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  • Saleem Haddad trabalhou como investigador e mediador para organizações internacionais em países de maioria muçulmana, no pós-11 de Setembro. Esteve no Iraque, Síria e Iémen. Trabalhou sobre os contextos da Somália, Afeganistão e Paquistão. Até que começou a questionar o princípio da neutralidade que norteava esse trabalho: “Não é um ato neutro quando se vê de onde vem o dinheiro e quem toma as decisões”.

    Com a jornalista Rafaela Cortez, estamos a escrever uma série de três episódios sobre a indústria de apoio internacional na Palestina que entrará em detalhe em muito do que aqui vais ouvir. Se quiseres acompanhar o progresso desse trabalho, clica aqui.

    [English]

    Saleem Haddad worked as a researcher and mediator for international organizations in Muslim-majority countries after September 11. He was in Iraq, Syria and Yemen. He worked on the contexts of Somalia, Afghanistan and Pakistan. Until he began to question the principle of neutrality that guided that action: "It's not a neutral act when you see where the money comes from and who makes the decisions."

    This interview is in English, but the introduction is in Portuguese.

    With journalist Rafaela Cortez, we're writing a three-part series on the international aid industry in Palestine that will go into detail on much of what you'll hear here. If you want to follow the progress of this work, click here.

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  • “A dor do mal trabalhar” é um episódio extra da série Desassossego, sobre saúde e doença mental. Conta os debates internos de duas médicas perante o sofrimento ético e o burnout, a solidão da denúncia e a doença mental em quem se dedica a tratá-la.

    Lê mais em https://fumaca.pt/

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  • Trinta anos após se legislar o direito de qualquer pessoa aceder a todos os documentos da administração pública sem ter de se justificar, reina o “desconhecimento generalizado” da lei. Sabendo que apenas 5% das instituições públicas nomearam alguém responsável por essa função, analisamos o cumprimento do regime de acesso à informação administrativa, adiantando as conclusões do estudo sobre a sua aplicação. Entrevistamos o coordenador desse levantamento: Sérgio Pratas, assessor jurídico do organismo público que zela desta lei, a Comissão de Acesso a Documentos Administrativos. Lê mais sobre este tema em https://fumaca.pt

    Descrição atualizada às 15h20 de 07/03/2024, corrigindo a taxa de cumprimento de 0,5%, indicados inicialmente por erro, para 5%.

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  • A justiça dá-se mais ao escrutínio, mas a custo. O advogado Francisco Teixeira da Mota considera “um escândalo” que não sejam públicas todas as decisões judiciais tomadas em Portugal, por uma resistência histórica à publicitação. O especialista em liberdade de expressão e direito da comunicação social defende a abertura das ordens profissionais a representantes da sociedade civil e o reforço da capacidade de escrutínio a juízes, magistrados e advogados. Apologista de uma aproximação ao princípio do tribunal aberto britânico e irlandês, Teixeira da Mota acha que a opacidade das instituições públicas se protela tanto por falta de vontade como por falta de meios.

    Lê mais sobre este tema em https://fumaca.pt/francisco-teixeira-da-mota-sobre-opacidade-das-instituicoes-e-liberdade-de-expressao

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  • Constitucionalmente inamovíveis, os magistrados portugueses estão sujeitos à avaliação e disciplina do Conselho Superior de Magistratura. O seu vice-presidente reconhece a tendência classista da justiça, mas defende a preparação da maioria dos juízes portugueses para a prevenir. Culpando o envelhecimento da classe por a maioria dos magistrados receber a classificação máxima, sublinha a importância da “celeridade” processual para ter boa nota, avisando para uma “grave e forte crise” nos tempos de resposta da justiça em 2023.

    Lê mais sobre este tema em https://fumaca.pt/luis-azevedo-mendes-sobre-juizes-e-testemunhas/

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  • Quando Mory Camara fugiu da Guiné-Conacri nunca pensou vir para a Europa, queria apenas estar em segurança. Um ano e meio depois, atravessava o Mar Mediterrâneo pela quarta vez, depois de meses de tortura e escravatura na Líbia. Foi resgatado pela Sea Watch com mais 46 refugiados, a 19 de janeiro de 2019. Mas a sua viagem não acabou aí. “Mory” é a primeira parte da série “Aquilo é a Europa”. Ouve aqui.

    [Nota: algumas das pessoas que entrevistámos nesta série falam em inglês. Se preferires uma versão dobrada em português procura o canal “Extras” do Fumaça, na tua aplicação de podcasts, ou vai a fumaca.pt.]

