de Nosso Senhor. Ah! se fosse dado às Almas do Purgatório voltarem ao mundo! Venceriam qualquer obstáculo para assistir a uma única Missa! Se a vós também fosse dado compreender-lhe a excelência, as vantagens e os frutos, não passaríeis um único dia sem assistir à Santa Missa!

    Texto (créditos): O Santo Sacrifício. Livro: A Divina Eucaristia. Extratos dos Escritos e Sermões de São Pedro Julião Eymard. Volume 2. Fundador da Congregação do Santíssimo Sacramento e das Servas do Santíssimo Sacramento. Distribuidora Loyola de Livros Ltda. Palavra & Prece Editora. Editora Missão Sede Santos. 

    Com autorização do Instituto D.D. Servas do SSmo. Sacramento da Adoração Perpétua. Irmãs Sacramentinas. Taubaté. Estado de São Paulo.

    Pedidos às Irmãs Sacramentinas dos 5 Volumes do Livro: A Divina Eucaristia. Extratos dos Escritos e Sermões de São Pedro Julião Eymard - Rua Cons. Moreira de Barros, 258. CEP 12.010-080 - Taubaté (SP).

    Trilha sonora (créditos): Pange Lingua | 3 Hour Relaxing Piano Music: Sleep Music, Meditation Music, Calm Music, Focus, Study. JB Piano Creations. YOUTUBE: https://www.youtube.com/watch?v=UtEm0ke_6EE

    Imagem (créditos): https://www.psaojose.org.br/a-santa-missa/

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  • Agradecimentos / Créditos:

    Apostolado Mundial de Fátima - AMF - https://worldfatima.com/pt/

    Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima

    Museu de Cera de Fátima - https://www.mucefa.pt/

    Museu da Vida de Cristo - Fátima

    Imagens (JPG):

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    https://www.cnbb.org.br/brasil-preparacao-jubileu-da-esperanca-2025/

    Trilhas sonoras (créditos):

    (a) acervo pessoal - composições próprias

    (b) Senhora um dia descestesPeregrino de Fátima

    https://www.youtube.com/watch?v=91ZeHU6COnc

    Imagem (créditos):

    Apostolado Mundial de Fátima (AMF) - https://worldfatima.com/pt/

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  • Não temais - Sou o Anjo da Paz. Nas Sagradas Escrituras encontramos muitas passagens sobre a frase: "Não Temais". A aparição do Anjo a Zacarias, a Nossa Senhora e nas aparições de Jesus Cristo Ressuscitado aos discípulos. Não temais! Aos 3 Pastorzinhos de Fátima aconteceu a mesma coisa. Na primeira aparição do Anjo ele disse: Não temais. O Anjo diz ser o Anjo da Paz. Todos os Anjos como medidores e mensageiros de Deus são Anjos de Paz. Jesus, dai-nos a vossa paz.

    Evangelho de Jesus Cristo - Lucas 5, 1-11. E aconteceu que, apertando-o a multidão, para ouvir a palavra de Deus, estava ele junto ao lago de Genesaré; E viu estar dois barcos junto à praia do lago; e os pescadores, havendo descido deles, estavam lavando as redes. E, entrando num dos barcos, que era o de Simão, pediu-lhe que o afastasse um pouco da terra; e, assentando-se, ensinava do barco a multidão. E, quando acabou de falar, disse a Simão: Faze-te ao mar alto, e lançai as vossas redes para pescar. E, respondendo Simão, disse-lhe: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos; mas, sobre a tua palavra, lançarei a rede. E, fazendo assim, colheram uma grande quantidade de peixes, e rompia-se-lhes a rede. E fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco, para que os fossem ajudar. E foram, e encheram ambos os barcos, de maneira tal que quase iam a pique. E vendo isto Simão Pedro, prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, ausenta-te de mim, que sou um homem pecador. Pois que o espanto se apoderara dele, e de todos os que com ele estavam, por causa da pesca de peixe que haviam feito. E, de igual modo, também de Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram companheiros de Simão. E disse Jesus a Simão: Não temas; de agora em diante serás pescador de homens. E, levando os barcos para terra, deixaram tudo, e o seguiram. 

    Evangelho de Jesus Cristo - Mateus 10, 26-33: "Portanto, não tenham medo deles. Não há nada escondido que não venha a ser revelado, nem oculto que não venha a se tornar conhecido. O que eu digo a vocês na escuridão, falem à luz do dia; o que é sussurrado em seus ouvidos, proclamem dos telhados. Não tenham medo dos que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Antes, tenham medo daquele que pode destruir tanto a alma como o corpo no inferno. Não se vendem dois pardais por uma moedinha? Contudo, nenhum deles cai no chão sem o consentimento do Pai de vocês. Até os cabelos da cabeça de vocês estão todos contados. Portanto, não tenham medo; vocês valem mais do que muitos pardais! "Quem, pois, me confessar diante dos homens, eu também o confessarei diante do meu Pai que está nos céus. Mas aquele que me negar diante dos homens, eu também o negarei diante do meu Pai que está nos céus.

    Textos (créditos):

    Trechos do Livro: Orai! Orai muito! Orações e Ensinamentos do Anjo (Fátima - 1916). Dário Pedroso, S.J. Editorial Apostolado da Oração - AO. 

    Augusto Cury: https://slideplayer.com.br/slide/17648269/

    Adriano Gonçalvez - Canção Nova. 

    Trilhas sonoras (créditos): 

    A Barca - Padre Zezinho (Piano Instrumental). Vinicius Milanez [Oficial]. https://www.youtube.com/watch?v=ICMUntdUk58

    Pelos Prados e Campinas - Salmo 22 - Piano Instrumental. Vinicius Milanez [Oficial]. https://www.youtube.com/watch?v=MkO8rW1N5E0

    Ninguém Te Ama Como Eu - Piano Instrumental. Vinicius Milanez [Oficial]. https://www.youtube.com/watch?v=-o_Cdw8i5BY

    Abraço de Pai - Walmir Alencar - Piano Instrumental. Vinicius Milanez [Oficial]. https://www.youtube.com/watch?v=_0viBXMcdHI

    Imagem (créditos): AdobeStock_112971990

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  • “Misericórdia é o que eu quero, e não sacrifícios”. A mais bela experiência humana é a do amor. A mais profunda e tocante certeza é a do amor de Deus por nós. O amor não é invenção humana. O amor é divino, vem de Deus, e Ele é o Amor. A penitência verdadeira me conduz à conversão. Mas não falo de silícios, de chicotadas ou qualquer outro tipo de punição que a pessoa possa impor a si mesma. A palavra penitência vem do latim e significa arrependimento, pesar, dor, compunção, contrição. Mas eu quero falar com você da penitência que conduz ao amor. Abrindo o Evangelho de Mateus, encontramos Jesus dizendo, lá na casa do fariseu onde fora tomar refeição: “Misericórdia é que eu quero, e não sacrifício” (Mt 9,13). Essa é a compreensão que devemos ter como cristãos. De que adianta ficar o dia todo sem comer, mas não repartir o alimento com o faminto? Fazer este ou aquele sacrifício, mas faltar com a caridade? Não amar é o contrário de toda penitência. É rejeitar a experiência do amor que nos dá liberdade e paz. Quem está acomodado em sua fé não gosta mesmo nem de ouvir a palavra libertadora que já lhe causa mal-estar. Esse mal-estar Jesus não evitou praticá-lo. Ele queria que a dinâmica do amor penetrasse a vida, o existir dos oprimidos. É a força contagiante de sua misericórdia tornando as pessoas verdadeiramente livres. Por sua vez, a penitência a que somos chamados é a de praticar a misericórdia. E quem anda nesse caminho descobre o mundo das injustiças, da falta de solidariedade, da corrupção e do desejo do lucro sempre maior, que vai gerando vítimas pelo mundo afora. A falta de escolas, hospitais, moradia, a falta de dignidade humana, é o sinal claro de que o mundo precisa de misericórdia. Então, fazer penitência é tomar consciência da verdade de Jesus e de seu ensinamento sobre a misericórdia. Não se trata simplesmente de cumprir um monte de regras e não praticar a misericórdia. É bom e importante fazer o jejum e passar um pouco de fome, para que eu saiba quanto dói a fome, mas principalmente para que eu tome consciência da dignidade humana e divina que há no direito de se ter o que comer. 