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  • Não mudou muita coisa desde que vos falamos a última vez sobre a Palestina, há cerca de dois meses, aqui neste feed de podcasts, quando republicamos a série “Palestina, histórias de um país ocupado”, numa tentativa de trazer alguma história, algum contexto, alguma investigação sobre a ocupação da Palestina de há mais de 75 anos.

    Pouco mudou desde aí. As bombas continuam a cair em Gaza, a destruir vidas e a vida nessa terra, e representantes políticos dos mais poderosos estados do mundo continuam a fazer a sua vida normal, como se não estivesse um genocídio a acontecer. Como se tudo fosse normal.

    Mas já que (ainda que cada vez menos) os olhos do mundo estão postos em Gaza, falamos hoje sobre a Cisjordânia. Só este ano, quase 500 pessoas foram já mortas. 290 só desde 7 de outubro. Assistimos neste momento a um brutal aumento da perseguição estatal contra a resistência popular não-violenta. Várias fontes nossas de há anos, pessoas que entrevistamos na Palestina ou nos disseram onde ir, com quem falar, tem sido atacadas ou pelo exército ou por colonos israelitas.

    Esta semana foi a vez de mais um dos ativistas do campo de Aida, em Belém: o assistente social, dirigente do Aida Youth Center, e membro do Comité de Coordenação da Luta Popular. Na noite de domingo para segunda, soldados entraram-lhe casa dentro, agrediram o irmão de Munther Amira e os seus filhos, e raptaram-no, vendado. Ainda não tem acusação. Antes de 7 de outubro, eram já mais de 1300 as pessoas detidas em prisões sionistas sem acusação. Os números só aumentaram.

    Hoje ouvimos Ori Givati, uma entrevista feita em 2021, sobre o IDF, o exército israelita. Fiquem com a entrevista.

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  • As futuras lideranças da PSP passam todas pelas mãos de Nuno Poiares. O comandante do corpo de alunos do ISCPSI, universidade da Polícia de Segurança Pública, garante estar “muito focado” num objetivo único: formar “melhores oficiais” capazes tanto de “motivar” quanto de “corrigir e denunciar”. Nesta entrevista, reflete sobre como ensinar direitos humanos, e prevenir maus tratos, do policiamento de proximidade à diversidade no recrutamento.

    Lê mais sobre a nossa investigação ao policiamento de bairros guetizados em www.fronteiradomedo.pt

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  • Soubemos da triste notícia da morte de Margarida Tengarrinha, militante anti-fascista que esteve na clandestinidade cerca de 20 anos. Em conjunto com o seu então companheiro, o artista José Dias Coelho, criou uma oficina de falsificação de documentos para os camaradas do Partido Comunista Português, incluindo Álvaro Cunhal, já fugido da prisão de Peniche. Durante a década de 1950, as casas de Margarida e José foram dos mais importantes núcleos de resistência à ditadura. Para recordar a sua vida e luta, republicamos a entrevista que lhe fizemos em 2018, ao vivo, no evento em que anunciámos a profissionalização do Fumaça enquanto órgão de comunicação social.

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  • De Ramallah vê-se Telavive, é perto. Não fosse o muro, os postos de controlo, o exército, o trânsito caótico, que separam as capitais da Palestina e de Israel. Uma viagem de 4 horas, com tempo para perceber como há décadas um povo coloniza outro.

    Lê mais em fumaca.pt/palestina-ramallah-cidade-artificial

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  • As perturbações do comportamento alimentar têm causas variadas – condicionantes genéticas, fatores sociais e características da personalidade – e fatores precipitantes igualmente vastos. Mas, de forma generalizada, é possível olhar para os comportamentos de privação, purga e compulsão alimentar, que estão na base destas doenças, como formas mal adaptativas de lidar com sentimentos negativos e sofrimento.

    Dentro e fora das redes sociais, comportamentos de risco são potenciados pela proliferação, sem respaldo científico, de dietas restritivas não equilibradas, de narrativas que fazem equivaler um ranking social e um ideal de sucesso à capacidade de controlo alimentar, e promovem padrões de beleza emagrecidos. São mensagens pró-anorexia (conhecidas como pró-Ana) e pró-bulimia (pró-Mia), que reforçam relações de obsessão com a comida e a perpetuam em ciclos viciosos.