    Autor: Pe. Ferdinando Mancílio, C.Ss.R.

    FONTE (créditos):

    https://www.a12.com/santuario/campanha-dos-devotos/noticias/misericordia-e-que-eu-quero-e-nao-sacrificio

    Trilha sonora (créditos): Beethoven's Silence - (Extended) - Morten Sennah - Composed and played by Ernesto Cortazar - YOUTUBE: https://www.youtube.com/watch?v=7QR6ytrVRkM&t=29s

    Imagem (créditos): Adobe Stock - AdobeStock_213746237

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  • Houve um rei bondoso que ofereceu um grande prêmio ao artista que fosse capaz de captar numa pintura a paz perfeita. Naturalmente, muitos artistas se candidataram. O rei observou e admirou todas as pinturas com cuidado, mas apenas duas realmente chamaram sua atenção. A primeira era uma verdadeira paisagem. Na imagem, havia um lago tão perfeito que parecia um espelho onde se refletiam plácidas montanhas que o rodeavam. Sobre as montanhas, um céu azul com discretas nuvens brancas. Todos que olhavam para essa pintura sentiam uma paz instantânea. A segunda pintura também tinha montanhas, mas essas eram rochosas e estavam despidas de vegetação. Sobre elas havia um céu revolto e cinza, do qual se precipitava uma forte tempestade com relâmpagos e trovões. Montanha abaixo, parecia descer uma turbulenta torrente de água. À primeira vista, nada disso parecia ser pacífico. No entanto, quando se observava atentamente, atrás da cascata havia um arbusto crescendo da fenda de uma rocha. Nesse arbusto podia-se ver um ninho. E ali, em meio ao ruído e à violência da cena, estava um passarinho calmamente chocando seus ovinhos prestes a darem vida. Essa foi a pintura escolhida pelo rei, que explicou: “Paz não significa estar em um lugar sem ruídos, sem problemas, sem trabalho árduo ou sem dor. Paz significa que, apesar de estar no meio de tudo isso, nosso coração deve e pode permanecer calmo. Este é o verdadeiro significado da paz, a PAZ PERFEITA”.

    Como se vê, paz perfeita não significa ausência absoluta de problemas, de dores ou de decepções. Felizes são aquelas pessoas “que diante dos diversos fatos da vida diária, bons ou não, corriqueiros ou inesperados, conseguem ter a serenidade necessária para não se verem diante de grande desequilíbrio; (...) Em muitos momentos somente a serenidade pode nos manter num eixo certo, em equilíbrio de emoções; (...) Serenidade é aquela dose de calma e confiança de que necessitamos para ver, com segurança, que tudo é passageiro, que tudo deve ser sentido e vivenciado como experiências que nos tragam crescimento, aprendizado e, sobretudo, conhecimento de quem somos verdadeiramente”. “Uma grande vitória só é possível se precedida de pequenas vitórias sobre nós mesmos” (Leonid Maksimovich Leonov, russo, romancista). “Paz significa que, apesar de se estar no meio de tudo isso, permanecemos calmos no nosso coração.” Disse Jesus: “Deixo-vos a paz. Dou-vos a minha paz. Não vo-la dou como o mundo a dá. Não se perturbe o vosso coração nem se atemorize. Ouvistes o que vos disse: Vou e volto a vós”(Jo 14,27 e 28). A paz perfeita que todos nós procuramos habita dentro de nós mesmo, dentro dos nossos corações… Não existe lugar mais calmo que você possa encontrar no mundo, que vá lhe acalmar e lhe trazer a paz, a sua alma é quem tem que carregá-la, você é que controla as suas emoções e pode transformar qualquer ambiente com ela. Tua paz e tua felicidade não devem depender dos outros, nem de nenhum lugar ou de algo que se compre com dinheiro…mas apenas de você. Não devemos tentar fazer ninguém feliz, mas fazer felizes a nós mesmos e, desta forma, encontrar a paz , e tenha certeza, quem estiver conosco sentirá toda paz e felicidade também.