    Tiago Duarte é psiquiatra no núcleo de perturbações do comportamento alimentar do Hospital de Santa Maria, que integra o Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte, e professor convidado na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Nesta entrevista, falamos sobre o espectro de perturbações psiquiátricas associadas à alimentação, os fatores evolutivos que as mantiveram ao longo da história, os mecanismos fisiológicos que as perpetuam, a prevenção e a inclinação medicocêntrica do tratamento.

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  • A anorexia é das doenças mentais com maior probabilidade de matar. O internamento – em casos agudos, de intensa ameaça à saúde física – pode significar a ruptura com o exterior. É assim em hospitais como o São João, no Porto: a intervenção terapêutica de uma situação aguda assenta no aumento de peso através de recompensas graduais. O tratamento tem que ser tão rígido como a doença, diz Isabel Brandão, psiquiatra, especialista em perturbações do comportamento alimentar. Trabalhou 40 anos no Centro Hospitalar Universitário de São João, até se reformar do setor público em 2022. Foi lá responsável pela consulta de perturbações do comportamento alimentar, assim como pela unidade de psiquiatria do jovem e da família. Nesta entrevista, falámos sobre a origem e definição da anorexia, a sua componente genética, a relação com a família, e algumas das ferramentas de tratamento da doença que usou nas últimas três décadas.

    Encontra outros episódios sobre saúde e doença mental em www.fumaca.pt ou na tua aplicação de podcasts.

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  • O que era uma relação complicada com a comida desde pequena, chegou à adolescência como uma obsessão. O espaço que a alimentação e o corpo ocupavam na cabeça de Susana foi crescendo ao ponto de lhe ocupar todo o pensamento. Este episódio é sobre o seu caminho com perturbações do comportamento alimentar. Encontra outros episódios sobre saúde e doença mental em www.fumaca.pt ou na tua aplicação de podcasts.

    LINHAS DE APOIO E DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO EM PORTUGAL

    Se alguém está em perigo de vida, liga para o 112. Se tens sintomas de depressão ou pensamentos suicidas, há uma linha gratuita de aconselhamento psicológico no SNS 24. Liga 808 24 24 24, escolhe a opção 4. A chamada não é gravada.

    Podes ainda recorrer a estas ajudas:

    SOS Voz Amiga

    Todos os dias. 15h30-00h30
    213 544 545 | 912 802 669 | 963 524 660
    www.sosvozamiga.org

    Telefone da Amizade

    Todos os dias. 16h-23h
    www.telefone-amizade.pt

    Voz de apoio

    Todos os dias. 21h-00h; 20h-23h (Açores)
    225 50 60 70
    www.vozdeapoio.pt

    Vozes Amigas de Esperança

    Todos os dias. 16h-22h
    222 030 707 | 960 460 446 (WhatsApp)
    www.voades.pt

    SOS Estudante

    Todos os dias. 22h-01h (suspensa durante as férias escolares)
    915 246 060 | 969 554 545 | 239 484 020
    www.sosestudante.pt

    Alterações aos números, horários ou atendimento são responsabilidade de cada uma das linhas.

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  • Lúcia Pais, psicóloga clínica, investigadora e professora no Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna fala sobre o impacto do policiamento na saúde de polícias e as consequências da falta de acompanhamento psicológico dentro da PSP.

    Num esclarecimento posterior da PSP indica que o número de consultas prestadas pelo seu Departamento de Psicologia durante 2022 foi, afinal, 9906. O valor indicado no episódio, e enviado originalmente ao Fumaça, incluia as consultas de reavaliação psicológica obrigatórias. Podes ler mais aqui.

    Esta entrevista faz parte da investigação sobre o policiamento de bairros guetizados, as pessoas que ali habitam e os polícias que lá trabalham que o Fumaça prepara desde 2018 em parceria com a revista digital de jornalismo narrativo Divergente. A escrita da série narrativa vai a meio. Podes saber mais aqui.


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    Podes ainda recorrer a estas ajudas:

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    213 544 545 | 912 802 669 | 963 524 660
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    Todos os dias. 16h-23h
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    225 50 60 70
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    SOS Estudante

    Todos os dias. 22h-01h (suspensa durante as férias escolares)
    915 246 060 | 969 554 545 | 239 484 020
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  • Há praticamente quatro décadas que Carlos Rato intervém nas prisões portuguesas. Serviu como visitador prisional. Esteve na fundação de uma casa de abrigo e transição. Já cumpriu ele próprio uma pena. E é hoje diretor da Associação Portuguesa de Apoio ao Recluso. Nesta entrevista, denuncia o fracasso do projeto reabilitativo do sistema penal português, a violência exercida contra pessoas reclusas, e a falta de condições dignas de habitabilidade nas prisões nacionais.