    Fonte (texto/créditos): https://www.tudoporemail.com.br/content.aspx?emailid=12123

    Imagem (créditos): AdobeStock_48605494_Preview

    Trilha sonora (créditos): 

    https://www.youtube.com/watch?v=fkk3TUTLxOk.  Chopin - Mysterious Forest (Relaxing music) - Relaxing music for yourself

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  • Natal é tempo de celebrar a chegada do Menino Jesus em nossos corações e oportunidade de estarmos reunidos em família e com pessoas a quem amamos. No Natal, a Igreja representa à humanidade o alegre anúncio do nascimento do Salvador, que o anjo fez aos pobres pastores em Belém, razão pela qual, ao iniciar um Novo Ano, anunciamos também com alegria, o início de um novo tempo, de paz duradoura, inaugurado pelo Filho de Deus. Vários séculos antes do nascimento de Cristo, Isaías profetizou a chegada desse novo tempo, pois nasceu para nós um menino, um filho nos foi dado. O poder de governar está nos seus ombros. Seu nome será́ Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai para sempre, Príncipe da Paz. Ele estenderá seu domínio e para a paz não haverá limites. Sentado no trono, com o poder real de Davi, fortalece e firma esse poder, com a prática do direito e da justiça, a partir de agora e para sempre. O amor apaixonado do SENHOR dos exércitos é que há de fazer tudo isso. (cf. Is 9,5-6). De fato, o Filho amado de Deus, encarnando-se na história humana, na “condição de servo”, ou seja, trabalhador pobre do seu tempo (cf. Fl 2,5-11), adentrou a realidade de morte gerada por estruturas opressivas e excludentes, para resgatar os oprimidos e dar-lhes vida em plenitude” (Jo 10,10). [...] As festas natalinas devem abrir os corações para acolher a chegada do Menino Jesus, a possibilidade da paz, mesmo dentro do clima preocupante do momento mundial e ante as hostilidades contra a fé cristã. O desalento e desespero de muitos pode justificar a perda de fervor dos cristãos nas comunidades. Mas é possível ser diferente ao fazer uma leitura atenta dos sinais que acompanham o Menino Jesus. No princípio era o Verbo, a Palavra, e o Verbo era Deus. Jesus é o Verbo, que deve ser acolhido como luz iluminadora da vida, orientadora e guia, como a nova lei do amor. Com isto, Natal deve ser celebrado com alegria e gratidão, porque expressa a misericórdia de Deus para com o povo. Jesus é Palavra de referência, que rejeita todo tipo de ameaça destruidora da vida humana, imagem de Deus. A celebração do nascimento de Jesus Cristo abre o Tempo do Natal e se estende por oito dias, durante a Oitava do Natal. Assim, a solenidade continua a ser celebrada, como um mesmo dia, entre os dias 25 de dezembro e 1º de janeiro.“A oitava nos convida para vivermos o nascimento de Jesus em nosso coração e em nossa vida. Essa vivência acontece pelo reconhecimento do ‘Menino de Belém’ como nosso Salvador; pela participação nas celebrações natalinas; pela atitude de serviço e pelo amor fraterno. Cada um poderá descobrir como Cristo vai nascer em sua vida e na sua comunidade”. O mistério da encarnação do verbo de Deus (tornar-se carne) é aquele no qual se reconhece que o Filho de Deus se fez homem no seio da Virgem Maria por obra do Espírito Santo. [...] Além da solenidade do Natal, há durante a Oitava de Natal a solenidade de Maria, Mãe de Deus, no dia 1º de janeiro. Já as festas da Oitava de Natal são a de santo Estevão, são João Apóstolo e Evangelista, dos Santos Inocentes e da Sagrada Família. O tempo da Oitava de Natal é exatamente para conseguirmos olhar para a nossa realidade de hoje, onde efetivamente vai acontecendo o grande mistério da encarnação. [...] Ano novo feliz é renovar a compreensão do sentido positivo da vida, e lutar por ela. Feliz Natal e abençoado Ano Novo!

    Fontes (créditos):

    https://www.cnbb.org.br/mensagem-de-natal-e-ano-novo/

    https://www.cnbb.org.br/celebracao-do-natal-se-estende-por-oito-dias-com-a-oitava-de-natal-ate-o-dia-1o-de-janeiro/

    https://www.cnbb.org.br/natal-de-novo/

    https://blog.cancaonova.com/redacao/um-natal-e-um-novo-ano-repleto-de-bencaos/

    Imagem (créditos): Internet

    Trilha sonora (créditos):

    https://www.youtube.com/watch?v=brLo0jL4GN4. Músicas de Natal Instrumental - Tradicional Christmas Music - Piano Instrumental

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  • “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1,14). Nenhuma palavra consegue expressar com profundidade o mistério do Natal que estamos celebrando. Talvez o melhor seria aplicar o provérbio oriental: “Se tua palavra não é melhor que o silêncio, cala-te”. Só em chave de silêncio podemos compreender a Encarnação e o Nascimento de Jesus. O que devemos descobrir não pode vir de fora, mas deve surgir do mais profundo de nós mesmos. As leituras dos evangelhos indicados pela liturgia para o “tempo do Natal” certamente farão transbordar em nosso interior os sentimentos mais nobres e elevados. Mas isto não basta para nos situar diante do Mistério e vivê-lo com intensidade. Falamos de uma noite surpreendente, mas para a contemplação. Sem esta contemplação, permanecerá um vazio interior, sem nenhum sentido religioso. O valor desta festa depende de nossa atitude. Nada substituirá o itinerário para o centro de nós mesmo. Só ali acontece o mistério; só no mais profundo de nós mesmos descobriremos a presença de Deus. Celebrar a Encarnação-Nascimento de Jesus pode nos ajudar a encontrar a Deus dentro de nós e no coração dos outros. Jesus nasceu, viveu e morreu em um lugar e um tempo determinado, mas não estamos celebrando um aniversário. Os dados históricos não têm maior relevância: não sabemos onde Jesus nasceu, não sabemos quando, nem em que dia ou mês. Tudo o que digamos d’Ele, a partir do ponto de vista histórico, aponta para o desconcerto. Não se trata de recordar e celebrar o que aconteceu faz dois mil anos, mas de descobrir o que está acontecendo hoje em cada um de nós. Devemos descobrir, celebrar e viver conscientemente essa realidade sublime. Este é o sentido do Natal. O que celebramos, na noite de Natal, é precisamente isso: o “sublime Mistério da Encarnação de Deus” em cada coração humano e em todo o Universo. [...] Quão distante estamos da essência do Mistério da Encarnação! Inácio de Loyola, ao propor a “contemplação da Encarnação”, nos Exercícios Espirituais, afirma: “recordar como as Três Pessoas Divinas determinam, em sua eternidade, que a Segunda Pessoa se faça homem, para salvar o gênero humano”. A Encarnação é o mistério fundante de nossa fé a ser vivido e não pensado. A Encarnação não é um evento isolado da história. Toda a Criação foi afetada; todos os fatos da história encontram nela seu sentido. A história humana se faz História de Salvação. [...] Alargue seu interior para acolher a surpresa permanente da Encarnação d’Aquele que, em sua humanidade, iluminou e deu sentido a tudo o que é humano. Mergulhe na contemplação do “mistério da Encarnação” e deixe ressoar o chamado a ser “presença encarnada” neste mundo tão carente de vida, de beleza, de humanização... DESEJO A TODOS E A TODAS UM FELIZ E SANTO NATAL.

    Fonte (créditos):

    https://centroloyola.org.br/revista/outras-palavras/espiritualidade/2707-natal-deus-e-encarnacao

    Imagem (créditos):

    https://centroloyola.org.br/revista/outras-palavras/espiritualidade/2707-natal-deus-e-encarnacao

    Trilhas sonoras (créditos):

    https://www.youtube.com/watch?v=jiYEclkLulo Melhores musicas Natalinas canções de natal instrumental relaxante com som piano violino

    https://www.youtube.com/watch?v=ncjuqj0WN6s. Música de Natal instrumental • Versões em piano de músicas tradicionais de Natal - Soothing Relaxation