    Se queres contar a tua experiência a trabalhar num estabelecimento prisional ou a cumprir uma pena de prisão, podes enviar email para [email protected], e também telefonar ou mandar mensagem ao (351) 913 396 762. Lê mais sobre a nossa investigação ao sistema prisional em https://fumaca.pt/prisoes.

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  • Alberto Costa foi ministro da Administração Interna apenas por dois anos (entre 1995 e 1997), mas esteve no cargo quando se criou a Inspeção Geral da Administração Interna, IGAI, e quando se começou a adensar o foco das polícias portuguesas no chamado “policiamento de proximidade”. Entrevistá-mo-lo em 2021.

    Esta entrevista faz parte investigação sobre o policiamento de bairros guetizados, as pessoas que ali habitam e os polícias que lá trabalham, que o Fumaça prepara desde 2018 em parceria com a revista digital de jornalismo narrativo Divergente. A escrita da série narrativa vai a meio. Podes saber mais aqui.

    Sabe mais sobre as bolsas que recebemos aqui: https://fumaca.pt/fumaca-angaria-315-mil-euros-em-bolsas-para-continuar-a-crescer-doacoes-da-comunidade/

    Candidata-te à vaga de marketing e gestão da comunidade que temos aberta: https://drive.google.com/file/d/1TLHXoBkoEMNAzP3iodR3cbvLckqTiz_Q/view

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  • Ana Pereira Roseira estudou, durante os seis anos de doutoramento, os percursos e testemunhos dos guardas de três estabelecimentos prisionais portugueses. Viu uma tendência para a securitização da classe, com diferenças geracionais na forma como guardas olham para a suas próprias funções. Os mais novos virão de uma escola mais orientada para a estrita garantia da segurança, com o abandono das funções sociais – "como se fossem polícias apenas dentro da prisão". Reflete sobre a forma como as prisões operam num “alicerce informal, na ilegalidade” face aos direitos dos reclusos inscritos na lei – como o direito a ter uma cela individual, sob raras excepções. “Temos que olhar para o que acontece com a noção de que, na base, tudo está diferente do que está formalizado.” Nesta entrevista, falamos sobre a mudança nas funções dos guardas prisionais ao longo da história, as suas condições de trabalho e as tensões entre o securitarismo e os direitos humanos. Sabe mais sobre este tema em www.fumaca.pt/prisoes

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  • Entrevista sobre a história do sindicalismo na PSP, desde o 25 de Abril até ao Movimento Zero. Com Alberto Torres, antigo presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), e Cristiano Correia, secretário nacional do mesmo sindicato.

    Esta entrevista faz parte de um trabalho maior que o Fumaça em estado a fazer sobre as polícias em Portugal, em parceria com a revista digital de jornalismo narrativo Divergente. Uma investigação sobre o policiamento de bairros guetizados, as pessoas que neles habitam e os polícias que lá trabalham, que podes acompanhar aqui: https://fumaca.pt/as-policias-em-portugal/

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  • Durante os seis anos que Ricardo Costa esteve preso, viu um sistema que impõe regras em sentido contrário às necessidades das pessoas reclusas. “É pensado para oprimir as pessoas e para lhes quebrar o espírito”, diz. Fala na primeira pessoa, retrata a sua própria experiência, mas o que conta ouvimos também de académicos e ativistas que entrevistámos sobre o sistema prisional ao longo dos últimos dois anos.

    Podes ler na íntegra a resposta da Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais ao retrato de Ricardo Costa em https://fumaca.pt/ricardo-costa-sobre-prisoes-dignidade-classe

    Sabe mais acerca da futura série Fumaça sobre pessoas reclusas e prisões em https://fumaca.pt/prisoes/.

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  • Siwar Assili e Maria Dally nasceram num lugar a que chamam territórios de 48. Ocupados em 1948. Ou Israel, como reconhecido por uma maioria dos Estados. Identificam-se como palestinianos, mas o seu passaporte é israelista. Moram a 30 quilómetros de Tel Aviv e aos olhos do Estado são israelitas árabes. Então, o que é ser uma pessoa palestiniana aqui? E o que significa viver com o seu opressor?

    Vem celebrar connosco o 7.º aniversário do Fumaça no dia 25 de junho. Inscreve-te aqui para sabermos com quem contar: https://calendly.com/fumacapt/aniversario-fumaca-7-anos?month=2023-06

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