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  • O silêncio é habitualmente compreendido como algo negativo, algo vazio, uma ausência de sons, de ruídos. Este mal-entendido prevalece, porque muito poucas pessoas já alguma vez experimentaram o silêncio. Tudo o que experimentaram com a designação de silêncio foi a ausência de ruído. Mas o silêncio é um fenómeno totalmente diferente. É indubitavelmente positivo. É existencial, não é vazio. É transbordante de uma música nunca antes ouvida, de uma fragrância que nos é estranha, de uma luz que apenas pode ser vista com o olhar interior. [...] “É uma parábola que vem nos livros antigos. Nesses tempos esquecidos os monges tinham por hábito construir os seus conventos nos ermos afastados do barulho do mundo. Sobretudo nas montanhas, onde só a natureza e os horizontes lavados lhes faziam companhia. Não era só para fugir ao mundo, à confusão a cidade. É certo que a teologia da fuga do mundo era cartilha corrente nessa época. Mas os antigos não se refugiavam nos ermos só para fugir ao mundo. Mais do que o que deixavam, motivava-os o que iam encontrar. No silêncio e na solidão, a presença de Deus era mais transparente. Os monges sentiam-no por ali e com Ele conviviam. Era essa a presença que tanto os fazia cantar a todas as horas como viver em silêncio o dia todo. Era um silêncio que falava mais do que todas as palavras.

    Ora aconteceu que um belo dia, um peregrino cansado dos negócios e da confusão da cidade, tomou o seu alforge e o seu bordão e lá vai ele bater às portas de um desses oásis na montanha. Queria fazer a experiência do silêncio e da solidão. O primeiro monge que encontrou estava junto de um poço a tirar égua para o convento. Não procurou segundo, e logo ali o peregrino perguntou ao monge que é que se aprendia com a solidão e o silêncio. O monge lançou o balde ao poço e respondeu ao peregrino: – olha para o fundo do poço. O que é que vês lá dentro? O homem debruçou-se sobre o poço, olhou para dentro e respondeu: – Não vejo nada, só água a mexer-se! O monge mandou-o esperar mais algum tempo, esperou que a água acalmasse e depois disse ao peregrino: – olha agora. O que é que vês no fundo do poço? – Ah, respondeu o peregrino, agora vejo-me a mim próprio reflectido na água. O monge concluiu: Pois é! Quando se mergulha o balde a água fica agitada e nada se vê. Mas quando a água está tranquila, tu vês-te a ti mesmo.

    Fonte (créditos):

    https://espiritanos.pt/em-busca-do-silencio-perdido/

    Trilha sonora (créditos):

    https://www.youtube.com/watch?v=KKWRYQLlrS0 - Il Silenzio - (Silêncio) "instrumental" (baú de recordações) - A. soares

    Imagem (créditos):

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  • Nada te perturbe, Nada te espante, Tudo passa,

    Deus não muda,

    A paciência tudo alcança; Quem a Deus tem Nada lhe falta:

    Só Deus basta.

    Eleva o pensamento, Ao céu sobe,

    Por nada te angusties, Nada te perturbe.

    A Jesus Cristo segue Com peito grande, E, venha o que vier, Nada te espante.

    Vês a glória do mundo? É glória vã;

    Nada tem de estável, Tudo passa.

    Aspira às coisas celestes, Que sempre duram; Fiel e rico em promessas, Deus não muda.

    Ama-O como merece, Bondade imensa; Mas não há amor fino

    Sem a paciência.

    Confiança e fé viva Mantenha a alma, Que quem crê e espera Tudo alcança.

    Do inferno acossado Muito embora se veja, Burlará os seus furores Quem a Deus tem.

    Advenham-lhe desamparos, Cruzes, desgraças; Sendo Deus o seu tesouro, Nada lhe falta.

    Ide, pois, bens do mundo, Ide, ditas vãs; Ainda que tudo perca, Só Deus basta.

    Fonte (créditos):

    Nada te perturbe (Santa Teresa D'Ávila)

    Breve Antologia – Poesia Cristã Universal. Organização de Sammis Reachers. Autores não-lusófonos. 2012. São Gonçalo - Rio de Janeiro – Brasil.

    Trilhas sonoras (créditos):

    Taizé - Nada te turbe ( Instrumental )

    Mariano - https://www.youtube.com/watch?v=7YKEfplzxy0

    Nada te perturbe (Santa Teresa D'Ávila) - Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima - https://www.youtube.com/watch?v=FZ4cbEvFIqg

    Imagem (créditos):

    Nada te perturbe (Santa Teresa D'Ávila) - Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima - https://www.youtube.com/watch?v=FZ4cbEvFIqg

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  • Na liturgia que a Igreja celebra todos os anos começa no que é chamado o Tempo Comum. A maioria do ano, cerca de 34 semanas, são passadas vivendo este Tempo Comum que deve ser vivido de “um modo não comum”, para aprender a celebrar o quotidiano, a não cair na rotina, a abrir a alma e o coração à contínua ação de Deus. No Tempo Comum podemos e devemos contemplar Jesus na sua vida de Nazaré, trinta anos de vida numa aldeia, no trabalho de carpinteiro, na vida da família, dos amigos, vivendo os acontecimentos, as conversas, a oração, contemplando a natureza: aves do céu, lírios do campo, figueiras com figos, pôr do sol vermelho e bonito, pois tudo lhe falava do Pai e do seu amor. O quotidiano não pode ser vivido numa rotina sem sentido, cansativa, numa movimentação desenfreada, sem encanto, mas com Jesus e como Ele, com entusiasmo, com amor no coração, com paixão. “Faça bem o que você faz”, era o ensinamento do adágio latino que percorreu séculos e ajudou muitos a procurar a perfeição em todas as coisas. Ou como disse um autor espiritual, hoje canonizado: Cumpre o pequeno dever de cada momento; faz o que deves e está no que fazes. (São Josemaria Escrivá). O Tempo Comum pode ser bem aproveitado para este contínuo exercício espiritual de fazer bem, com perfeição, todas as coisas, e estar totalmente presente, de corpo, alma, coração, no que estamos fazendo no quotidiano e assim divinizar os nossos minutos, horas e dias. Trata-se de uma ginástica espiritual sempre proveitosa e com muitos frutos, no caminho da santidade, divinizando e dando solenidade a cada momento. [...] Qualquer que seja a nossa idade, a nossa profissão, a nossa cultura, o trabalho que estamos fazendo, a dor que sofremos, a alegria que partilhamos, o momento de lazer, viver com amor e solenidade o momento presente coloca a nossa vida em Deus e mergulhamos no seu amor. Este exercício espiritual, este caminho, esta opção de vida e de fé nos fará ser, como São Paulo nos exorta, “hóstias vivas, oferenda permanente”. E esta atitude e opção nos mergulha em Eucaristia, como a gota de água no vinho, que se tornará sangue redentor. E a gota de água é a nossa humanidade, o nosso quotidiano, o nosso contínuo presente vivido, rezado, trabalhado, sofrido, chorado, vivido em alegria, em trabalho ou descanso. A vida toda, cada dia, cada hora, se torna “eucaristia vivida” com Cristo, celebrando vinte e quatro horas de Missa, sendo oferta com Ele, para que o mundo tenha vida e vida em abundância. E o mundo à nossa volta vai-se divinizando, transformando, com a nossa oferta, pois somos fermento na massa, queremos ser redentores com Cristo Redentor. Concluímos com uma frase de Emmanuel Mounier: Se a vocação suprema da pessoa é divinizar-se divinizando o mundo, personalizar-se sobrenaturalmente personalizando o mundo, seu Pão cotidiano não é mais penar ou se divertir, ou acumular riquezas, mas, hora a hora, criar próximos ao redor de si.

    Fontes (textos/créditos): 

    https://redemundialdeoracaodopapa.pt/blog/352 - Autor: Pe. Dário Pedroso, SJ.  

    https://centroloyola.org.br/revista/outras-palavras/espiritualidade/209-a-autoridade-do-grande-mestre

    https://www.pensador.com/autor/emmanuel_mounier/

    https://pt.wikihow.com/Parar-de-Remoer-o-Passado

    Imagem (créditos): https://centroloyola.org.br/revista/outras-palavras/espiritualidade/2685-muitas-pedras-vida-asfixiada

    Trilha sonora (créditos): https://www.youtube.com/watch?v=F1oHFKNxfWk.   Neverland - Black Dawn - Tema. Neverland · Black Dawn - Sound of an Angel.

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